Fanfic: Droga! O meu irmão não... | Tema: Romance, comédia, incesto

Eu sinceramente acho que não estou mais sozinha. Por favor, não se importe meu querido diário. Eu simplesmente TE AMO, e também sei que você me ama. E se também não amasse, você ia ver só! Porque paguei exactos R$ 13,50 por você! Isso sem contar que essa caneta, com a qual escrevo agora, vendida separadamente, me custou R$ 4,00 reais! Com isso, não preciso falar mais nada sobre a minha estima por você; Ontem, antes de sair, pensei que minha noite de sexta feira ia ser uma droga. Porque na hora da saída enquanto eu conversava com o pessoal (Drika,Cassiane e Marcos) sobre o nosso encontro, me aparece Felipe querendo saber o que estava acontecendo.


– Aonde você vai? - Perguntou ele, sério, ignorando Fanny.


– Num encontro de casais. - Respondeu Drika por mim, sempre direta.


– Ah... Você esta ocupada Hoje, Esthefanny? - Perguntou rapidamente ele, se virando para falar com Fanny.


–N-não. - Respondeu rápido, surpreendendo ela.


– Tudo bem se nos juntarmos a vocês? - Perguntou a ninguém em particular.


– Liga não Cara. Quanto mais, melhor. - Respondeu logo Marcos, sem saber da situação(problema).


– Valeu cara. - Respondeu Felipe com um sorriso camarada.


Com isso até ponderei em não ir, mesmo que o garoto que estivesse me esperando, me odiasse e Marcos ficasse chateado com a Cá (Que aliáis, mesmo que acontecesse, não seria minha culpa!!). Cassiane deu um olhar repreensivo para Marcos. Voltei até a metade do caminho pra casa com o pessoal (Sem Lipe e Fanny).Depois que nos separamos, passei na farmácia pra fazer o meu Kit beleza. Comprei um sabonete Liquido com Caviar (eca, ovários de peixe!) que diz dar hidratação, suavidade e maciez. Geralmente não acredito nisso, mas quando passo, mesmo que não funcione, me sinto mais limpa e bonita. Pensei em comprar uma Cera quente, mas como nunca me depilei, descartei a idéia. Coloquei na minha cestinha de compras, dois batons ( um rosa e outro vermelho) e dois esmaltes (Base e um azul pérolado). Fui no centro do meu município, que não ficava muito longe, comprar um perfume. Não podia usar um desodorante qualquer! Entrei na minha loja preferida chamada "Sua fragrância", eles sempre tem de tudo lá, mesmo que tenha que importar do Japão! Peguei um frasco de Eau de Toilette chamado Amor Amor.


– Essa fragrância é nova. Desperta desejo com uma pitada de mistério para quem a sente. - Disse a Vendedora.


Peguei outro da J.Lo (Jenifer Lopez). E Perguntei a Vendedora de que se tratava.


– Fragrância suave, composta de rosas, Flores cítricas e jasmim.


Não sou fã dela nem nada, mas como era um perfume delicado e carinhoso, achei perfeito para a ocasião. Levei ele e o Amor Amor, caso eu precisasse mais pra frente.
Você deve estar se perguntando "De onde ela tira tanto dinheiro?", não é mesmo? Bom, como a situação dos meus pais no mínimo complicada, eles decidiram que nos dar (a mim e ao Lipe) um cartão de crédito com um limite alto, era uma ótima maneira de nos compensar. E também deve estar pensando que eu deveria ter tudo isso em casa, mas eu no sou lá muiiito sabida em relação a essas coisas, assim se tornando meio que inútil eu comprar. Cheguei em casa com várias sacolas, já sentindo que ia me atrasar. Felipe, que estava sentado no sofá vendo TV, me perguntou:


– Onde você estava garota? Eu fiquei preocupado - Disse ele, sério, levantando do sofá e a voz.


–Ah é mesmo... Esqueci de avisar que fui no centro comprar umas coisas. - Disse eu, coçando a testa.


– Esqueceu? Sorte sua que a mãe ainda não chegou.


– Aff, foi só dessa vez Lipe! Não enche. E onde ela tá? - Perguntei


– Na manicure.


– E pra quê tudo isso? - Perguntou ele, olhando para as bolsas.


– É que quero estar muito bonita pro garoto que me espera.


– Hum. Como é esse cara? - Perguntou ele, fingindo não estar interessado.


– Não sei. Vou conhecê-lo hoje. - Respondi distraída, colocando as bolsas na mesa da cozinha que ficava do lado da sala.


– Você tá maluca ? - Disse ele


– E por que estaria? - Perguntei, agora prestando atenção.


– E por que estaria? PORRA! Você vai sair com um cara que nem conhece! - Disse, nervoso.


– HEY! Não grita comigo! E fala o cara que começou a namorar uma garota logo no dia seguinte que a conheceu só pra fugir do que sente pela irmã! - Gritei também, desabafando.


– Não sei do que você ta falando - Disse ele um pouco baixo, olhando para o chão, com o rosto numa mistura de raiva e dor.


Inconformada com a cara de pau dele, peguei minhas sacolas e subi pro meu quarto, fiquei uns minutos tentando relaxar. Ele não estragaria a minha noite. Fui para o quarto dos meus pais tomar banho, sim, o quarto dos meus pais. Vou lá porque, como eu já disse antes, eles são egoístas e tem uma banheira só pra eles. Enchi a banheira e peguei "emprestado" uma das essências da minha mãe e a pus na água. Fiquei de molho uns 15 minutos, passando o sabonete líquido que comprei. Será que pode-se usar no rosto? Tanto faz, porque já passei mesmo. Fiz as unhas (usei o azul pérolado para as das mãos e dos pés, depois completei com a base) e depois que elas secaram, Fiz baby liss no cabelo. Sabia que duraria pouco, pois meu cabelo é um liso xôxo e sem graça. Fiz meu make simples, mas bonito, e coloquei um vestido que estava doida pra usar.


Marcamos de nos encontrar todos na entrada do Parque, e pra fugir da regra, Fanny chega lá em casa pra ir com o meu irmão. Descendo as escadas com o frasquinho do perfume da J-lo na mão indo pra sala, vi Fanny "engolindo" meu irmão. Felipe parou de beijá-la pra me olhar. Até fanojenta ficou surpresa.


– Voc está linda. - Disse ele, sem piscar, encantado.


– B-brigada - Disse eu, envergonhada.


– Eii, vamos ir ou não? - Interrompeu Fanny, não gostando daquilo.


– Claro, mas preciso que o Lipe faça algo pra mim - Disse eu, levantando o perfume pro Felipe.


– Ah! sim sim, onde passo?


– No pescoço e nas costas.


Virei-me, de costas pra ele, levantando meu cabelo que ia até um pouco antes das minhas costas. Percebi que sua mão tremia um pouco, enquanto ele passava o perfume em mim. Olhei para o lado pra ver Fanny, que me tinha um olhar raivoso. Olhei para o outro lado, onde estava Lipe, com o nariz muito próximo do meu ombro que até pude sentir sua respiração.


– Muito gostosa... g-ostosa não, gostoso. Muito gostoso.- Disse ele, se atrapalhando nas palavras.


– Se vocês não vão, eu vou. - Interrompeu Fanny mais uma vez, impaciente, já abrindo a porta de casa e indo pra varanda.


O caminho de ida para o Parque foi bem tranquilo, pelo menos pra mim, pois Fanny estava com um mau humor que era evidente. Quando chegamos lá, vi toda a turma parada conversando alegremente. Vi um rosto desconhecido ali. E era um rosto muito bonito. Talvez mais branco que eu, um cabelo preto bem arrumadinho para o lado. Vestia uma camisa social preta e cala jeans azul escura. Todos se cumprimentaram até que Drika começou:


– Essa aqui que vai ser sua essa noite. - Disse, me empurrando pra ficar ao lado dele.

– Oi! - Disse eu animada


– Oi... M-meu nome Patrick - Respondeu ele um pouco baixo.


– Liga não, ele um pouco tímido. - Disse, marcos explicando logo o jeito do amigo.


– Não tem problema, porque eu não sou nada tímida. - Disse, provocante, olhando diretamente para o garoto, que não sabia pra onde olhar.




Todos ficaram surpresos, mas uma surpresa boa! Menos Lipe, que me olhou, meio que me repreendendo. Decidimos ir no trem fantasma primeiro. No caminho ignorei a timidez de Patrick, e segurei em sua mão, e como ele não a retirou, assumi que gostou. O carrinho do trem fantasma era grande e deu para todos nós (cada um com o seu respectivo parceiro). Vimos lá dentro mulas sem cabeças ensagentadas, demônios e caveiras se mexendo. O nosso "trenzinho" passou lentamente por uma sala de cirurgia cheia de sangue pelas paredes. Havia um médico, que mais parecia um zumbi, operando uma paciente louca e descabelada. Fingindo medo, abracei Patrick, que não fez nada. Me pareceu que ele preferia ver a cena horrorosa do médico zumbi, do que olhar pra mim.Eu não ia desistir fácil. Puxei seu rosto pra mim e tasquei-lhe um beijo, querendo ou não. Ele hesitou no começo, mas retribuiu o beijo. Saí do brinquedo muito envergonhada, e ele mais ainda. Tentei não demonstrar minha timidez, já que eu mesma assumi que não a tinha. Ataquei muitas outras vezes, como na roda gigante, montanha russa (segurando a mão dele), ele retribuiu a tudo que fiz. Vi que meio sem vontade, mas pelo menos retribuiu;


– Que tal agente se separar, um pouquinho? Depois nos reencontramos aqui mesmo. - Perguntou, no centro do parque, Drika,com um olhar de devassa para o seu "ficante".


– Perfeito! - Exclamou Fanny, alegre demais.


– Pode ser - Disse Cassiane, sorrindo para Marcos.


Eu e Patrick nos escondemos atrás da " BAILARINA"(brinquedo). Ele começou a me beijar lentamente, retribui tentando deixar a "ficada" mais quente, mas pareceu que ele queria ficar só nos beijos leves. Entrei com a minha mão embaixo de sua camisa, passando-a pelo seu peito, que não era lá muito sarado. Eu queria mais! Aqueles "amassos" estavam me fazendo lembrar do que poderia estar acontecendo entre Fanny e Lipe. Tentei prestar atenção em Patrick, mas no conseguia. Desvencilhei-me de Patrick e Pedi a ele pra me esperar que eu ia no banheiro rapidinho e já ia voltar. Menti, claro, mas no podia ficar com Patrick com essa angustia no meu peito. Enquanto pensava na minha mentira, vi Fanny puxando Lipe para a " Casa de Espelhos". O que ser que eles esãto fazendo? Me perguntei na hora. Depois de uns 3 minutos, entrei também. Lá dentro era um pouco assustador, um labirinto com seu reflexo multiplicado. Estava difcil achá-los, até que escutei a não muito longe.


– Deixa vai... Não tem ningum aqui. - Ouvi uma voz feminina.


– Tá louca Esthefanny? - Perguntou ele, sussurrando.


Chegando mais perto vi, no reflexo, que era meu irmão e Fanny. Felipe estava encostado na parede de vidro e ela segurando o botão da calça dele. Acho que ele aceitou, porque ela ficou de joelhos na sua frente e desabotoou o botão. Felipe mordeu o lábio de prazer quando ela comeou a chupar o seu membro. De repente, vi ele olhar pra frente, como se soubesse que estavam sendo observados. Era possível ele estar me vendo? Tudo indicava que sim. Colocou a mão na cabea da Fanny, pedindo por mais. Desceu os olhos como se estivesse passando olhar pelo meu corpo. medida que me comia com os olhos, mais fazia Fanny engolir até o talo. Ele gemeu quando chegou ao êxtase. Vi que Fanojenta não deixou cair nenhuma gota no chão.


– Uma delicia Lipinho. - Disse ela, enquanto passava o dedo ao redor dos lábios, limpando o excesso de goza.


Mesmo depois de ter gozado, ele não tirou os olhos de mim. Com medo de que me descobrissem, corri de volta até onde Patrick estava. Ele parecia pensativo quando cheguei.


– Oi... - Disse eu, me sentindo muito culpada por deixá-lo esperando a não sei quanto tempo.


– Oii - Disse ele nervoso.


Pronto. Ele vai me chutar, pensei.


– Veja bem... - Começou ele.


– ME DESCULPA! Eu no devia ter demorado - Interrompi, com medo.


– Não, está tudo bem. só que o problema não é você sou e-... Por que você ta chorando? - Perguntou ele, com os olhos arregalados.


– P-porque Ni-nguém...*Snif* ME QUER!! Nem *Snif* você, que me *Snif* m-me conheceu a-agora *SNIF,SNIFF,SNNNNIF,SNIIIIFFFF*


– Aiiii!! - Exclamei, depois de levar uma tapa na cara de leve dele.


– Se controla amiga! Se você ta saindo com os amigos, ento você sabe o que é não ser querido por ninguém!!! - Disse ele com a mão na cintura, parecendo indignado.


– M-Mas...*Snif* Q-quem você?! - Perguntei perplexa com essa mudana de atitude.


– Patrick. E você já saberia disso se não tivesse dado esse seu ADP (ataque de pelanca) que eu souGay!


– Mas o que?! Gay?! Então o que você faz aqui? E você me beijou!! - Perguntei, surtando.


– Sim! Biba, boila, queima rosca... Do que mais você precisa? Marcos estava devendo uma para o meu irmão, e aqui estou eu. Só porque sou gay, no quer dizer que eu não possa ter meu momento lésbico contigo. As pessoam experimentam sabia?


– Oh... - Respondi apenas.


Sentei no chão, chorando mais ainda. Me acabei de tanto chorar, quando parei um pouco, Patrick se abaixou também ficando de frente pra mim, me olhando triste.


– Porque você chora assim? - Perguntou ele, parecendo sentir a minha dor.


– Você é gay! - Disse eu, ainda surpresa.


– Yeah... E nem por isso meu pai chorou desse jeito quando soube.


– Querido... Não isso... Você não entende o meu problema


– Meu bem... Eu sou gay. um "cú" conseguir se assumir, então no me venha dizer que eu não entendo de problemas.


No sei se foi pelo resultado inesperada desse encontro ou pelo o que aconteceu na casa de espelhos ou até mesmo o fato de eu me simpatizar com ele (ambas as coisas que estamos fazendo, incesto e Homo, são rejeitadas pela sociedade), que decidi me desabafar com ele.


– Eu estou apaixonada pelo meu irmão. - Disse de uma vez.


Acho que incesto é pior do que ser gay, pois ele ficou uns 5 minutos sem dizer nada, perdido em seus pensamentos. Entendo ele, pois quem imaginaria vir num passeio furado e ainda conhecer uma garota que surta e pratica incesto? Te digo que a pessoa tem que estar muito fumada pra pensar em algo assim! Expliquei a história toda pra ele, que solidário, decidiu me ajudar a provocar ciúmes no Lipe. Quando nós (Eu,Patrick,Lipe e Fanny) já estvamos na varanda de casa, Patrick decide atacar.


– A noite foi uma delicia. - Começou ele olhando apenas pra mim, na frente de todos.


– Também acho... - Respondi, com uma expressão de malicia na cara.


– Então... vamos entrar não? Já está tarde e todos devemos dormir. Estephany, ligue pro seu irmão vir te buscar. - Se apressou Felipe, não gostando do clima que estava acontecendo.


– Já? - Perguntou Fanny, decepcionada.


– Mas, já? - Fingiu também Patrick estar decepcionado.


– Sim, já! - Respondeu grosso Felipe, mais para o meu novo amigo, do para Fanny


O resto você já sabe. Dormimos, eu um pouco mais Feliz e Felipe raivoso. Seu ciúme fez meus sonhos serem muito melhores. Hoje, como sábado, marquei com Patrick para irmos ao Shopping. Sei que Felipe não vai gostar muito... Mas idaí? Essa a graça.