Fanfic: Meu Grande Amigo Meu Amor *AyA* Adaptada (Terminada) | Tema: Alfonso e Anahí

Anahí cruzou a sala e sentou-se no sofá ao lado de Margaret MacAllister. O resto do clã voltou a conversar, os assuntos variavam do clima ao campeonato de beisebol.

Margaret MacAllister sorriu afetuosa.

- Eu queria que se sentasse aqui comigo um pouco, Anahí querida - declarou Margaret. - Assim como está, assim mesmo, ficou fácil adivinhar que está grávida.

A matriarca continuou:

- Não tinha certeza se você queria tornar o fato conhecido, já que não contou nada até agora. Se eu estiver errada, levante-se e faça uma declaração.

Anahí empalideceu e tentou, em vão, encolher a barriga.

- Oh, céus, não - sussurrou. - Não quero fazer uma declaração sobre... - Olhou rapidamente ao redor da sala barulhenta. - Acha que mais alguém... Oh, é terrível, simplesmente horrível.

- Shh, shh... - Margaret apertou-lhe o joelho. - Não se preocupe. Você é como um membro desta família, Anahí. Ninguém vai censurá-la. Se está feliz com o seu bebê, ficaremos também. Os MacAllister colocam fé na felicidade. Está contente com o bebê? Anahí sorriu discretamente.

- Sim... a maior parte do tempo. Quando estou realmente cansada, fico bastante assustada, mas... já amo este bebê e o quero muito.

- Ótimo. Perfeito - declarou Margaret, sorrindo. - É isso o que importa. Sabe o sexo? Já fez um ultra-som?

- Oh, não. Não fiz ultra-som. Talvez seja menino. Meninos são legais. Sim, são umas gracinhas, esses garotinhos. Mas, por outro lado, poderia ser menina. E elas também...

- Oi, tia Margaret - saudou Alfonso, surgindo de repente diante das duas.

- Olá, Alfonso - respondeu Margaret, sorrindo. - Que maravilha você estar aqui para o grande momento da vida de seu irmão. Pensei que estivesse no Texas.

- Cheguei esta noite. - Alfonso agachou-se diante de Anahí e apoiou a mão em seus joelhos. - Aposto que não jantou ainda, Annie. Que tal se eu fosse à lanchonete e lhe trouxesse um sanduíche e um copo de leite?

Anahí lançou um olhar de pânico a Margaret e então a Alfonso.

- Não, obrigada, amigo Alfonso - respondeu, fitando-o severa. - Vou comer algo quando chegar em casa. Pode ir conversar com seus primos e fazer o que os rapazes fazem. Adeus, Alfonso, colega.

Ele franziu o cenho.

- Está com olheiras, Annie. Não notei quando viemos. Se demorar muito por aqui, vou levá-la para casa para que possa descansar.

- Alfonso - sussurrou Anahí, com dentes cerrados. - Vá embora. Tenho certeza de que todos querem saber sobre Dallas. Vá lá dizer algo em texano à sua família... ou algo assim.

- Talvez uma das máquinas automáticas de venda neste andar tenha caixinhas de leite - ponderou Alfonso.

- Oh, céus! - Anahí escondeu os rosto nas mãos. Alfonso levou as mãos às coxas e impulsionou-se para se levantar.

- Vou ver as máquinas.