Fanfic: Rebelde hacia la eternidad *--* | Tema: Rebelde

- Dad quando o senhor volta? – Mia perguntou mirando as fotos que tinham no escritório dele, enquanto estava no viva-voz.

- Já disse, meu amor, ainda não sei ao certo. Foi tudo meio corrido. – Franco respondeu.

- Mas ta tudo bem? – Mia perguntou e fez uma careta divertida quando passou por uma foto de Roberta.

- Sim, esta. – Franco disse. – Escuta, filha, vou te pedir um favor.

- Tenho até medo, mas continue. – Mia disse se sentando na cadeira que pertencia ao pai.

- Queria que você não discutisse com o Miguel, porque afinal de contas, enquanto eu estiver por aqui ele vai precisar frequentar um pouco mais a empresa... Cuidar de tudo enquanto estou fora, ele e o Teo. – Franco disse e pode ouvir um suspiro de Mia. – Tente entender querida, eu sei que você detesta tudo isso de ficarmos enfiados no trabalho, mas é o que podemos fazer.

- Tudo bem papai, eu entendo, e vou tentar não me chatear com tudo isso. – Mia disse girando na cadeira. A pesar de ter dado um tempo com Miguel, o que pretendia retornar logo, detestava toda essa situação.

- Ótimo. Se possível convença a Jose do mesmo. – Franco pediu. – Ela está por aí? Quero falar sobre algo que ela vai gostar bastante.

- Er... Na verdade, ela saiu com o Teo. Mas digo pra ligar pro senhor quando chegar. – Mia disse.

- Não, não precisa. Amanhã ligo e converso com ela. – Franco disse. – E a Roberta?

- Acho que saiu com a Lupi, não tenho certeza... Um pouco de sossego na casa. – Mia disse divertida.

- Ela já se acalmou não? – Franco quis saber.

- Acho que sim. – Mia deu de ombros. – Escuta, vai trazer um presente pra mim não vai?

- Claro. Pra você e pra Ana muitos presentes. – Franco riu. – Mia, tenho trabalho a fazer, ligo amanhã... Já to com saudades filha.

- Eu também, papai. – Mia sorriu. – Bom, então até mais. Kisses.

- Tchau querida. – Franco desligou.

- Não posso crer que não vou ter atenção dos dois homens da minha vida. – Mia se queixou sozinha fazendo bico. – Mas por enquanto, pra todos os efeitos, só me importo com o papai.

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- Escuta, você acha que a Alma me emprestaria um dos carros pra levar uma gatinha pra casa? – Giovanni perguntou a Diego enquanto passavam pelo corredor do andar de cima.

- Tente, só assim vai saber. – Diego disse negando com a cabeça. – Só deixe claro que é pra uma carona. – avisou e os dois riram com caras safadas. – Esse é meu rei. – apontou pra Giovanni e depois o cumprimentou.

- Modestia parte sou sim. – Giovanni disse e riram de novo. – Vou botar uma roupa melhor e depois falo com a Alma. – disse seguindo pro quarto onde dormiram aquela noite. Diego assentiu, só que não o seguiu.

- Giovanni. – Diego negou com a cabeça ainda rindo e se pegou entrando no quarto de Roberta. Ele havia sentido falta das loucuras do amigo. Diego olhou ao redor do quarto de Roberta, tudo como estava antes dele ir pra Paris, e foi em direção a um violão que tinha em um canto. Se sentou na cama com o instrumento em mãos e começou a dedilhar algumas notas, cantarolando qualquer coisa, enquanto afinava o violão.

- Sente falta da musica? – Roberta perguntou depois de parar de assobiar, ao entrar em seu quarto e se deparar com ele ali de costas tocando.

- Amo a musica! – Diego respondeu olhando-a por cima do ombro. – Desculpe ter pego seu violão, não resisti.

- Não me importo, de verdade, pode continuar... Mas se gosta tanto, porque mesmo que largou a banda? – Roberta perguntou se aproximando da cama.

- Não sei se posso te dizer. – Diego suspirou. – Não me leve a mal, mas é que... Não sei se posso. – se concentrou em olhar pro violão.

- Diego... – Roberta iniciou franzindo o cenho se sentando ao lado dele. – Teu pai não tem nada a ver com isso, tem? Não, não to querendo dizer que ele ta tramando alguma, mas... – esperou uma resposta.

- A quanto tempo seu violão não é afinado, hein? – Diego perguntou e ela entendeu o recado. – Parece que não é usado há um século.

- Bom, não há um século, mas algo em torno de um ano. – Roberta deu de ombros. – A Mia que as vezes pegava pra compor um pouco, eu nem isso.

- Desde quando a Mia toca violão? – Diego questionou.

- Não sei, ela aprendeu em algum momento, tenho certeza. – Roberta deu um leve riso, sem fazer ideia de quando Mia aprendeu. – Ela compôs musicas novas, crendo na banda. – comentou casualmente.

- Roberta, tente me entender, não vamos falar da banda. Por favor. – Diego pediu deixando o violão de lado.

- É que não dá pra te entender, mas não falo mais nisso. – Roberta fez sinal de rendição e depois se concentrou em olhar pra janela. – E ai, tava me procurando ou o que?

- Bom... Acho que sim. – Diego se ajeitou na cama ficando de frente pra ela. – Mas porque pergunta?

- É que, não sei se percebeu, esta no meu quarto. – Roberta disse em tom casual e ele riu negando com a cabeça.

- Desculpe. – Diego pediu.

- Não, tudo bem... Quero dizer, é só não fazer isso sempre porque se não. – Roberta disse e gesticulou um corte no pescoço em si própria. – A dona Alma me mata, não antes de matar a você. – riram.

- Achei que ela só brigasse se caso eu dormisse aqui. – Diego se aproximou. – E eu ainda não fiz isso.

- Ainda? – Roberta sorriu negando com a cabeça. – Bom, quem sabe se eu for dormi no quarto da Jose. – deu de ombros divertida e ele sorriu.

- Ela vai ficar pegando no seu pé enquanto eu estiver por aqui, ou vai ter algum momento de distração. – Diego perguntou e sorriu da cara de Roberta. Impressionante como aquela garota super rebelde ainda conseguia ficar ruborizada com essas coisa. Pensou ele.

- Se eu soubesse que gostava tanto do meu quarto tinha dito pra você e o Giovanni dormirem aqui enquanto eu dormia no de hospedes. – Roberta brincou de novo e depois suspirou. – Falando serio, você não acha que devíamos começar, ou melhor, recomeçar devagar não? – segurou o rosto dele pelo queixo, pra que a olhasse, enquanto ele fazia uma cara pensativa.

- Recomeçar... Então quer dizer que você quer voltar comigo? – Diego perguntou sorrindo esperançoso, porque afinal nesse momento só estava pirraçando-a.

- Bom... O que você acha dessa possibilidade? – Roberta perguntou também ficando de frente pra ele.

- Acho que... Não devemos necessariamente recomeçar devagar. – Diego disse e ela riu dando um tapa no ombro dele. – Serio, eu to com muita saudade... Muita mesmo, você não? – quis saber se aproximando pra beija-la.

- Sim, mas... Vamos com calma, ok? – Roberta pediu e ele assentiu antes de finalmente selarem os lábios.

Então Amores *--* buenas noches!!!

Besos e suerte (e muita inveja da minha parte) pra quem ta no Rio e pode curtir a presença da Dulce s2 kkk