Fanfic: Odeio Amar Você - Vondy - Terminada | Tema: Vondy

(Christopher narrando) Ontem foi a melhor noite que tivemos, Dulce foi perfeita, ou melhor, Dulce é perfeita. Ontem, com ela, eu tive a melhor e mais prazerosa noite, sem falar no melhor e maior clímax da minha vida.

Dulce: Bom dia. – sorriu para mim. – O que temos para o café da manhã? – rimos. – Só temos besteira para comer, não é?

Ucker: Infelizmente sim. – sorri cabisbaixo. – Precisamos sair daqui. – eu disse pensativo. Pensava em um jeito de nos tirar dali. – Dulce, não sei se percebeu, mas você está nua.

Dulce: O que? – ela arregalou os olhos e olhos para seu próprio corpo. – Meu Deus. – pegou minha blusa que estava do seu lado e se cobriu. – Desculpa. – sorriu de leve.

Ucker: Não precisa se cobrir. – sorri safado. – Já vi tudo mesmo, inclusive desfrutei de tudo isso. – sorri malicioso. Dulce arregalou os olhos, visivelmente, corada.

Depois de esperar Dulce se vestir, muito envergonhada, por estar se vestindo na minha frente, pegamos nossas mochilas e saímos outra vez, procurando a trilha. Ainda estava de manhã, o som dos pássaros ecoava naquele lugar, e o sol não estava muito forte.

Dulce: Já passamos por aqui. – ela falou desesperada. – Eu lembro, já passamos por aqui, Christopher. – prendeu seu cabelo em um coque alto, limpando, em seguida, o suor que estava em seu rosto.

Ucker: Eu vou achar um jeito de encontrar todo mundo. – afirmei com a cabeça. – Não sei o que vou fazer. – falei baixinho.

Dulce: Mas quem garante que o caminho é por aí? – ela apontou pra frente.

Ucker: Ninguém, mas temos que começar a procurar por algum lugar. – disse paciente. – Vamos? – ela assentiu e continuamos á andar. – Vamos Dulce, temos que encontrar o pessoal, antes que anoiteça.

Dulce: Não dá mais. – sentou em cima de uma pedra. – Estou com fome, com sede. Eles que nós encontre, eu não agüento mais viver nesse inferno. – chorosa. – Eu estou com ódio. – berrou, me fazendo sorri pelo jeito dela.

Ucker: Vamos subir aquele morrinho? – peguei minha mochila que estava no chão e a coloquei nas costas. – Vem, eu vou te ajudar.

Dulce: Você sabe de quem é a culpa da gente está perdidos nesse lugar. – acusou-me. Será que as brigas começariam, outra vez? – É sua.

Ucker: Minha? – perguntei indignado. – Você já me culpou demais, não acha? – perguntei irônico, enquanto subíamos aquele morrinho. – Sem falar, que eu não te pedi para vir atrás de mim. – ela ficou calada. – Pequena, nos acertamos ontem e já estamos brigando? – sorri como se estivesse pedindo desculpas e lhe dei um selinho demorado.

Dulce: Ai, ai. – gritou e me virei preocupado. – Eu torci o meu pé. – segurou o seu pé. – Está doendo muito, Chris. – falou chorosa.

Ucker: Vem atrás de mim. Quando eu chegar lá em cima, eu te dou a mão, você segura e eu te puxo, está bem? – ela assentiu e eu continuei subindo. – Vem Dulce, segura minha mão. – falei já em cima do morro.

Dulce: Não dá, Chris. Meu pé está doendo muito. – der repente, Dulce escorregou e segurou-se em um galho. – Me ajuda Chris. Ajuda-me. – nem deu tempo de segurá-la, até por que ela estava um pouco longe de mim.

Ucker: Dulce. – gritei ao vê-la caindo do morro abaixo. Dulce estava ferida, seu corpo está jogado lá embaixo.