Fanfic: Eu sou teu! (Terminada) | Tema: Vondy ♥

Christopher subiu as escadas já com a caneca de café e quando entrou no quarto pode ver a amiga sentada na cama com as mãos na cabeça, provavelmente estava com dores de cabeça, pensou ele. Ela estava usava uma blusa azul dele e os cabelos molhados pingavam e molhava a cama dele.

Dulce: Não achei nenhuma roupa minha – se referindo a blusa dele, ela estava com as bochechas avermelhadas, provavelmente já estava um pouco sóbria.

Chris: Sem problemas – se aproximou dela e lhe entregou a caneca, ela fez uma careta – tome, vai ajudar a melhorar – deu meio sorriso, pegou uma toalha e secou os cabelos dela sem pedir permissão. O silencio dominou o local, Christopher preferia não repreende-la, já estava acostumado com as criancices dela. Dulce porem suspirou depois de tomar um gole do café.

Dulce: Chris – olhou para ele depois de cortar o silencio.

Chris: Eu prefiro não ouvir sua voz por um longo tempo – pode perceber o tom irritado dele, ela contraiu os ombros e preferiu ficar quieta – tome mais um pouco – pediu – coloque essa toalha na cabeça, seus cabelos estão muito molhado – entregando a toalha para ela e a viu entregar a caneca já quase vazia, ele segurou a caneca e pode ver ela com colocando a toalha na cabeça, depois entregou de novo a caneca e ela terminou de tomar em um gole, fez um careta e ficou olhando para o chão – não se preocupe – ela o olhou – não vou contar para a sua mãe – suspirou – alias, o que vai adiantar eu falar que você é uma criança, que você não esta nem ai para a sua vida – já se alterando – ficar bêbada é o fim – suspirou. Dulce estava encolhida e olhando para baixo.

Dulce: Eu sinto muito, é que eu uni o ultiu ao agradável, beber até cair é o numero 5 da minha lista – a expressão facial de Christopher mudou de desgosto para revolta.

Chris: Tinha que ser a lista – urrou de raiva – você tomou uma aplicação ontem sabia, você não pode ingerir álcool – revoltado – eu ... o que você quer da vida? A morte – ele falou morte em um engasgo – você quer morrer? É isso? – em pé de braços cruzados, Dulce apenas escutava – se quer morrer então sai da minha vida – ela olhou para ele – suma da minha vida, porque eu te quero viva, eu te quero comigo – passou as mãos no rosto – você não sabe o que é acordar todos os dias de manhã e ver você viva, toda noite eu vou dormindo pensando que tinha que ter aproveitado mais o dia com você, sabe por que? – ela ficou calada – porque tenho medo de acordar e nunca mais poder ver o seu sorriso, os seus olhos, o seu brilho – Dulce deu um meio sorriso, estava achando aquelas palavras fofas – tenho medo de acordar e receber uma ligação que você se foi e nem ao menos pude dizer as três palavrinhas que dizemos todas as noites antes de dormi – Dulce sorriu novamente e a voz dele rouca em suas lembranças veio a sua mente “Eu te amo”, era essas as três palavrinhas, ela pode ver ele suspirar de novo depois do desabafo e pode ver ele indo até o closet e voltar com uma calça de moletom dele e uma blusa de caveirinha dela mesma – vista, vou te levar para casa – entregou as roupas para ela... Ele também vestiu uma roupa, pois ainda estavam de samba cação.

Dulce: Minha mãe vai me matar – já vestida, Chris tinha acabado de voltar para o quarto.

Chris: Hum... – preferindo não falar mais nada. Eles saem da casa e vão até o carro. Não demorou muito e já estavam em frente a casa dela, no trajeto o carro tinha ficado um silencio total, Dulce pensava em varias coisas e até nas palavras que queria falar para ele.

Dulce: Eu sei que você esta chateado comigo – Chris ia falar – não, me deixe falar, por favor – ela tirou o sinto de segurança e se virou um pouco para ele – eu sei que perdi a cabeça – suspirou – nunca pensei em te bater, juro – olhou para baixo – eu fiquei nervosa, na sei o que me deu... – silencio – me desculpa por aquilo – olhou para ele – err... eu também sempre vou dormi pensado em não acordar no outro dia, e naquele dia que você ficou chateado comigo eu não conseguia dormir porque foi a primeira vez que você não tinha falado que me amava, fiquei com medo de dormi e não acordar no outro dia – voz embarga – se é difícil para você, para mim é muito mais – olhando nos olhos dele – tenho medo todos os dias, tenho medo de nunca mais poder ouvir a sua voz, tocar em seu rosto – ela acaricia o rosto dele – olhar o seu sorriso – agora passava o polegar de leve nos lábios dele – ela inclina o corpo para frente – tenho medo de nunca mais poder sentir o seu cheiro ou beijar seus lábios – ela estava a centímetros do rosto dele, podia sentir a respiração dele, então encostou os lábios nos dele, eles fecharam os olhos, Chris levou as mãos na cintura dela e Dulce continuou com as mãos no rosto dele – por favor, não fique bravo comigo – sussurrou ainda com os lábios encostados ainda. Chris apertou a cintura dela com carinho e a puxou ainda mais para ele com cuidado, então começaram a se beijar com carinho.