Fanfics Brasil - Capítulo 7 - Parte 4 O Preço de uma Conquista - Vondy Adapatada.

Fanfic: O Preço de uma Conquista - Vondy Adapatada. | Tema: Vondy


Capítulo: Capítulo 7 - Parte 4

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Trilha sonora da web: http://www.youtube.com/watch?v=JVsqX9byniI

Tradução:http://letras.mus.br/rakim-ken-y/1381029/traducao.html


— Como fez com os Stafford? Vai controlar a minha vida e minhas reações, como fez com eles?

— Não como fiz com eles, Dulce. Não quero agir daquele modo com você. O que acontecer entre nós tem de ser dado e recebido com liberdade. É assim que deve ser a nossa relação. Você concorda?

Ela fez que sim, emocionada demais para falar. Ele se curvou, seus lábios tocaram os

dela, de leve. Era como selar uma promessa. Então, Christopher deu a partida no carro e seguiram para a casa onde iriam ficar juntos, até ele decidir que não a queria mais.

Por favor, que dê certo, que dure muito, implorou Dulce em silêncio. Aquilo parecia mais importante do que qualquer outra coisa que acontecera em sua vida ou que poderia vir a acontecer.

Apesar de toda aquela loucura, ela de fato amava, respeitava Christopher Uckermann e desejava desesperadamente compartilhar sua vida com ele. Casamento não importava.Filhos... Uma confusão dolorosa ocupou-lhe a mente. Filhos eram necessários para se ter felicidade? Ter filhos era um sonho antigo de Dulce, mas Christopher era a realidade e estar com ele era tudo que importava.

Chegaram a um moderno conjunto circular de prédios de apartamentos construídos junto do porto, diante da Baía Lavender. Ele operou um aparelho de controle remoto que abriu a porta da sua garagem, no fundo da qual havia um elevador particular. Colocaram as coisas de Dulce nele e subiram para o apartamento de cobertura.

Dulce supusera que na casa de Christopher não faltava conforto material, mas nunca poderia imaginar o luxo em que ele vivia. Só havia uma palavra para descrevê-lo: impressionante.

O saguão dava para um corredor curvo e largo que formava uma espécie de mezanino

acima da sala de estar rebaixada. Sofás e poltronas de couro macio combinavam-se com mesas de vidro e metal cromado, onde havia peças de escultura.

 

À frente, uma parede de vidro mostrava a ponte da baía de Sydney em toda sua majestade. No extremo da passagem ficava a sala de jantar, com mesa e cadeiras modernas, também com vista para a ponte.

Havia outra passagem central saindo do primeiro corredor e Christopher seguiu por ela.

— Vamos colocar as caixas de livros no estúdio. Depois você põe nas estantes, como

quiser — disse ele, alegre.

Ela o seguiu até uma sala espaçosa, com as paredes forradas por estantes e com

equipamento de escritório o mais moderno que existia. Olhou para o computador com admiração.

Talvez Christopher a ensinasse a operá-lo, se pedisse com jeito. Tinha de conseguir alguma espécie de ocupação. Não iria se sentir bem vivendo àscustas dele e teria que trabalhar quando não estivessem mais juntos.

A caminho do elevador para pegar o restante das coisas, Christopher parou para abrir outra porta no corredor.

— Nosso quarto — disse ele entrando para acender a luz. — Dê uma olhada por aí

enquanto vou buscar o resto das suas coisas. A sala de vestir e o banheiro ficam no fundo. Tire as minhas coisas para guardar as suas.

— Pode se arrepender dessas palavras! — brincou ela, tentando criar um clima leve.

Ele sorriu:

— Eu duvido, Dulce. Há espaço mais do que suficiente para acomodar a nós dois e notei que você é muito organizada.

— Num orfanato a gente tem que aprender a ser assim, Christopher — disse ela. Acrescentou, aliviando a frase: — Se qualquer coisa ficar dando sopa, some.

— Aqui é diferente, Dulce, e você pode fazer o que desejar.

— Obrigada, Christopher — havia um leve tremor na voz dela.

— Não tem que agradecer...

Gentil e generoso, relembrou ela, enquanto ia olhar o banheiro "deles". Sentindo o coração acelerar, seus olhos pararam na cama que iriam ocupar logo mais.Era grande o bastante para os dois. O quarto decorado em azuis, cinzas e branco também era enorme, agradável e elegante. Havia dois níveis; o quarto em si ficava no nível de cima e uma saleta no de baixo, onde havia uma parede de vidro. Cortinas transparentes, brancas, velavam a paisagem, deixando passar as luzes da cidade.

Contornou a cama até a uma porta, que levava para o restante da luxuosa suíte, e entrou na sala de vestir onde havia metros de área para cabides, inúmeras gavetas, espaço para sapatos e muitas prateleiras. Outra porta levava para um banheiro deslumbrante: havia uma imensa banheira redonda no centro; o box do chuveiro também era redondo e com espaço para duas pessoas. Havia espelhos por todo lado. O gabinete da pia tinha tampo de mármore; as torneiras,

toalheiros e puxadores das gavetas eram de bronze.

Ela estava maravilhada: Dulce Espinoza, de Redfern, ia mesmo morar naquele apartamento suntuoso? Todas as casas em que trabalhara eram de gente rica, mas nunca vira nada assim. Não pôde evitar de pensar que Christopher devia ser muito rico. Aquele apartamento devia valer... Sacudiu a cabeça, não conseguia imaginar um valor tão grande. Respirou fundo, mas o pulso continuou acelerado. Christopher a estava levando às alturas e a queda seria terrível.

Voltou para o quarto no momento em que ele entrava com o restante da bagagem.

— Algo errado, Dulce? —- perguntou, preocupado.

— Não! Só estou... um pouco desorientada. Não tinha imaginado que viver com você

significava... tudo isto.

— É apenas uma casa, Dulce, e lamento não ter um jardim para você.

— Bem — ela procurou sorrir —, de um jeito ou de outro terei minhas plantas amanhã.

Ele assentiu e indicou as cortinas:

— Há um terraço ali, que você pode encher de plantas se quiser. Então, ficaremos na

cama, de manhã, admirando seu jardim.

Ela ficou sem palavras outra vez, mas conseguiu se recuperar:

— Você está sendo maravilhoso comigo, Christopher. Espero... espero ser mesmo o que você imagina.

— Não tenha medo — disse ele com suavidade, aproximando-se. — Não tem o que temer.

— Não estou com medo — protestou Dulce, mas tremia quando ele a abraçou.

— Está tudo bem — murmurou-lhe Christopher ao ouvido. — Vou cuidar de você. Acredita nisso,não?

— Sim.

Ele beijou-lhe o rosto e ela fechou os olhos, concentrando-se na sensação do corpo dele contra o seu.



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Autor(a): latinamica

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 Queria, desesperadamente, parar de pensar, esquecer as dúvidas sobre o futuro e perder-se no jeito maravilhoso de Christopher fazer amor. Passou os braços pelo pescoço dele e ergueu o rosto, os lábios ansiando pelo calor dos dele. Mas dessa vez não havia urgência. Christopher, calmo, parecia querer estimular os sentidos dela ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 362



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  • larivondy Postado em 09/08/2013 - 19:06:16

    achei a web aqui e li mesmo atrazada u.u, amei *-*

  • souzalorrany Postado em 12/10/2012 - 21:36:53

    Acabou mesmo?! No creio!

  • franzinhasiemprerbd Postado em 12/10/2012 - 14:22:57

    ahhhhhhhhhh amanhã acaba que pena ficou muito legal...espero que vc ja tenha outra querida autora!!! se não vou morrer de saudades!

  • mia_mendes Postado em 12/10/2012 - 00:05:54

    Posta maisssssssssssssssss, to amandoooooooooooooooo

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