Fanfic: ADDICTED TO YOU [Vondy] - Parte I e Parte II [Finalizada] | Tema: rebelde

Lucas: Complicadas! – suspirou.
Christopher: Sabe que tem que resolver isso logo, né?
Lucas: Sei, mas... – hesitou – É complicado.
Christopher: Cara, resolve isso logo, pra depois não ser pior.- alertou-o.
Lucas: Vou tentar. O advogado tá vendo isso, uma melhor forma, enfim.
Christopher: Tomara que dê certo. – Lucas assentiu, afinal, também desejava que por fim as coisas se resolvessem.




Dulce Maria, Jade, Alfonso e Anahi, tinham ido ao interior, mais precisamente na cidade onde Dulce Maria nascera. Era um feriado prolongado. Tanto a ex-ruiva quanto Jade estavam com saudades da família e convidou os amigos para irem. Mas somente Poncho e Anny quiseram acompanhar e conhecer a tal cidadezinha.

Em um certo momento das andanças pela pequena cidade, Poncho e Anny, depararam-se com uma certa morena, a qual os dois conheciam bem. Carol estava ali. O que eles não sabiam, era que aquela mulher, que estava do outro lado da grande praça, tinha ido visitar os pais novamente. Sim, os pais dela a alguns anos mudaram-se para a mesma cidade a qual a família de Dulce Maria morava. Uma coincidência que para os planos de Cacau, não era nada boa, porém ela sequer imaginava.
Anahi estava irritada demais ao ver aquela desgraçada ali, puxou Poncho pelo braço, arrancando-o dali. Entraram na casa dos pais de Dulce. Anahi andou até o quarto onde a mãe da amiga botou uma outra cama para a loira dormir no quarto da filha. Alfonso foi logo atrás, deixando a porta entreaberta.
Anahi: O que raios aquela vaca faz aqui? – falou em tom completamente irritado.
Alfonso: Não sei, não faço a mínima ideia. – estava de costas para a porta.
Anahi: Não é possível que ela esteja por aqui. - negou com a cabeça.
Alfonso: Talvez ela tenha conhecidos por aqui. Vai saber?! – suspirou.
Anahi: Na boa, não entendo do porque dessa sua calmaria. – ficou de costas para o namorado – Você sabe o que ela fez a Dul. Deveria ter ódio daquela garota também, Poncho. – respirou fundo.
Dulce: Ódio? – empurrou a porta do quarto – De quem eu deveria ter ódio? – encostou-se na porta, agora olhava os dois.