Fanfic: Odeio Amar Você - Vondy - Terminada | Tema: Vondy

(Christopher narrando) O pai de Dulce, senhor Fernando, foi muito cruel conosco. Será que ele não vê que sua filha precisa, mais do que nunca, do seu apoio? Está sendo muito difícil para Dulce segurar a barra de que será mãe na adolescência, aí vem Fernando e fica contra ela.

Ucker: Meu amor, você não pode ficar sem comer. – falei impaciente. – Coma um pouco. Tem que dá energia ao bebê.

Dulce: Eu já lhe disse que estou sem fome. – disse irritada. – Será que não entende? Sem falar, que essa sopa do hospital é péssima. – fez uma careta.

Ucker: Está bem, não vou insistir, até por que estresse faz mal ao bebê... – ela me interrompeu.

Dulce: Será que pode parar de pensar no bebê e também pensar em mim? – assustei-me com o que ela disse. – Ultimamente você só tem falado sobre o bebê.

Ucker: Desculpe-me, mas eu me preocupo com a saúde dele. – falei decepcionado. Depois da briga com seu pai, Dulce ficou fria. – Fome e estresse fazem mal para o bebê. Eu só queria que vocês ficassem bem.

Dulce: Oh Christopher. – suspirou. – Desculpe-me, eu estou sendo muito idiota, te tratando grosseiramente. – acariciou-me. – É que estou mal por causa da briga com o meu pai.

Ucker: Tudo bem meu amor. – dei um selinho demorado nela. – Eu te entendo e... – o médico entrou na sala, nos interrompendo.

Médico: Espero não ter lhes interrompido... – “tarde demais”, pensei. – Dulce vou lhe dar a sua alta, já pode voltar para casa.

Dulce: Sério? – perguntou animada. O doutor assentiu rindo da sua reação. – Graças á Deus, já não agüentava esse hospital.

Médico: Ok mocinha, mas você vai ter que seguir umas recomendações básicas... – Dulce revirou os olhos. – Aqui está a sua receita, não faça esforço nenhum. – lhe entregou um papel. – Cuide bem dela, ouviu papai? – falou comigo.

Ucker: Pode deixar. – afirmei com a cabeça, sorrindo. Em seguida, o doutor saiu da sala. – Vamos para casa? – ela assentiu animada.

Dulce trocou de roupa, já que estava usando uma bata do hospital, e colocou sua roupa, que eu havia ido buscar de manhã, na sua casa. Ela estava muito impaciente, isso era visível, deve ser por que ela detesta hospitais.

Dulce: Cadê o seu carro? – perguntou olhando para os lados. – Não estou o vendo.

Ucker: Ele foi para a revisão. – expliquei-lhe. – Vamos ter que pegar um táxi. – rolei os olhos. – Olha um ali. – apontei e nos direcionamos á ele.

Abri a porta do carro e entrei, atrás, depois de Dulce. O taxista não falou nada, apenas nos olhou pelo retrovisor. Ele tinha uma cara de gente ruim, aquilo me assustou um pouco, mas eu não liguei pra isso. Na estrada, ele parou o carro no acostamento e uma mulher entrou, ela virou para nós e sorriu sínica. A mulher era Marian e ela parecia estar completamente louca.

Marian: Olá pombinhos. – riu. – Ótima hora que seu carro foi quebrar em Christopher? – franzi o cenho. – Eu lhe segui durante esses dias. – deu de ombros. – Obrigada pela ajuda. – falou para o taxista. Rapidamente tirou uma arma da sua bolsa e atirou no homem.

Dulce: O que você fez? Está louca? – arregalou os olhos com espanto. – SOCORRO. – gritou.

Marian: Cala a boca ou então você será a próxima. – lhe apontou a arma. Jogou o corpo do homem na estrada. Travou as portas e deu partida no carro.