Fanfic: Final Stelena | Tema: The Vampire Diaries

Eu continuei ali, olhando o vazio que o carro de Stefan havia deixado, o mesmo vazio que sua ausência havia deixado em meu coração, eu não sabia bem o porquê, mas estava preocupada com ele, como se ele estivesse em perigo, como se meu pior erro fosse o ter deixado ir sozinho, mas quê escolha eu tinha? Eu precisava encarar Caroline! Mas antes eu precisava encarar Jeremy, senti a vibração de meu celular, e soube no mesmo instante que era Jeremy quem estaria do outro lado da linha, atendi o celular rapidamente.

- Oi Jeremy. – eu disse temerosa, sabendo que levaria uma bronca do meu irmão mais novo e humano.

- Elena! – ele indagou nervoso – Eu liguei para você o dia todo, porque não me atendeu? – ele estava aflito.

- Jeremy... Por vários motivos! – eu respondi.

- “Por vários motivos?” – ele repetiu em fúria – Elena, eu fiquei o dia inteiro preocupado com você e você me diz que não me atendeu por vários motivos?!

- Na verdade... Eu... Não atendi porque não senti o celular vibrar, mas eu não lhe procurei porque tinha muitas coisas para resolver!

- Quê coisas? Com o Stefan? – ele perguntou ainda furioso, mas não foi a fúria em sua voz que me surpreendeu, mas sim sua pergunta, como ele sabia que eu estava com o Stefan?

- Como sabe que eu estava com o Stefan? – perguntei.

- Eu não tinha certeza, mas suspeitei... O Damon ligou para mim hoje, perguntando se o Stefan estava com você, disse que foi procurar por ele e não o encontrou, então eu juntei as peças, dois desaparecidos, só podiam estar juntos, mas fazendo o quê de tão importante que não poderia me avisar?! – ele vociferou.

- O Damon ligou para você? – eu ignorei todo o resto do discurso dele – Para quê?

- Eu já disse Elena, para saber do Stefan! – ele respondeu irritado – E que tal pararmos de falar do Stefan, e você me dizer onde estava?

- Eu estava com o Stefan, Jeremy, mas eu não estava namorando, estava resolvendo coisas importantes! – eu disse agora também irritada.

- Quê coisas Elena? Nós mal voltamos a nos falar e você já está me escondendo coisas? – Jeremy reclamou.

- Sinto muito Jeremy. – eu respondi – Eu vou passar a noite na casa da Caroline hoje, amanhã conversamos. – não esperei uma resposta, desliguei o celular, achando tudo aquilo tremendamente estranho.

- Elena! – ouvi Caroline me chamar de trás de mim, virei-me para olhar para ela.

- Eu estava falando com o Jeremy. – eu expliquei.

- Vamos entrar, a comida vai esfriar.

- Eu não quero comer Caroline. – eu respondi.

- Ah, mas vai. – ela veio até mim e me puxou pelo braço para dentro de sua casa.

- É sério Caroline, eu preciso falar com o Damon! – eu reclamei tentando para-la, já estávamos dentro de sua casa agora.

- O Damon de novo, Elena! – ela indagou de olhos arregalados, ela finalmente parou e soltou meu braço.

- Não, não é nada disso Caroline. – eu me expliquei.

- Então o que é? – ela perguntou nervosa – É sobre o Klaus? – ela sussurrou.

- Não Caroline! – eu reclamei – Eu acho que o Damon está armando para o Stefan. – eu respondi, Caroline estreitou os olhos sem entender, e indagou:

- O quê?

- Stefan me falou sobre o Damon estar tentando tira-lo da cidade, eu não acreditei no momento, mas faz todo o sentido, não faz?! – não era uma pergunta – E hoje o Damon ligou para o Jeremy para saber do Stefan, isso não é estranho? – eu perguntei.

- Talvez não, Elena. – Caroline colocou os cabelos atrás da orelha – Mas ligue, eu vou ficar aqui olhando. – ela disse isso como se fosse me vigiar.

Eu suspirei alto e liguei.

- Olá Elena! - a voz de Damon foi doce e suave, ele era cheio de charme, não tinha como ser imune a isso, pelo menos não há certo tempo atrás, agora eu não sentia nada – Tudo bem?

- Não sei. – eu respondi – Diga-me, porque ligou para o Jeremy atrás do Stefan? – eu perguntei, tentando parecer simpática.

- Eu queria falar com ele. – Damon respondeu simplesmente.

- E porque não ligou para o celular dele? – eu indaguei.

- Porque ele não me atenderia. – ele explicou - Fui até o apartamento dele hoje pouco antes de vocês aparecerem aqui, não o encontrei, fiquei preocupado, só isso. – ele disse – Porque tantas perguntas? – ele perguntou como se estivesse ofendido.

- Por nada Damon, é só que...

- É só que o Stefan lhe disse que eu armei para ele, que matei pessoas e coloquei a culpa nele, e você acha mesmo que fui eu? – ele riu.

Eu ri também – É mais ou menos isso. – eu respondi.

- Eu não fiz nada, Elena, o Stefan só está paranoico.

- Ok. – eu disse – É... Desculpe.

- Sem problemas...

- Tchau Damon!

- Espera Elena...

- Fala.

- Vou fazer o que for preciso para ter você de volta. Eu amo você.

- Damon! – eu reclamei.

- Tchau Elena. – ele não respondeu à minha reclamação, se despediu e desligou o celular.

Olhei para Caroline, e ela sorriu.

- Não vai voltar para o Damon, né Elena?

- Voltar para o Damon?! – eu indaguei - Caroline, essa é a ultima coisa que penso em fazer. – eu respondi.

Ela sorriu – Mas acreditou nele! – ela não estava perguntando, era uma constatação, mas uma constatação mal feita.

- Não, não acreditei. – eu respondi e ela semicerrou os olhos – Também não duvido de que esteja dizendo a verdade, mas eu sei como o Damon pode ser convincente Caroline, só vou ficar tranquila, quando descobrir que isso tudo é realmente mentira.

Ela confirmou com um aceno de cabeça.

Meus pensamentos se fixaram nisso por boa parte da noite, mas era difícil pensar quando eu sabia que estava jantando na mesma mesa em que Klaus também jantava, ele me olhava vez ou outra, com um sorriso no rosto, mas eu fingia não perceber, Liz me fez perguntas sobre como estava me saindo na minha nova vida como vampira, perguntou sobre mim e Stefan, e nestes momentos Klaus fazia comentários sobre como eu e Stefan ainda iriamos ficar juntos, às vezes eu chegava a querer gostar dele, e Caroline também gostava dele nestes momentos, mas na maioria ela o olhava com desconfiança e certo medo.

Comer já não era a mesma coisa para mim, não era uma necessidade, mas em certos momentos enfraquecia minha sede, enganando-a, e neste momento eu estava agradecendo àquela comida, eu precisava caçar, mas neste momento não tinha cabeça para pensar em coelhos!

Caroline pareceu ficar aflita quando Klaus insistiu que queria ficar com a namorada esta noite, ela reclamou dizendo que eu estava ali, que queríamos ter uma noite de meninas, mas ele quase implorou para ficar, parecendo até um menininho fofo e apaixonado, e ela finalmente cedeu, parecendo também achar ele fofo, ele ia dormir na sala e eu dormiria com Caroline em seu quarto, mas a distância não era suficiente para termos uma conversa e isso foi uma alivio para mim. Quando íamos saindo da mesa do jantar após a sobremesa, o toque do celular de Liz me parou, mas Caroline começou a me puxar para seu quarto, deu um beijo em Klaus, o que me deu certa pena dela, e em seguida nos levou em direção ao seu quarto, mas meus ouvidos ainda estavam na conversa ao telefone.

- Oi Carol. Eu estou bem e você? - Era a prefeita!

Eu tentava ouvir a voz de Carol do outro lado da linha, mas estávamos muito distantes para que eu conseguisse, e, além disso, há muito tempo eu não me alimentava de sangue humano, isso enfraquecia minhas habilidades.

- O que você quer que o vampiro faça? – vampiro? – Mas você vai mata-lo? – Liz parecia um pouco nervosa.

- Aplique verbena, e atire algumas balas de madeira sem mata-lo, isso fará com ele abra a boca, ele não suportará a dor. – Carol fazia perguntas a ela, mas e o caçador de vampiros?

- Em seguida o caçador pode mata-lo. Mas que tipo de informações você pretende arrancar do vampiro?

O que é? Como eu queria estar ouvindo!

- Por nada! Tem certeza de que não precisa da minha ajuda? – ela parecia infeliz por não poder ajudar.

- Ah sim claro, eu entendo, entendo que é melhor manter-me longe e vocês tem o caçador. – ela disse infeliz.

- Ah ele matou algumas pessoas?! – Liz indagou. Matou algumas pessoas? “O seu querido Damon, matou algumas pessoas pela cidade, colocou a culpa em mim e agora eu estou sendo obrigado a me manter longe de Mistic Falls!”.

- Stefan! – eu disse em voz alta.

- Finalmente você disse alguma coisa! – Caroline reclamou. Já fazia algum tempo em que eu estava deitada na cama, olhando o nada, nem havia reparado que Caroline queria uma conversa, mas agora eu não queria conversa nenhuma, levantei-me de um salto e saí correndo até Liz.

- Elena! – Caroline gritou meu nome.

- Quem é o vampiro? – eu perguntei a Liz, Caroline já estava atrás de mim.

- Eu não sei Elena. – Liz respondeu assustada.

- O quê, acha que é o Stefan? – Caroline indagou, então ela também havia ouvido a conversa.

- Sei que é o Stefan! – eu respondi em pânico.

Não esperei por nada, saí correndo da casa de Caroline, meus cabelos contra o vento, se embaraçando, percebi que Caroline vinha logo atrás de mim, eu não parei para olhar para ela, apenas continuei correndo, o vento frio em minha pele, gelava meu corpo, mas nada estava tão gelado como meu coração assustado, e cheio de ódio, se alguém o machucasse... Damon se veria comigo!

- Elena para onde está indo? Como sabe onde ele está? – Caroline gritou.

- Ela deve ter levado Stefan para o velho porão Lockwood, Caroline.

- Não tem certeza. – ela indagou.

- Não, não tenho, mas eu preciso acha-lo, e lá é o primeiro lugar em que vou procurar!

- Ai, caramba, Elena! – ela reclamou.

Corremos na velocidade do vento até chegarmos ao velho porão Lockwood, descobri assim que chegamos próximas que ele realmente estava ali, ouvi os gritos de Carol fazendo perguntas, ouvi a voz rouca do caçador de vampiros Connor, homem forte, alto, pele negra, e olhos castanhos escuros, de dar medo até mesmo e um vampiro, ele aparentava ser terrivelmente poderoso de uma maneira que eu não posso explicar, ele havia aparentemente se interessado em me matar nos meus primeiros dias como vampira, mas aparentemente Damon deu um jeito nisso, Connor sempre andava com sua filha, uma garota forte, alta, de cabelos negros e pele morena, olhos escuros como a noite, assustadora, mas agora eu não tinha tempo para pensar nisso. Eu podia ouvir a respiração pesada de Stefan, os grunhidos de dor, e isso fazia doer dentro de mim também.

Olhei para Caroline, e acenei com a cabeça para que entrássemos, ela devolveu um aceno de cabeça confirmando.

- Stefan quem lhe ajudou? Tem algum vampiro com você matando pessoas? – ouvi a pergunta de Carol antes de me apressar para salvar Stefan. Em seguida o barulho de um tiro, os gritos de dor de Stefan.

- Eu não matei ninguém! – Stefan gritou em defesa.

Depois disso não pensei duas vezes, desci até o porão numa rajada de vento com Caroline atrás de mim, Caroline se apressou até o caçador de vampiros mordendo seu pescoço - percebi que sua filha não estava presente - enquanto eu sugava o sangue dos guardas até desacorda-los, mas não matei nenhum deles, até que finalmente prendi Carol entre meus braços, impedindo-a de se mover.

- Elena! – Carol gritou em pânico.

Olhei para Stefan, estava todo machucado, balas de madeira alojadas por todo o seu peito e barriga, suas pernas também muito machucadas, seu rosto continha uma expressão confusa e assustada, e de profunda dor. Foi aí que me distraí, quando percebi Caroline estava no chão com uma bala de madeira em sua testa, e uma seringa de verbena enfiada em suas costas, escutei o barulho do tiro antes de sentir a bala entrando na pele de minhas costas, uma, duas, três vezes, uma dor lancinante cortava minha concentração em qualquer coisa, me vi caindo no chão, me vi perdendo a batalha, vi que todos nós morreríamos, eu podia ouvir a voz de Stefan chamando por mim em desespero, meus olhos ainda abertos encararam os dele por um segundo, ele estava aflito, tentava vir até mim, mas vi quando novamente desmaiou quando uma bala acertou seu peito novamente.

- Sempre quis pegar você Elena Gilbert! – escutei a voz do caçador, senti as lágrimas caindo de meus olhos enquanto a seringa com verbena era colocada em minha pele, senti o ardor dentro de mim, como um ácido me queimando viva. Tudo ficava mais escuro a cada segundo, eu tentava manter a consciência, mas a dor era insuportável.

Mas ainda vi quando Tyler ou Klaus entrou no porão, vi se transformar em lobisomem bem na minha frente, e atacar o caçador de vampiros com a maior facilidade que eu já havia visto até hoje, ele o derrubou, em seguida se transformou novamente em vampiro e atacou o pescoço do homem, bebendo avidamente sem parar, enquanto sua mãe apenas olhava horrorizada, ouvi-o dizendo para que ela fosse para casa, em um grito arrepiante! Em seguida ele foi até Caroline, abaixou ao seu lado, e passou sua mão carinhosamente por seu rosto, e beijou seus lábios. Voltei meus olhos para Stefan desacordado, e finalmente deixei que a dor me levasse...

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Quando acordei, percebi logo que estava na mansão dos Salvatores, as paredes cor de madeira do quarto de Stefan, o colchão macio, senti que uma mão segurava a minha, o toque era conhecido, mas não o que eu esperava, era Damon, deixei que meus olhos se fixassem em seu rosto assustado, apavorado, sua mão acariciava a minha carinhosamente, virei meu rosto para o outro lado e vi Stefan, sentado ao meu lado, não me tocava, apenas olhava para mim, ainda estava pálido, com olheiras embaixo dos olhos, aparentemente machucado, mas olhava para mim, sem dizer nada, tão ou mais preocupado do que Damon, eu então sorri para ele, e levei minha mão livre até perto da sua, ele entrelaçou nossos dedos e sorriu aliviado.

- Você está bem? – ele me perguntou.

- Acho que sim. – eu sorri – Só preciso de sangue humano. E você? – perguntei preocupada.

- Eu vou ficar bem. – ele balançou a cabeça afirmativamente e sorriu.

- Que burrice foi essa, Elena? – Damon disse irritado – Porque não me procurou, porque não pediu minha ajuda? – Damon indagou.

- Você estava junto nisso, eu ia chamar você? – eu ri.

- Eu não sabia que iriam mata-lo Elena, eu só queria afasta-lo da cidade, eu jamais deixaria que fizessem isso com meu irmão. Eu errei Elena, você deveria ter me dado esse voto de confiança, deveria ter me chamado! – ele insistiu.

- Damon, como eu poderia confiar em você? Como eu poderia saber o que você pretendia ou não fazer. Para mim pareceu que você mesmo dedurou seu irmão!

- E foi Elena, mas eu só queria que o tirassem da cidade, não queria que o matassem, deveria saber disso! – ele disse ofendido.

- Desculpa Damon, mas você não tem o direito de se sentir ofendido, confiança se consegue com confiança, e me desculpa, mas é difícil confiar em você, porque sempre que eu faço isso, sempre que eu lhe dou meu voto de confiança, você o trai!

- Perdão Elena, eu faço muita burrada, eu sei. Mas é que...

- Mas é que você age por impulso e não pensa no que faz Damon, você precisa aprender a controlar isso, ou... Vai ser impossível conviver com você!

Ele acenou afirmativamente com a cabeça magoado, tirou sua mão da minha e se levantou, sem dizer nada foi em direção à porta.

- Damon! – eu chamei, não queria magoa-lo.

- Tudo bem, Elena. – ele respondeu. E se foi porta afora.

- Droga! – eu indaguei, e levantei-me sentando-me na cama.

Olhei então para Stefan e sorri.

- Não é culpa sua, não é com isso que ele está chateado Elena, não pelo que você disse agora, é por você ter ido me salvar... Aliás, porque fez aquilo? – seus olhos verdes encararam os meus implorando por uma resposta.

Eu não tinha uma maneira fácil de responder, e não aguentava mais me impedir de fazer aquilo, por isso me apressei e me joguei em seus braços, abraçando-o com força contra mim, deitei minha cabeça em seu ombro, senti as lágrimas chegando à meus olhos e se derramando por minha face, a proximidade do meu corpo com o dele, suas mãos temerosas se aproximando de mim, uma em meu rosto e com seu outro braço ele envolveu minhas costas, sua mão tocando-a levemente, minhas mãos uma envolvendo sua nuca e a outra em suas costas me apertando contra ele, tentando acabar com qualquer distância, tudo era tão maravilhoso. Suas mãos então antes temerosas se apertaram a mim, como se não pudesse lutar, ele afastou meu rosto de seu ombro encarou meus olhos, e balançou a cabeça negativamente, como que pedindo para que eu me afastasse. Mas ao invés disso, eu aproximei meu rosto do dele, sua boca assustadoramente próxima a minha, pedindo que eu me aproximasse mais, e foi o que fiz, meus lábios tocaram os dele, tocando-os levemente, senti o calor de seus lábios nos meus, minhas mãos o apertaram trazendo-o para ainda mais perto de mim, eu pressionei meus lábios contra os dele, seus lábios se abriram para os meus, eu sentia o desejo dentro de mim, eu sentia meu coração gritando de felicidade, peguei seu lábio inferior entre os meus carinhosamente, sentindo seu hálito quente encher minha boca, mas então... Rápido demais ele começou a me afastar, suas mãos em meu rosto me afastando, abriu seus olhos e encarou os meus, sua boca agora longe demais da minha, suas duas mãos ainda em meu rosto me afastando mais e mais. E ele então soltou meu rosto e levantou-se da cama.

- Elena, não posso! – ele lamentou.

Eu voltei a chorar, e agora de desespero e infelicidade, senti como se o mundo estivesse caindo sobre minha cabeça e eu nada pudesse fazer contra isso, levantei-me e me aproximei dele, ele estava de costas para mim.

- Stefan... – eu hesitei sem saber o que dizer.

Ele então se virou para me olhar, os olhos estavam vermelhos e cheios de lágrimas que ele impedia que se derramassem.

- Elena, é tarde demais. – ele me disse dolorosamente.

- Não, Stefan! – eu implorei e peguei seu rosto entre minhas mãos – Stefan eu amo você!