Fanfic: A menina que não sabia beijar ( Vondy) | Tema: Dulce e Christopher

Gostaria de pedir perdão, mas eu tive um problema com meu notebook. O HD quebrou e ficou 2 semanas nque o concerto, e eu tive rescrer tudo, mas lhes digo que agora estou bem melhor na escrita. Segue a baixo os beijos.

Dulce: Gosto sim – eu disse. Ela me olhou de cima pra baixo. Caminhou e fez um gesto para que nós a acompanhasse. Chegando lá me deparei com uma sala de música, com um estúdio.  Tinha um piano, um violão, guitarra e uma bateria. Ao me encontrar com o piano meus olhos se iluminaram. E Alexandra percebeu.

Alexandra: Então você gosta de piano? – Eu assenti sem desviar o olhar do instrumento. – Sabe tocar?- eu assenti. – Então toque – quando me virei Christopher me olhava com uma admiração que eu desconhecia, ao perceber que eu o olhava ele desviou o olhar. Me virei para a mãe dele e disse: Mas faz 5 anos que não toco e devo estar bastante desacostumada.

Alexandra: Aprender a tocar um instrumento  é como andar de bicicleta, podem passar 20 anos, mas nós nunca esquecemos às notas, nem onde colocar os pés. – disse como uma verdadeira mestra da música. – eu assenti e fui ao encontro daquele instrumento lírico.  – Toque o Hino da alegria- puxei da memória as notas e  toquei, meio devagar, mas toquei. – Boa aula de bateria para vocês. – saiu da sala. Assim que ela saiu Christopher me olhou com aquele olhar de derreter qualquer coraçãozinho de menina. Enfeitiçar qualquer pessoa que domine porções mágicas. E eu sinto que já estava enfeitiçada por aquele par de olhos castanhos.

Christopher: Você não me disse que sabia tocar piano – disse passando a mão por entre seus cabelos.

Dulce: Você não perguntou. – disse eu, que na mesma hora me levantei.

Christopher: Você ta fugindo de mim? – disse me encurralando por entre o piano e seu corpo

Dulce: Por que fugiria? – retruquei

Christopher: Não sei – pensou um pouco e logo rebateu – Por que não fugiria?

Dulce: Você tem um pensamento lento – disse eu zombando. Ele me olhou de uma forma tão intensa, e eu retribui na mesma intensidade.

Christopher: Beijo da mesma forma que penso. – e me deu o beijo agarrado. Onde ele tomou os meus lábios nos dele, e depois disso deve o beijos inclinado onde nossas cabeças giravam. Nos separamos e tomamos fôlego sai dali e de novo aquela sensação borboletas na barriga veio me atormentar. Estranhamente Christopher perguntou – Sentiu algo?

Dulce: Por que? Você sentiu? – não iria revelar aquela sensação que eu senti por três vezes.

Christopher: Por nada. – falou – Olha já que eu te beijei escolha outro tipo de beijo.

Dulce: Você aplicou dois tipos de beijos e sabe muito bem. – eu disse meio irritada.

Christopher: Ficamos dias sem aulas de beijos e você...

Dulce: Eu?

Christopher: Escolha

Dulce: Não

Christopher: Sim – e foi chegando mais perto de mim durante essa briga de sim e não e me encurralou – de novo – entre seu braço e a parede que estava atrás de mim e me beijou, de surpresa sem nem pedir licença, nem um aviso com o olhar. Fechei os olhos e apenas permiti, sua mãe escorregou até a minha cintura, e a minha mãe escorregou até a sua nuca. Não sei quanto durou, mas queria que aquilo durasse por toda a eternidade. Se me perguntassem que tipo de beijo foi aquele eu não saberia responder – Beijo que distrai, com esse já foram 4, faltam 26. – ele disse e se afastou de mim e me deu às costas, pra mim aquilo foi algo meio que uma negação por isso sai, e não disse nada, nem um “tchau” quando ele percebesse já não estaria mais lá. Mandei um SMS para a Fuzz, que foi me buscar.

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Para refletir:

" Hoje viva, peça desculpas, erre, se arrependa. Não só hoje como todos dias. Entre na roda de dança que é a vida" Pamela Pereira ~le eu~