Fanfic: Melhor amiga. | Tema: Independente.

         Acordei sonolenta quando ouvi alguém batendo em alguma coisa, percebi depois que tinha sido na porta, e também que eu ainda estava deitada dentro da banheira, cuja suas águas estavam cobertas de espumas, fiz esforço pra olhar o relógio e tinha feito uma hora que eu estava ali dentro, estava tão bom, eu teria dormido de tão relaxante que estava aquele banho. Bateram novamente na porta.
         — Filha! Faz uma hora que está aí dentro, está viva? — Meu pai gritou.
         — Oi pai, to aqui, to aqui! —
         — Não vai sair daí não? Faz vinte minutos que eu disse “Filha a Sophia está aqui”. E você não terminou ainda, ela ainda está esperando. —
         — A Sophia está ai? — Me movimentei na banheira, ficando sentada ao invés de deitada, agora.
         — Sim está, e termina logo que eu e sua mãe vamos sair. Ela vai ficar sozinha, termine logo. —
         Ouvi os passos dele se afastando pelo corredor.
         — Já estou indo. — Gritei o mais alto, para que ele pudesse ouvir, também imaginei que a Sophia tivesse escutado.
         Sai da banheira com cuidado para não escorregar no piso molhado, e também para não molhar mais, que foi em vão, o banheiro estava uma bagunça, não me preocupei em limpa-lo. Peguei o roupão que estava pendurado na parede e o vesti, amarrando em seguida a faixa em minha cintura, peguei outra toalha e enxuguei meus cabelos calmamente. Sai do banheiro fechando a porta e antes de entrar em meu quarto fui até o fim do corredor, avistando a sala e uma cabeça loira sentada no sofá de costas pra mim. Um sorriso enorme brotou do meu rosto.
         — Psiu! — 
         Ela virou-se pra olhar de onde tinha vindo o barulho, deixou a revista que estava lendo de lado e me encarou, seu sorriso era encantador.
         — O banho tava tão gostoso assim? —
         Eu ri e ela também, andei em sua direção, senti meu corpo escorregar pro lado, antes que eu pudesse cair ao chão, segurei na parede. Ela riu mais alto.
         — Ah, pode rir, sem graça. — Falei, ainda rindo da minha quase-queda.

        Sentei ao seu lado no sofá.
         — Vai trocar de roupa, vai. Vamos fazer alguma coisa. — Ela falou.
         — Estou com preguiça, me deixa assim, depois eu vou. — Segurei sua mão cuidadosamente.

        Ela sorriu pra mim, e ficou me olhando com uma cara de idiota, como se ela não estivesse acreditado no que estava acontecendo, ela desceu seu olhar pro meu corpo, eu fixei seus olhos com mais atenção tentando a entender, enquanto eu a olhava nos olhos ela olhava meu corpo. Eu sorri compreendendo a malicia em seus olhos e no seu sorriso assim que ela me fitou novamente com seu sorriso com nada de bom em seu rosto. Soltei um riso baixo.
         — Eu falei que seria melhor se eu ficasse de roupão... Dará a você menos trabalho. —
         — Aham... —
         Ela veio por cima de mim, segurando no tecido do meu roupão com força, ela abriu o mesmo deixando a parte do meu corpo da cintura pra cima nua. O roupão ainda estava preso em meus braços, caídos sobre o ombro. Ela encarou meu busto com desejo, mordendo seu lábio inferior em seguida, ela pegou a faixa amarrada a minha cintura as mãos e a puxou, soltando com facilidade o nó que estava ali há segundos atrás. Ela abriu meu roupão da cintura pra baixo, me empurrou com força pra trás, eu cai deitada no sofá, com as pernas abertas, ela veio ainda mais pra cima de mim e encaixou sua cintura entre minhas pernas. Sua calça roçou no meu sexo despido com força, arrepiei-me rapidamente. Ver uma pessoa como a Sophia, delicada, menininha no comando excitava-me por completo, era algo delicioso de ver e de sentir, acreditem. Deixei escapar um riso fino e divertido com tudo aquilo, ela continuava com seu rostinho angelical altamente provocante e sexy.

        Eu ainda estava deitada, e ela por cima do meu corpo, desceu seu rosto até a altura da minha barriga, senti a ponta da sua língua queimar minha barriga, ela fazia movimentos com a mesma nela, ela desenhou com sua língua e saliva um coração em minha barriga, reconheci de imediato, sorri pra mim mesma, enquanto suas unhas estavam cravadas na minha cintura, a movimentando em movimentos lentos, isso fazia com que meu sexo roçasse em sua barriga agora, já que ela teria mudado de direção. Eu soltei um grito ao sentir a mordida que ela tinha me dado embaixo do meu seio. Sorri em seguida, sentindo prazer com aquilo.

        Mas eu que estava ansiosa pelo corpo dela naquele momento, então com rapidez a coloquei na minha posição subindo em cima dela logo em seguida. Minhas mãos desceram impacientes pelo seu corpo, abrindo de descendo o jeans dela até o joelho. Eu estava prestes a penetrar meus dedos em seu sexo, quando ela segurou minha mão e própria me conduziu até ele. Eu a obedeci, penetrando-os ali, estava molhado e quente. E quando ela estava se soltando, pronta para gemer, a campainha toca.