Fanfic: Entre nós dois. - AyA

Carlisle tinha um pequeno problema, ele não suportava cobras, o que ali não era nada bom. Ao avistar uma, ele perdeu o controle e se levantou bruscamente, deixando Anny cair no chão por não estar preparada.

Poncho desceu de Hunter: - Anny, você ta bem? – Ela tinha os olhos fechados com força, e segurava com as duas
mãos, seu tornozelo.

Anny: - Ta doendo.

Poncho: - Vem, vê se você consegue ficar de pé. – Ela tentou se levantar, mas nada. Poncho a pegou no colo, e quando ia colocá-la no cavalo ela interrompeu-o.

Anny falando alto pois o barulho da chuva ficava cada vez mais forte: - Não, não vai dar pra voltar pro estábulo. Quando chove, fica umas poças terríveis no bosque.

Poncho: - E agora? – Poncho começava a se desesperar, e em pensamento se culpava por não ter voltado quando ainda tinha tempo.

Anny: - Acho que ainda tem uma cabana, um chalé, sei lá, alguma coisa por ali. – Anny apontou o caminho, e Poncho a pôs em cima de Hunter. Ele puxou Carlisle e o acalmou. Ele subiu no animal e foi guiando o outro nas direções que Anny dizia. Logo avistaram um pequeno imóvel abandonado. Poncho deixou os cavalos na frente em uma parte coberta, e pegou Anny no colo novamente a levando para dentro do chalé. Ela fazia menção de dor, e indicava pra que Poncho a colocasse na cama meio velha com um colchão de aparência desconfortável, mas pra ela naquele momento, deitar era o que importava.

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Dulce: - A sua irmã saiu a muito tempo, nem sei se ela volta pra dormir em casa hoje. – Ela sorriu. Dulce precisava falar sobre Anahí para que continuasse como um ímã para Ucker, e pra ter a certeza de que ele esqueceria a existência de Maite. – Ela não vai nem notar minha falta.

“Puts! Eu podia dizer tudo, menos que podia passar a noite com ele. Dulce ele é muuuito gato, mas isso ta indo rápido demais!” – Dulce.

Ucker sorriu maliciosamente, e puxou Dulce para si, fazendo acelerar o coração da ruiva. Ele a puxou pela nuca fazendo pressão contra ele, e iniciaram um longo e caloroso beijo. Ele começou a percorrer sua mão livremente pelo corpo dela. Pressionava e acariciava suas pernas com intensidade e delicadamente ao mesmo tempo. Eles se separaram e ficaram se olhando por um tempo.

“Qual é Dulce? Você não é virgem nem nada. Até parece que vai sgnificar alguma coisa além de uma noite de prazer.” –
Dulce

Ela puxou Ucker pra si e o beijou, beijo totalmente correspondido por ele que á prensou na parede explorando toda a
extensão daquelas curvas perfeitas. Dulce com jeitinho foi tirando as calças que ele vestia, deixando-o só de cueca, podendo assim sentir toda a excitação do seu parceiro.Ucker abusava de seus dotes, a todo momento acariciava Dul fazendo suspirar e gemer seu nome. Fizeram amor ali, e Dulce tinha que confessar que
fora bom. Depois de um tempo, Ucker saiu de cima dela e se deitou ao seu lado, ainda ofegante.

Ucker: - Eu... Teria dado em cima de você antes se soubesse que seria assim tão bom.

Dulce se virou ficando de lado pra ele: - Mas o que importa é agora. – Ela sorriu, e pôs seu braço pelo peitoral de Ucker, e logo adormeceram.

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