Fanfic: Marcado | Tema: House of Night
1
EU ACHAVA QUE MEU IRMÃO NUNCA MAIS IA LEVANTAR DA CAMA. E, ACREDEDITE... EU JÁ ESTAVA ACORDANDO-O A MAIS DE CINCO MINU-tos.
― James... James, acorda! Mamãe já fez o café da manhã! Anda, James... ― ele realmente não estava acordando. Então tentei uma coisa: ― JAMES, ACORDA! ― berrei.
― AAAAAAAAAAAAAAAAAAAH, NÃO FOI EU! ― berrou meu irmão ainda sonolento.
Arqueei uma sobrancelha para ele e depois comecei a rir.
Ele estava com os olhos vermelhos ― ainda de sono ―, com os cabelhos louros, até os olhos, bagunçados e como se não tivesse tido uma boa noite de sono.
― Bom... funcionou! ― eu disse ainda aos risos.
Ele olhou para mim e arqueou uma sobrancelha.
― Já falei para você me chamar de Stark! ― ele tentou me olhar sério com os olhos ainda vermelhos de sono.
― Tá, vou tentar! ― eu disse.
― Mas você... ― ele bocejou ― bom, você pode... ― ele bocejou de novo ― me chamar de James. ― ele começou a fechar os olhos.
― JAMES! ― gritei.
― O QUÊ? ― perguntou ele gritando, assutado e abrindo os olhos.
― Acorda!
― Não precisa gritar!
― Você não acordava... daí eu tive que berrar para você acordar. E sério... sua reação vai ser uma coisa que eu vou registrar para o resto da minha vida! ― gargalhei.
― Eu não vejo graça nenhuma nisso.
― Mas eu vejo! ― ri de novo mas parei quando ele fechou a cara para mim com raiva. ― Anda... vamos descer. Mamãe já fez o café da manhã e você vai se atrasar para a escola se não for se trocar, e descer para o café.
― Tá bom. Valeu, irmãozinho! ― disse ele levantando o polegar para mim e voltou a deitar na cama.
Revirei os olhos.
― James... ― comecei.
― Já tô indo! ― disse ele com a cara nos travisseiros.
― Vai demorar...
― Já disse que estou indo!
Revirei os olhos mais uma vez e saí do quarto dele.
Fui ao meu quarto terminar de pegar o material para escola. Entrei em meu quarto, visualizei minha mochila em cima do criado-mudo, que ficava perto de minha cama, peguei a mochila ― verificando se estava tudo dentro dela e estava ― e aproveitei para pegar meus óculos de gráu RayBan Wayfar preto ― eu não gostava muito de usar lentes de contato. Incomodavam de mais. Era irritante usá-las. Então tirei as lentes de contato e pus o óculos no rosto. Saí do quarto, já com tudo e fechei a porta.
Desci as escadas, escorregando pelo corrimão ― ao menos tentei, pois quando comecei a escorregar, caí logo em seguida (sou péssimo em coordenação motora) ―, e fui direto para a mesa tomar café da manhã. Assim que cheguei à mesa, avistei minha mãe.
― Oi, mãe! ― eu disse a ela.
― Oi, querido! ― disse ela sorridente para mim.
Eu havia puxado mais a minha mãe. Não só pela cor do cabelo louro-amarelado, e, sim, por seus tracos; eu havia herdado seus olhos ― azuis ―, seu tom de pele oliva e seu cabelo liso e, até mesmo, o puxado dos olhos. A não ser pela miopia, que eu herdara de papai. Minha mãe tinha cabelos longos até as costas, perfeitamente magra e tinha um andar gracioso. E, é claro, linda!
― Fred, já acordou seu irmão? ― perguntou ela para mim em um sorriso completamente perfeito e branco. Iguais aos meus.
― É... já está na hora de vocês dois irem para a escola! ― disse meu pai saindo da porta que ligava a sala e me dando um beijo na testa de bom dia ― o que ele sempre fazia quando via a mim e a meu irmão ― e se sentou ao meu lado esquerdo.
James era igual a papai. Os dois tinahm cabelos louro-claros lisos até os olhos e nas pontas eram encaracolados, ao contrário dos meus que nunca acontecia isso, porém, era uma coisa que eu queria que acontecesse ― sendo que meu cabelo agora estava curto e espetado ―, olhos castanhos, não tinham o puxado nos olhos como eu tinha, não tinham o tom oliva de minha mãe e sim um branco claro e, os dois, tinham a mesma mania de passar a mão na testa, seguido pelo cabelo, quando ficavam irritados, com raiva ou impacientes.
Papai estava vestindo uma calça social preta, uma blusa social azul, uma gravata, sapatos italianos pretos e seus óculos preto, um comum. Típico de um empresário bem-sucedido.
― Sim, mas ele nunca acorda! ― balancei a cabeça em negativa e comecei a por cereal em uma das duas tigelas que minha mãe havia posto na mesa.
― Quem disse que eu nunca acordo? ― perguntou meu irmão me olhando com os olhos semi-serrados e depois me deu uma piscadela.
Ele estava vestindo uma blusa vermelha de manga, calça jeans, tênis e um casaco de couro-preto. Da hora.
― Ah! Finalmente acordou! ― disse papai.
― Sente-se, querido... coma o café da manhã e vão para a escola. ― disse minha mãe, como se não quisesse que a gente perdesse a aula.
― Mãe... ― James se sentou a minha frente ― a escola fica a dois quarteirões daqui. Te acalma! ― disse ele colocando cereal na tigela que havia sobrado.
― É, querida... fique calma! ― disse meu pai dando uma piscadela para ela.
Com certeza eles fariam certas coisas quando saíssemos.
James olhou para mim, riu e voltou a comer o cereal. Olhei os dois ― meu pai e minha mãe ―, dei de ombros e voltei a comer meu cereal com leite.
Assim que temrinei de tomar café, peguei a tigela, levei até a pia da cozinha e a deixei lá.
Subi as escadas e fui direto para o banheiro escovar os dentes.
Terminei em menos de cinco minutos e meu irmão apareceu me empurrando para o lado, de forma que me tirou de frente da pia.
― Hey, eu cheguei primeiro! ― eu disse a ele com cara de indignado.
Ele pegou a escova de dentes, pôs a pasta nela, virou a cabeça e me olhou com a cara totalmente normal e controlada.
― Vai querer discutir? A propósito... você já terminou, maninho. Agora sai! ― disse ele me empurrando para fora do banheiro e fechando a porta.
― Grosso! ― falei já do lado de fora.
― Eu ouvi isso! ― disse ele do lado de dentro.
Dei de ombros e desci as escadas rapidamente.
Não vi meu pai e tampouco minha mãe. Provavelmente estava fazendo as certas coisas deles.
Balancei a cabeça em negativa e fui para sala, avistando minha mochila junta com a de James.
Peguei a mochila, pus nas costas, saí de casa e fiquei esperando meu irmão do lado de fora.
Por azar, avistei os outros alunos da vizinhança irem para a escola sozinhas, sem seu irmão ― ou irmã ― para irem a escola. O que me deu uma pontada de inveja, mas eu dava graças a Deus por ter James como irmão. Assim Billy...
― Fred! ― olhei para trás e vi meu irmão fechando a porta de casa, descer pelas escadinhas que ligavam a porta e vindo em minha direção. ― Pensei que você ia me esperar dentro de casa.
― Ah, sei lá... papai e mamãe estão... ocupados. E não quero ouvir gritos e gemidos. ― eu disse a ele balançando a cabeça em negativa.
Ele riu, me puxou pelo braço e fomos caminhando para a escola.
No caminho, James me perguntou como eu estava na escola ― o que me fez virar o rosto para olhá-lo com uma sobrancelha arqueada ― e se algum dos valentões da escola estava implicando comigo. Quase que eu disse que sim. Que Billy ― um va-lentão do meu lado do campus implicava comigo desde a quinta série, mas deixei passar. Billy disse que me bateria três vezes pior do que ele já havia me batido ― mas eu não disse isso para ele.
Mas James não era besta...
Certo dia ele me viu com o rosto inchado, mas eu havia dito a ele que eu tinha batido na porta do armário e ele engoliu essa.
Passado os dois quateirões de casa para a escola, nós avistamos a imensa McKinney High School.
Tremi ao chegar perto dela e parei de andar.
― O quê foi? ― perguntou James à mim franzindo a testa.
Não consegui responder no momento. Eu já estava me preparando para o que iria enfrentar dentro daquela escola. Não ia ser nada um bom dia. Pelo menos não para mim, mas para James...
Qual é, o cara é capitão do time de football americano da escola, vivia cercado de garotas, amigos da hora e, ainda por cima, é popular. Mais ainda quando ele vestia a jaqueta do time. Não sei o por quê dele não estava vestindo-a esta manhã. Acha ele teria um dia ruim? Também sei que ele não teria.
Sorte a dele. Eu não tinha nada com o que me metidar, a não ser por prêmios estudantis. Eu tinha uma coleção; tinha de álgebra, física, química, biologia, inglês, história e geografia. Consegui até ganhar em filosofia e sociologia. O que eu não acreditava muito bem. A matéria que eu não me dava muito bem era educação física. Essa, definitivamente, estava fora da minha lista de matérias preferida. Eu não sei me dar bem em nada em relação a essa área, mas, fora educação físca, nenhuma das outras matéiras me fazia popular ou importante. Fazia? Também sei que não.
― Não... nada. ― suspirei bem fundo. ― Vamos! ― eu disse com certo tremor na voz e segui com ele para o portão de entrada da escola.
Dentro da escola, os corredores estavam agitados, uma barulheira que só. Ouvíamos muitos murmúrios vindo de nossa esquerda, de nossa direita...
Caminhamos por um tempo e ele parou e me parou também.
― Bom, meu armário é aqui... até, irmãozinho! ― ele me deu um soco de leve no ombro.
― Até, irmão! ― eu disse a ele, suspirei e segui o corredor, virando a direita para chegar até o meu armário.
Chegando no armário, pus minha senha, o abri e peguei meus três livros das três próximas aulas ― geografia, álgebra e inglês. Pus três dos meus quatro cadernos no armário...
Sabe quando você sente que tem alguém te observando a muito tempo? Pois é... eu estava com essa senssação.
― Olha só quem está por aqui... ― disse uma voz.
― O Fredzinho chegou! ― disse uma outra voz.
Por um minuto eu não acreditei. Tentei não acreditar, mas era inevitável. Era ele e mais um.
― Billy... ― sussurrei, respirei fundo e me virei.
Vi aquele rosto branco com uma cara de quem estava se divertindo.
Billy era tão forte quanto meu irmão, os dois pareciam ter a mesma altura, e a mesma idade, 17. Mas Billy não era um cara que deixava as coisas para depois. Se ele queria uma coisa, faria na hora. Conheço bem ele. Afinal, sou perseguido por ele desde a quinta série.
― Qual vai ser agora? ― perguntou o companheiro de Billy. Ele tinha a mesma expressão de Billy no rosto. Tinha a pele morena e usava uma tanga preta na cabeça. O que eu achei ridículo.
― Hmm... ― Billy me olhou de cima a baixo ― Não bati em ninguém ainda. Você bateu, Douggie? ― perguntou ele ao outro.
― Ainda não. ― Douggie riu e estalou os dedos.
Billy riu por um momento.
Tudo aconteceu muito rápido... Billy havia me pegado pela gola da blusa, me erguendo do chão, bateu a porta do meu armário com força que fez um barulho insuportável; Douggie derrubara meus livros e Billy me dera um soco em meu rosto com força, onde fez meus óculos sairem de meu rosto, fazendo com que eu não enxergasse nada ― completamente nada. O ruim de puxar a miopia de papai era essa. Não enchergava nada sem os óculos ― e me jogou no chão, fazendo com que eu batesse com a cabeça no chão.
A dor era insuportável. A dor na cabeça era muito pior do que você não está enxergando completamente nada. Fora o roxo que eu iria ganhar de graça no rosto.
O pior ainda não havia passado...
Os dois começaram a chutar minha barriga e minha costela. Isso era pior ainda...
― FRED! ― ouvi uma voz conhecida gritar meu nome.
Ouvi, não só um par de passos, mas, sim, dois pares.
De repente, os chutes foram substituidos por sons de socos, mas não em mim, e sim em outro lugar que eu não conseguia ver. Estava embassado demais. Acho que eu estava desmaiado e sonhando, só podia. Não conseguia enxergar absolutamente nada. Estava tudo embassado para distinguir o que era. Mas que realmente parecia um sonho, não parecia. Parecia um pesadelo
A dor ― que eu sentia em meu sonho ― na cabeça havia passado, mas fora substituida por grandes dores em minhas costelas. O que não me deixava respirar direito e incomodava.
Em meu sonho, senti um pouco do gosto de sangue em minha boca, mas com certeza era um pesadelo, não poderia ser real. Logo, logo isso iria passar.
Agora eu conseguia ouvir passos, não caminhando, e sim correndo ― que começaram a diminuir e, logo em seguida, desaparecer.
― Fred? ― ouvi aquela voz familiar me chamar. ― Fred... Fred, acorda! Fred? Fred? ― a pessoa que produzina aquela voz começou a me sacudir.
― Autch... autch.... AUTCH! ― reclamei de dor, passando as mãos nas costelas.
― Seu desgraçado! Você quebrou as costelas do meu irmão! ― ouvi a voz de James. ― Segura ele, Kelvin!
Mais sons de socos invadiram meus ouvidos.
James? Era ele mesmo? Mas como? Ele deveria estar do outro lado do campus... onde estava meus óculos quando eu precisava deles?
― James... ― tentei me levantar, mas as dores nas costelas me impediram. ― Autch... chega... para! ― falei para ele. Não era exatamente uma pergunta, mas ele fez questão de responder.
― Não... ele te machucou. Quebrou suas costelas. ― ele deve ter dado um soco em Billy, pois ouvi um estalo de algo quebrando.
― Pandolff, os McUlley e... ― ouvi uma voz que parecia ser do diretor.
― Não. Kelvin não tem nada a ver com isso. Deixe-o fora disso! ― disse meu irmão em um tom de voz raivosa.
― Que seja. Quero o sr. Pandolff e vocês dois, McUlley, em minha sala. Agora! ― disse a voz do diretor e ouvir um bater de porta logo em seguida.
― Kelvin, leve esse filho da mãe para a sala do diretor. Obrigado pela a ajuda! ― meu irmão agradeceu a seu amigo. Ao menos eu achava que sim. Não dava para enxergar.
― De nada. Se precisar, é só chamar! ― disse Kelvin, ouvi mais um bater de portas, seguido de outro e passos se distanciando.
A dor continuava. Era uma dor tão insuportável que eu mal conseguia mexer o tronco. Parecia que cada movimento que eu fazia, impedia de eu conseguir respirar.
Meu irmão tentou me colocar de pé, o que fez doer mais ainda.
― Autch! ― reclamei de dor.
― Aguenta, maninho... tenho que te levar para a sala do diretor. ― Aguente. Não fica tão longe daqui, só duas portas... ― ele tentou me levantar de novo.
― James... ― tentei falar.
― Não, Fred...
― JAMES? ― gritei com a pouca força que eu tinha para fazê-lo me ouvir.
― Será que nem quando você está todo quebrado vai me deixar fazer alguma coisa? Que droga.― ele deu uma pequena risada.
Sorri de leve.
― Meus óculos... ― falei a ele. ― Não estou enxergando nada... Pegue-os para mim? ― pedi para ele fitando a silhueta embassada que se parecia com ele.
― Tá... calma aí! ― ele me soltou, recostando-me nos armários.
Não demorou nem um minuto quando ele voltou e me entregou os óculos.
Agora dava para vê-lo. Ele estava com umas pequenas linhas vermelhas escarlates em seu rosto e nariz.
― Desculpa por isso? ― pedi.
Ele bufou e revirou os olhos para mim.
― Isso não é nada... ― disse ele. ― Como você está? Preciso te levar na enfermaria...
― Não! ― eu disse. ― Vamos ver o que o diretor quer.
― Tem certeza? Mas...
― Tenho. ― o interrompi. ― Me ajude a levantar... ― tentei ficar de pé, o que me causou dores nas costelas esquerdas, mas prendi o ruido de dor que se formava por minha garganta para ele não querer me levar na enfermaria primeiro.
Ele me ajudou a levantar e, lentamente, fomos caminhando para a sala do diretor.
Na sala do diretor, Billy estava sentada em uma das duas cadeiras disponíveis que havia naquela sala ― além da do diretor. O diretor estava na cadeira dele ― atrás da mesa. O interior dela não mudava nunca, nem mesmo quando eu estava na quinta série e entrei naquela sala pela primeira vez por causa de uma reclamação nas aulas de álgebra; tinha várias prateleiras de metal com livros e mais livros, dois telefones à mesa do diretor, um porta-lápis, uma plaquinha com o sobrenome Donson, que era o sobrenome do diretor.
Agora que eu estava com os óculos, pude enxergá-lo melhor. Ele estava com um terno bege e com uma gravata preta e continuava calvo no meio da cabeça e, também, continuava a usar aqueles óculos quadrados do século passado.
Meu irmão me colocou na cadeira vazia cuidadosamente. Ele ficou entre mim e Billy e cruzou os braços ― caso Billy tentasse alguma coisa. Eu acho.
O diretor se colocou de pé, me fitou e arregalou os olhos.
― Você quem fez isso com ele, sr. Pandolff? ― o diretor apontou para mim ao mesmo tempo que fez a pergunta a Billy.
Billy riu.
― Foi divertido. ― disse ele.
Abaixei a cabeça.
― Seu filho da... ― Ouvi James falar palavrão na frente do diretor, mas não me importei com isso. James agarrou o pescoço de Billy com força, fazendo-o ficar vermelho na mesma hora em que segurou seu pescoço.
O diretor se levantou e começou a berrar. Sem querer, meu irmão fez um movimento com o braço e bateu com muita força em minha costela, o que me fez gritar de dor.
― Fred? ― meu irmão, automaticamente, se soltou de Billy e se ajoelhou ao meu lado. ― Me desculpa? Me desculpa? Não tive a intenção... Me perdoa? ― pediu ele.
― Sem... problemas... ― falei quase sem ar por causa das dores que senti.
Depois de ter passado todo aquele alvorosso, o diretor deu uma semana de suspensão para Billy ― com serviços extras que ele iria fazer na escola ―, deu três dias de suspenssão para meu irmão e eu sai sem suspenssão nenhuma, mas, em compenssação, saí com algumas costelas e alguns sangramentos no rosto.
Depois de sairmos da sala do diretor, Billy virou a direita e seguiu o corredor completamente com raiva. James e eu fomos seguindo para a enfermaria.
― Hmm... deve ser horrível ter costelas quebradas... ― ele fez uma careta e depois começou a rir.
Ri daquilo.
― Cala... ― minha vista escureceu e eu não vi e nem ouvi mais nada.
Autor(a): GleekLikeYou
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2 EU NÃO SABIA SE AQUILO ERA VERDADE OU MENITRA. MAS EU, COM CERTEZA DEVERIA ESTAR SONHANDO. DE ONDE QUE, EM VIDA REAL, EU poderia ter batido em Billy e ter saido pior do que ele? Nunca, não é? Fome. Foi só o que senti. Nada mais d ...
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