Fanfic: ADDICTED TO YOU [Vondy] - Parte I e Parte II [Finalizada] | Tema: rebelde

Dulce: E o que foi? Ele fez algo que eu não vi? – sua preocupação foi instantânea, seu coração pulsava forte, pois várias coisas começaram a vagar por sua mente, imaginando coisas nada boas.
Jade: Não, ele não fez nada, acredite. – afirmou – Tem haver é com você! – ela estranhou aquilo, o que teria feito que a prima não havia gostado? – Sabe Dulce, eu já havia notado, melhor dizendo, você já tinha me dito que tinha medo das pessoas descobrirem sobre o namoro de vocês. – deu uma pausa, e Dulce suspirou – E isso Dul, faz com que você tenha medo. Medo do que possam falar, medo delas te julgarem. Você vive com receio do que as pessoas podem falar de você, do seu caráter... – suspirou – E ontem quando vi que alguns de seus colegas chegavam perto de vocês, você disfarçava... Tirava toda hora a mão dele da sua, para ninguem notar. Eu vi isso. – respirou fundo – Eu não acho certo você ficar assim, se prendendo de viver, de curtir as coisas, a vida, por medo! Pelo fato de como as pessoas vão pensar de ti. – agora era a vez de Dulce respirar fundo – Isso que eu não concordo! Eu fiquei irritada Dulce, sabe, você não tem que ficar assim. O que adianta namorar desse jeito?! Me fala! Você fica ai, se escondendo, fazendo ele se esconder por puro medo. Isso não é vida, prima.
Dulce: Eu sei, mas por agora eu acho que seja certo sim esconder.
Jade: Eu não concordo. – levantando-se da cama – Você não pode ser covarde. Não pode deixar que sua vida seja guiada pelo medo ou pela angústia. – olhou-a – Dul, você é forte, não precisa ter medo de ninguém, muito menos de comentários alheios. Se for pra você ficar assim, com medo, não acho que isso vá pra frente. Não te fará feliz. Você não merece isso e nem ele! – ouviu uma buzina de um carro, que em seguida parou em frente aquela casa – Deve ser os pais de Gabriel que vieram me buscar, só pra variar. – sorriu – Pensa no que te falei ok? – beijou a testa da prima – Agora tenho que ir, até mais tarde. Beijinhos – saiu do quarto,deixando a porta aberta. Ao ouvir o portão da casa sendo fechado, deu um longo suspiro pensando em cada palavra da prima, que tinha uma certa razão em tudo que havia falado.