Fanfic: Eu sou teu! (Terminada) | Tema: Vondy ♥

Mas uma vez Milena havia dormido, Christopher saiu do hospital bastante feliz, Milena o fazia se sentir assim, então foi para a casa para descansar um pouco, não tinha dormido direito a noite, quando passou pela cozinha avisou a mãe que quando o almoço estivesse pronto que o chamasse, pois ele iria dormir um pouco. Entrou no quarto e tomou um banho de gato, estava se sentindo cansado, o único movimento que conseguiu fazer foi colocar a cueca e se jogou na cama e dormiu tão rápido que nem conseguiu pensar no tapa de tinha levado de Dulce.

trim, trim, trim – que toque chato de telefone, pensou Christopher, então pegou o celular em cima da cabeceira da cama e olhou a hora, já era 18h e se assustou um pouco, sua mãe não tinha lhe chamado, ou será que tinha chamado mais ele não levantou? Se espreguiçou e quando fechou os olhos para dormi novamente o telefone novamente estava tocando.

Chris: Que chato – bufou, levantou da cama e foi até o telefone perto do computador, será que sua mãe tinha saído? Só podia, já que ela não atendia o telefone... – Alô? – mais rouco que o normal.

Christopher atendeu o recado de Blanca, estava a caminho do hospital, Dulce tinha se recusado a tomar o café da manhã, o almoço e agora se recusava a jantar. Entrou no hospital e logo estava no andar onde Dulce estava, na porta encontrou Blanca que estava sentada num banco.

Blanca: Que bom que veio – se levantando – ela decidiu fazer “greve” de comida – suspirou, o medico falou que ela precisa se alimentar, mas ela se recusa – Chris prestava atenção no que ela falava. [...]

Christopher entrou no quarto e pode ver Dulce de costas para a porta.

Dulce: Eu já disse que não vou comer – então se virou para ver quem entrava – Chris – abriu um sorriso quando o viu, Chris ficou calado e foi até a cama – Eu preciso te pedir desculpas pelo que fiz, você me desculpa? – aflita, Christopher viu uma enfermeira entrar no quarto com a comida.

Chris: Pode deixar aqui, ela vai comer tudo – sorriu para a enfermeira que era bonita, Dulce fechou o sorriso – obrigado – a enfermeira  então saiu do quarto, quando ele olhou para Dulce já não tinha mais um sorriso no rosto, Christopher se levantou e foi até o carrinho, e o puxou até a cama, arrumou uma mesinha sobre a cama e colocou o prato da comida sobre a mesinha, Dulce ficou sentada na cama e olhava ele a ignorar.

Dulce: Não quero – braços cruzados, fazendo birra, se ele não iria falar com ela então ela não ia comer.

Chris: Come! – mandando.

Dulce: Chris, me desculpa, não queria ter feito aquilo – Christopher permaneceu calado.

Chris: Você vai comer ou vai querer que eu coloque na sua boca? – sendo um pouco grosso. Dulce sabia que Christopher não iria falar nada, sabia que deveria obedecer ele. Dulce pegou o garfo e ficou olhando para ele, Christopher estava a encarando.

Dulce: você não manda em mim – suspirou, mesmo falando isso começou a comer a comida, Christopher não mostrou mais estava faliz por vê-la comer, Dulce tinha que se alimentar sempre. Dulce ia comendo devagar, Christopher apenas a olhava, então pegou a garrafinha de suco e abriu colocando um pouco no copo, entregou para Dulce que tinha um olhar de arrependimento – você está bravo? – ele continuou em silencio – eu não sei o que aconteceu comigo – triste – eu não queria ter batido em você – suspirou.

Chris: Não faça mais isso – se levantando – ficar sem comer é loucura – pegou o prato já vazio e a viu tomar o suco.

Dulce: Não farei... se você me desculpas – Chris deu um meio sorriso e caminhou até a porta.

Chris: Vê se cuida dessa saúde, tchau – Dulce o viu sair do quarto, ele estava tão chateado com ela, Dulce logo viu uma enfermeira entrar no quarto dela e pegar as louças sujar, Dulce se encolheu na cama quando viu ela sair e sentia uma vontade imensa de chorar.

Dulce: Me desculpa, Christopher, não queria ter feito isso – fungou, pois já chorava.

Dulce permaneceu no hospital por mais 24h, Christopher apesar de ficar pensando em Dulce a cada minuto sabia que ela precisava aprender que não se bate na cara de ninguém, não sem motivo.