Fanfic: O amor cego - Laliter (ADAPTADA) | Tema: Laliter

Narra LALI

Cheguei na minha casa muito cansada, avia sido um dia exaustivo. Mas valeu a pena, tudo saiu perfeito. Deitei-me e fui diretamente dormir, mas JUSTO antes alguém me chama,pensei em responder. Estava cansada, e se me fecharam só os olhos, até que decidi responder, Demorei a achar meu celular, é difícil contestar estando cega, na verdade tudo é difícil no meu estado, mas me acostumei a viver assim.

Chamada.

LALI:- Alôô? - disse -.
xxx: LALI, SOU PETR! Como vai?
LALI: OH PETER, Oii! Vou bem, e você? -Sorriu-
Peter: Bem também... Bom, LALI Me estava pensando se... -Silencio - melhor esquecer.
LALI: não, não, PETER diga - Sorrindo-.
PETER: Quer ir tomar sorvete?
LAI: Sim, claro.Que horas você me busca??
PETER: 3.30! Tudo bem?
LALI: Tudo sim, Nos vemos. Tchau.
PETER: TCHAU LALI.

Fim chamada

Narra PETER:

Me arrumei de valor para chamar a LALy, depois de tudo, só havíamos trocados algumas palavras. Até que com os olhos fechados pensei; `Chamar` Fui muito simpático e a convidei por um sorvete. Acredito que dormirei tranqüilo.

Dia Seguinte.

Como não posso enxergar, de novo foi difícil encontrar a roupa perfeita para vestir ODEIO ESTAR CEGA. Dependo de minha mãe sempre, nem sequer tenho roupa, Sabe como é feio estar assim? Tanta gente sofre por coisas estúpidas, outros decidem se suicidar por coisas tontas, mas enquanto eles estão assim... eu sigo aqui. Pensar que eles tem olhos! Eles podem ver o belo da vida, eles podem ver as cores. Enquanto eu... tão só posso ver sombras. De verdade que é muito difícil, más será o mesmo quando sair hoje com PETERl Enquanto ele não saber que estou cega, será muito difícil, tampouco o direi que estou cega, Não quero que se afaste de mim 
Quem seria amiga de alguém como eu? E uma triste realidade.

Finalmente me vesti.
E em um estante PETER estava na porta de minha casa. Lentamente, eu tentei aproximar-se  para sentir sua respiração e dar um beijo de saudação na sua bochecha. Assim fui, me despedi de minha mãe e partimos por um sorvete, Quando entrei no carro fiquei confundida, exaltada porque não sabia onde ir. Só me agarrei no braço de PETER, Obviamente não vi sua expressão quando fiz isso, suponho que o incomodou, ja que senti que ficou dificil. Em `shock` diria eu. Mas claro... sou eu a que não ve.

Narra PETER:

Nos entramos no carro e Lali parecia nervosa, algo diferente ela estava, igual a ontem quando me despedi dela. Alcançado ou não perguntar o que estava errado, quando rapidamente agarrou meu braço e correntes elétricas veio à mim, Era um lindo gesto de sua parte -Pensei-.

PETER De que quer seu sorvete LALI?
LALI:De chocolate, por favor – respondi sorrindo-.
PETER: dois de algodão de chocolate, por favor. Vem LALI, vamos sentar
LALI_ Claro  -Como poderia, o segui -.
PETER: Posso te perguntar uma coisa?
Tu: Claro, diga PETER. -Nervosa-.

CONTINUA...