Fanfic: Entre nós dois. - AyA

Aquele misto de sensações que ela
estava sentindo naquele momento era inexplicável, simplesmente inexplicável.
Poncho desceu uma de suas mãos para a cintura de Anny, e a puxou contra seu
corpo. Ele encaminhou sua boca até o ouvido de Anny e susurrou um “Fica
comigo.” Que a fez se arrepiar até a espinha. Ele foi depositando beijos até
sua boca, ao se encontrarem Anny deu passagem para a língua de Poncho que
iniciou um beijo desejado para ambos, e muito esperado. Anny aos poucos foi
soltando os lençóis que a cobriam, deixando o caminho mais livre para que
Poncho começasse a pressionar suas pernas contra seu membro. Ele estava
excitado e ela entendia o que aquilo significava. Poncho começou a guiá-la para
de volta a cabana, mas não se soltavam, os beijos só iam ficando cada vez mais
profundos.

Anny interrompeu: - Poncho...

Poncho: - Que foi?

Anny: - Não vamos apressar as coisas
né?

Poncho sorriu: - Claro que não. –
Acariciou-lhe a face. – Desculpa!

Anny: - Não precisa se desculpar! –
Sorriram cúmplices, e Poncho a beijou com carinho e ternura, a levou até a
cama, e ficaram trocando carícias, algumas mais ousadas, porém não passaram
disso. Os beijos, a casa instante ia ficando mais calorosos.

Algum tempo depois, Anny tinha o
rosto apoiado no peitoral de Poncho, que ainda estava ofegante. Ela levantou o
olhar o encarando.

Anny: - Poncho...

Poncho: - Sh. – Ele pousou sua mão
sobre a boca dela, fazendo-a se calar. – Não fala nada.

Anny riu com a respiração exausta: -
Eu gosto de você. – Ele sorriu e ficaram se olhando ternamente.

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Dulce apanhava suas peças de roupa
pelo chão, e ia vestindo cada uma. Até que viu Ucker acordando e sorriu
involuntariamente.

Ucker: - Bom dia, minha princesa.

Dulce: - Bom dia. – Ela se
encaminhou até ele e lhe deu um selinho, ele a puxou e ela caiu suavemente
sobre Ucker. Nesse momento, o celular dele tocou. – Ah, ninguém merece! – Falou
fazendo biquinho, e ele riu meio chateado também.

Ucker: - Deixa tocar. – Ele a puxou
pela nuca e se beijaram novamente.

Dulce: - Não. – Ela passou a língua
sobre os lábios de Ucker e depois mordeu os próprios. – Atende vai!

Ucker: - Ok. – Disse meio
contrariado. Ele se inclinou para pegar o celular e viu que era Maite. Largou o
aparelho, e olhou Dulce. – Ninguém importante. – Ela sorriu e se deitou por
cima dele outra vez, acariciou-lhe a face e sorriu em meio aos beijos que Ucker
distribuía por seu pescoço, dando uns chupões que deixavam marcas.

Dulce se levantou e voltou a se
vestir. – Não, de novo não Ucker. Eu tenho que ir pra casa. – Ucker afundou seu
corpo na cama, e ficou a olhando se vestir. Mas o celular não parava de tocar,
Dulce o pegou e olhou o nome na tela. – Hum... Maite! – Ela revirou os olhos,
fazendo Ucker rir. – Eu sei que estão meio que saindo. – Ela se sentou em
frente a ele, e começou a alisar suas pernas por debaixo do lençol.

Ucker: - Como sabe?

Dulce: - Desde quando você acha que
Maite Perroni é confiável? Ela conta tudo pra mim e pra Anny. Só que
Uckerzinho... Serei eu, ou ela! – Dulce sorriu maliciosamente. – E acho que ela
não te dá tudo que te dei hoje. – Ele não se agüentou e a puxou bruscamente
mais sem a machucar.

Dulce: - Eu falei sério, Ucker. De
novo não, sua irmã deve estar preocupada comigo agora! – Dulce lhe deu um
selinho e saiu do quarto.

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