Fanfic: Droga! O meu irmão não... | Tema: Romance, comédia, incesto

11/03, sabádo, às 00:15 - Meu quarto da casa da Família Price

OH, MY GOD! OH, MY GOD! Eu não acredito! Na verdade, eu não consigo acreditar! Estou chocada, pasma, boba! Como é que ela pôde?! Cachorra, safada, puta! Aíiiiiiii, que ódio! Isso é um absurdo! Eu TENHO que fazer alguma coisa, isso sim! Calma, calma Diário, já vou te contar o que aconteceu. Mas antes eu tenho que começar pelo inicio do meu dia; Ontem à noite até que foi fácil. Percebi que Ângelo, para não me pressionar, apenas me deu um beijo gostoso na boca e me desejou boa noite, depois indo dormir. Suspirei aliviada, mas também um pouco decepcionada. Não que eu queira fazer aquilo com ele (eu acho)... Hoje de manhã, tivemos o dejejum normal. Sogra beliscando algo (bebendo café) enquanto reclama e Sogrão falando no telefone enquanto tenta dar atenção a esposa. Depois desse "ótimo" café da manhã, fomos (eu e meu namorado gostosão) pra fora da casa, para ver um lindo dia ensolarado. Um empregado trouxe uns três cavalos, grandes e adultos. Duas fêmias e um macho. Sempre tive medo de cavalos. Ora, eles são grandes e podem dar coice! No lugar onde moro não tem muitos cavalos (na realidade, não tem nenhum). Mas com Ângelo ali comigo, fiquei tranquila. Ele estava me explicando sobre equitação quando vejo Fanny chegando com meu irmão ao seu lado. Não consegui me controlar, caí na gargalhada. Felipe usava uma espécie de capacete de hipismo e uma bermuda, colada, preta que mais parecia calça leg feminina. Meu namorado também não se conteu e me acompanhou no riso. Fanny nos deu um olhar severo e reprovador. Bom, ela estava certa, eu não devia estar rindo assim do meu irmão. Há, até parece.

– Não enxe! - Disse Felipe, tirando o capacete e jogando com força em Ângelo.

– Ei, vai com calma cara. - Disse Ângelo, segurando o capacete, ainda rindo.

– Aff, não liga para esses dois Lipinho. - Disse Fanojenta, acalmando o meu irmão, também vestindo uma roupa parecida, só que feminina.

Fanny tentou várias vezes (sem sucesso) subir no seu cavalo. Ângelo, vendo o desespero da irmã, ofereceu ajuda. Mas Fanojenta, orgulhosa, não aceitou. Ficou lá tentando subir na égua. Felipe subiu sem ajuda num cavalo. "Eu também quero!" foi o que eu disse. Ângelo me colocou na garupa, atrás de Felipe, no mesmo cavalo. Fiz movimentos para que o nosso cavalo andasse um pouquinho, mas ele continuava imóvel, parado, olhando pra somente uma direção. Até que subtamente começou a andar! Na verdade, correr em direção ao que estava olhando. Claro, gritei! Quando olhei pra trás, pude ver Ângelo desesperado tentando soltar a fivela que prendia o seu cavalo. Nosso cavalo galopava, galopava e galopava adentrando a mata. Já dentro da mata fechada, nosso cavalo parou. Cherou tudo a sua volta, parecendo procurar algo. Não sei se foi a minha imaginação ou não, mas vi um vulto, uma sombra... Quase como a sulhueta de alguém. Não ouvi passos de mais nada, supus logo que Ângelo não conseguiu nos seguir. Estávamos sozinhos e tudo que podíamos ver era apenas mato. Não sei o que me deu, mas vi isso como uma oportunidade. O abracei por trás. Felipe, achando compreensivel eu estar com medo, não ligou. Lentamente fui descendo com a minha mão. Cheguei até o seu membro, que parecia incômodo naquela calça apertada. Comecei a acariciar por cima do tecido. Esfreguei minha mão nele, presionando. Em segundos ele já estava rígido.

– É assim que você gosta? - Perguntei, fazendo questão de deixar o meu hálito quente em seu pescoço.

– Hm.... Arhh, Carol... Aham... - Me respondeu ele, de olhos fechados, viajando.

Fiquei um tempo acariciando, com uma certa força, o seu membro. Ele mesmo, não aguentando mais, abriu o ziper da calça colada, colocando seu membro para fora. Deitou a cabeça no meu ombro, olhando pra cima, esperando eu satisfazê-lo. Segurei, firme, o "Felipão", sentindo ele duro, pulsando na minha mão. Devo dizer punheta? Ou apenas "Bati" uma pra ele? Ambos termos são vulgares, eu sei, mas são os mais famosos. Fazer o quê? Então, continuei acariciando, levando a glande de cima a baixo. Beijei sua nuca passando a lingua, dando mordidinhas leves também, no lóbulo de sua orelha, fazendo-o ofegar. Não sei o porquê, mas não senti que era eu naquela hora. Como se fosse outra pessoa, sabe? Uma pessoa mais experiênte, mais segura.

– Olhe pra mim! - Ordenei, fazendo Felipe se olhar para o lado.

– O que? Ah... Está gostoso? - Perguntou ele, me vendo lamber todo o "molhadinho"(lubrificação masculina) que saia de seu pênis, do meu dedo.

– Uma delícia... - Respondi, olhando em seus olhos, com cara de safada.

Senti seu membro mais rígido, mais pulsante. Estava quase lá, pensei. Parei subtamente, pois escutei passos, trotes de cavalo ao longe. Felipe saiu rápido de seus desvaneios, colocando, desesperado, o membro pra dentro da calça. Olhamos os dois para todos os latos, mas só que viamos era mato e mais mato. O trote estava ficando mais alto, até que apareceu Ângelo no seu cavalo. Meu irmão tentou se recompor, mas parar de ofegar de uma hora para outra era difícil. Respirei bastante, tentando me acalmar, para as minhas bochechas voltarem a cor normal (branca, sem graça).

– Aí estão vocês! - Exclamou Ângelo, quando nos viu.

– Oi amor! - Exclamei, de volta.

– Desculpa a demora. - Disse Ângelo, descendo do seu cavalo, me tirando do Felipe e me colocando no seu cavalo.

– Tudo bem.

– E você, cara, não vem? - Perguntou o meu namorado, para Felipe.

– Han... Eu vou depois. - Respondeu Felipe, sério, já que era dificil esconder um pênis super ereto numa calça apertada daquela.

– HAHAHA - Ri da situação.

– O que foi? - Me perguntou Ângelo, não entendo o motivo do meu riso.

– Nada não, amor. Vamos, então?

Na cavalgada até em casa, só consegui pensar no que tinha acontecido. Depois de uns 15 minutos Felipe chegou em casa. Ele até olhou nos meus olhos, mas não conseguiu manter o contato visual, comigo sorrindo danada pra ele; Almoçamos arroz e feijoada. E eu que pensei que só pobre comia feijoada. Mas a deles é chique, com uma carne mais cara. Felipe não aguentou e caiu no sono. Ângelo foi conversar com seu pai. Eu e Fanny sozinhas, largadas. Foi o que eu pensei. Mas que nada! Ela estava é indo pra cachoeira do vizinho, sorrateiramente. Eu não ia deixar ela ir sozinha! Já estou aqui no sitio a alguns dias e ainda não tinha conhecido as cachoeiras! Um absurdo pra mim! Tratei de segui-la. Tenho que confessar: andamos um bocado! Parecia que nunca iamos chegar nas tal cachoeiras. Por mais que andassemos só o que se via era mato. Estava começando a duvidar do destino, até que finalmente vejo as grandes pedras rochosas e a água caindo, cristalina, como um longo cabelo. Lindo, perfeito! Até o lodo da paisagem caía bem. De novo, vi um vulto passando por trás das árvores. Era uma terceira pessoa. Quando procurava a terceira pessoa, perdi o foco de Fanny e já não a via mais. Andei mais um pouco, esquecendo por um momento a paisagem da cachoeira. Fiquei uns minutos procurando a Fanojenta (Não gosto dela, mas vai que se perde nessa mata? Além de que não sei voltar sozinha!). Vi uma pessoa de costas, com longos cabelos loiros de raiz castanha, se mechendo um pouco. Cheguei, cautelosa, um pouco mais perto. Tentei ver se era homem ou mulher, mas acabei descobrindo Fanny atrás (de frente) da pessoa misteriosa). Foi aí que percebi que era um cara (ela não poderia estar traindo o meu irmão com uma garota! Seria um absurdo maior ainda!) sem camisa, só com uma bermuda larga e verde. Pararam de se agarrar. Me aproximei para ouvir o que estavam conversando.

– Não quero mais esconder. - Disse o cara.

– Você sabe que tem que ser assim. - Agora disse Fanny, parecendo acariciar o rosto do loiro.

– Não tem não! Ficar saindo escondida, pra fazer isso AQUI! Não quero assim.

– Ian... Não fala isso... Não podemos! E o qual o problema daqui? Não é o melhor lugar, eu sei, mas você mora aqui, então, me desculpe, qual o problema com o mato? - Argumentou Fanny, olhando em volta.

Tentando me aproximar mais, para ouvir também mais, o casal me descobriu ali de tocaia. Eu, lógico, quando me sinto ameaçada ou assustada, sempre corro. Foi isso que fiz, fugindo para casa. Fanny tentou correr atrás de mim, só que fui mais rápida a fazendo me perder de vista. Só parei de correr quando cheguei na casa da Familia Price. Felipe já acordado, me perguntou o que aconteceu. Eu tentei ao máximo disfarçar e subi para o quarto. Sei que tenho que contar a ele, mas tenho medo dele não acreditar em mim! Pois parece que Fanny colocou uma coleira nele e é só a ela que ele obedece! Fingi estar me sentindo mal e pedi a uma empregada pra trazer o jantar no meu quarto. Às vezes paro de escrever e vou dar um celinho nos lábios de Ângelo, enquanto ele dorme.

Vou desligar o abajur, Diário! Boa noite!

PS: Não sei com que cada olharei para Fanojenta amanhã!