Fanfics Brasil - AMOR DEMONÍACO DYC

Fanfic: AMOR DEMONÍACO DYC


Capítulo: 13? Capítulo

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-E o que fez de bom por lá, Erondine?-A ruiva perguntou.
-Ah, vocês sabem.-Ela abanou a mão.-Aproveitei bastante a cidade.Comprei roupas e perfumes fantásticos, aperfeiçoei meu inglês...
-Deve ter sido muito bom.-Dulce comentou.
-Você não tem idéia de como foi agradável.Você nunca saiu do México, não é prima?-Erondine a olhou com leve zombaria.
-Dulce já foi para a Espanha.-Christopher respondeu antes que a esposa abrisse a boca.-Não é, querida?-A olhou com cinismo, e Dulce arregalou os olhos.
-Espanha?-Erondine a olhou por cima do nariz.-Eu não sabia.Foram juntos?
Dulce olhou rapidamente para Christopher, como que pedindo que ele não contasse da fuga.Se Erondine, ou os pais, soubessem do que já acontecera Dulce ia se meter numa encrenca gigantesca.
-Sim, fomos juntos.-Christopher respondeu depois de um tempo, dando um sorriso irônico.
Dulce suspirou, aliviada
-Se importam se eu for ao toelete?-Christopher perguntou.
Erondine sorriu, abanando a cabeça.Ele levantou-se do sofá, fez um breve aceno de ‘Volto logo’ para os pais de Dulce e saiu da sala.
-Mas então, queridinha, fisgou um partidão hein?-A mulher morena e bronzeada disse para Dulce com um ar venenoso.
-Não tive escolha.Você sabe que este casamento estava previsto há anos, Erondine.-Dulce respondeu com leve amargura.
-Sim, claro.Mas afinal de contas você saiu ganhando com este casamento.Está casada com um homem incrivelmente charmoso, belo e milionário.Tudo o que uma mulher precisa na vida.
-Eu não penso assim.-Dulce franziu o cenho.
-Você sempre foi muito tolinha...Sempre tão romântica e sonhadora.-Erondine girou os olhos.-Mas lhe digo uma coisa, Dulce...aproveite o que têm nas mãos.Ou alguém mais interessado pode roubar o produto de você.-Ela sorriu para si mesma, com satisfação.
Dulce apertou os olhos.
-E esse alguém mais interessado seria você?
Erondine abriu a boca em sinal de indignação.
-Eu?Que coisa horrível de se dizer, Dulce.Sou sua prima, e além do mais eu não faria algo tão baixo.
-Eu não duvidaria.Pensa por acaso que eu não vi seus olhares para meu marido durante toda a noite?O que pretende, Erondine?-Dulce baixou o tom de voz, ao ver que tia Muriel as observava de longe, ao lado de Fernando e Blanca.
-Confesso que seu marido me chamou atenção.-Ela sorriu.-Quando eu soube de seu casamento mal imaginei que você casara com um dos homens mais cobiçados, importantes e ricos dos arredores.E ele é tão diferente de você, prima...creio que o destino cometeu um grave engano ao ter colocado você como prometida de um homem como este.
-Começamos de novo.-Dulce balançou a cabeça.-Nunca vai se cansar de me insultar, não Erondine?
-Não são insultos, querida, apenas minha opinião.-Ela ergueu a sobrancelha de modo frio.-E claro que todos devem ter notado que você não é a esposa ideal para Uckermann.
-E quem seria a esposa ideal?
-Alguém como eu por exemplo.-A morena sorriu.-Gostei muito de seu marido, eles tem as qualidades que eu venero num homem.E além do quê eu tenho a classe e a sofisticação que você nunca terá, Dulce.
-Vejo que você não mudou nada.-Dulce comentou suspirando.-Sempre joga seus venenos quando estamos sozinhas, ou longe de meus pais.E também sempre cobiçou tudo o que era meu.Vejo que continua assim até hoje.
Erondine soltou uma leve risadinha e se levantou.
-Com licença, prima.
Dulce a observou de cenho franzido, e logo suspirou.Pegou seu copo de suco que ainda não terminara e sorveu os últimos goles para molhar a garganta.
Ia se levantar para se juntar aos pais, para não ficar sozinha, quando lembrou que Christopher ainda estava lá fora.E Erondine também.
Movida por um impulso, e um sexto sentido, Dulce saiu da sala sem ser notada.
Passou pela escada e foi na direção do corredor perto do escritório.Quando chegou lá e ergueu os, seu estômago deu um salto.
Erondine estava nos braços de Christopher, enquanto ele a segurava, e os rostos estavam bem perto.Dulce quase tropeçou no vestido.
Os dois escutaram o barulho e olharam na direção de Dulce.Christopher ficou sério, e Erondine deu um leve sorriso divertido.
-Dulce...
Ela nem quis ouvir o que Christopher ia dizer, apenas deu um sorrisinho frio para os dois e saiu.
-Dulce Maria!-Christopher foi atrás dela e a pegou pelo braço.
A ruiva se virou para encará-lo, sem expressão nenhuma, ainda com aquele leve sorriso estranho.
-Podemos ir embora?-Ela perguntou.
Christopher soltou o ar e depois acentiu, frio.Foram se despedir dos pais de Dulce, de Muriel e logo Erondine voltou.
-Que pena que já vão!-Sorriu e levantou a mão para que Christopher beijasse.-Espero ver vocês em breve.
-Idem.-Christopher disse com educação, mas os olhos fixos em Dulce.
Dulce teve vontade de dizer que não queria voltar a ver a prima por uns dez anos, mas mordeu a língua.
Quando voltaram à Mansão Uckermann, Dulce entrou na frente e foi direto para o quarto, ignorando os chamados de Christopher.
Ela estava despindo o vestido quando ele entrou, quase arrombando a porta.
-Nunca me deixe falando sozinho, ouviu bem, Dulce Maria?-Ele se aproximou e a sacudiu.-Que inferno!
-Solte-me e deixe-me em paz!-Ela gritou, saindo de perto dele.
-Porquê está com toda essa raiva?-Ele perguntou alto, se controlando.
-Não lhe importa.Pode sair para que eu me troque?-Ela pediu friamente, em voz alta também.
-Não fale assim comigo!E não vou sair, tampouco, este quarto é meu.
-Ótimo!Fique aqui!-Com um impulso de raiva, Dulce desceu o vestido de uma só vez e também as roupas de baixo.Ficou nua, encarando-o com chispas no olhar.
Christopher perdeu a linha da fala por um momento, e observou Dulce de cima a baixo.Ela devolveu com um olhar de desafio.
-Posso...saber agora porquê está desse jeito?-Ele perguntou, subindo o olhar para os olhos dela com certa dificuldade.-Diga o que a deixou tão irritada.
-Você por acaso acha pouco o que fazia, ou o que pretendia fazer com minha prima na casa dos meus pais?!-Dulce despejou, aproximando-se com irritação.
Uma mexa ruiva e lisa caiu-lhe na face e ela tirou do caminho com impaciência.Christopher observou o movimento com certo fascínio.
-Você entendeu tudo errado.-Ele disse calmamente.
-Bom, o que eu entendo é que vi Erondine em seus braços e os dois com as bocas à milímetros!Que maneira íntima de se conversar com alguém, não?Mas se quer saber não é realmente isso que me molesta.O que me molesta é que para ti eu sou como uma propriedade, acho que me mataria se me aproximasse de outro!
-Pode ter certeza de que eu mataria.-Ele respondeu, calma, se aproximando.
-Ah, mas você sim pode ter um caso com outras?-Ela o olhou com incredulidade.Estava tão nervosa que nem se lembrava que estava completamente nua, exibindo suas curvas formidáveis para Chris.-Porquê então insistiu tanto para casar-se comigo?Poderia ter me deixado livre!
-Não, não poderia!-Ele a segurou pelos ombros.-Você é minha, sempre foi, e sempre será!Me casei contigo porquê a quero.E não se engane, você sabe em perfeito que só desejo a ti!
-Então porque estava com Erondine...
-Sua prima foi atrás de mim para dar indiretas, de fato.-Ele assumiu.-Deu em cima de mim, e suponho que queria me roubar um beijo no momento em que você chegou.
Dulce se afastou dele, acuada.
-Não acredito.
Christopher puxou-a pela mão com brutalidade.
-Acredite...eu não me interesso por sua prima.A única que me desperta desejo com loucura é você.-Ele passou os olhos famintamente pelo corpo nu e delicado de Dulce.Começou a passar as mãos, de forma ansiosa e violenta, nas curvas dela e a ruiva gemeu involuntariamente.
-Pare com isso.
-Não.-Ele apertou os seios dela.-Quando você fica irritada, ou quando me desafia, me excita.Tudo em você me excita.Você não deveria ter tirado a roupa na frente de um marido possessivo e faminto.
Dulce o observava com os grandes olhos de boneca arregalados.Agora que a raiva passara, ela se dava conta de que estava sem roupa nos braços de Christopher.E que o olhar dele estava nublado.
Ele se debruçou contra ela e a beijou furiosamente, esmagando os pequenos e rosados lábios de Dulce.
Ela de um passo para trás, mas Christopher a apertou e a prendeu nos braços fortes.
As mãos grandes apertavam os seios, as coxas, os quadris, de forma possessiva.
-Ai...-Dulce se retesou de prazer quando a mão do marido entrou entre suas coxas e lhe acariciou o sexo.
Christopher levou Dulce até a parede e a prensou.A fricção das roupas e do terno dele contra a pele nua e suave de Dulce e faziam arrepiar.
-Você se irritou tanto hoje por ciúmes, não foi?-Ele murmurou contra sua boca, com um leve e frio sorriso.
Ela abriu os olhos, a respiração arfante.
-Do que está falando?
-Você sentiu ciúme de mim, do contrário não teria agido como agiu.-Ele sussurrou, apertando um mamilo rosado de Dulce e em seguida apertando todo o seio de forma brusca até machucar.
-Está machucando..-Ela gemeu, contorcendo as costas na parede e colocando a mão pequena em cima da mão de Christopher, que estava em seu seio.
-Assuma!-Ele mandou, olhando-a com a boca colada à dela.
Dulce se irritou.
-Eu não poderia sentir ciúmes de uma pessoa que eu abomino!
Christopher se afastou e a encarou.A expressão, que antes estava afogueada e nublada, tornou-se dura como uma pedra.
Sem dizer nada, ele largou Dulce de forma bruta e saiu do quarto batendo a porta com força.
A ruiva, ainda com a respiração entrecortada, sentiu o queixo tremer.Sentou-se na cama, trêmula, observando as marcas vermelhas que Christopher acabara de deixar em seu corpo naquele momento de desejo que haviam compartilhado.

**

No dia seguinte ...

Dulce arrumou o chapéu na cabeça, enquanto os cachos vermelhos voavam por causa do vento, e bateu a pequena sineta que indicava sua presença ali.
Um dos criados da mansão a recebeu, e como sabia que se tratava de uma nobre amiga dos donos, a levou até a porta.
-Pode avisar a senhora Maite que eu estou aqui?-Dulce pediu com um sorriso educado.
O criado assentiu e se retirou.
Dulce suspirou e olhou ao redor, observando os quadros nas paredes.
-Dul?-Maite apareceu com um enorme sorriso, usando um vestido escuro que realçava a pele alva.
-Oi, Mai!-Dulce sorriu e a abraçou.
-Como está?Nunca mais nos vimos, senti sua falta...
-Nem me fale.
-Mas que bom que veio.Tenho algo muito sério para lhe falar.-Maite comunicou, fechando a expressão.
-O que é?-Dulce franziu o cenho delicado.
-Venha.-Maite puxou Dulce pela mão e foram até a sala de estar.Cautelosa, a morena olhou por fora e trancou a porta.
As duas sentaram no sofá.
-Fale logo, estou ficando nervosa.
-Ok.-Maite molhou os lábios com a língua.-Você lembra daquela confusão da Espanha, não?Que Christopher soube para onde você tinha ido e foi atrás de você...
-Como vou esquecer?Inclusive até hoje não sei como ele descobriu para onde eu tinha ido.-Dulce suspirou.
-Pois eu sei.-Maite a olhou com seriedade.
-Sabe?-A ruiva franziu a testa.
-Sim, descobri ontem.Foi Alan, Dulce.
-Alan?Seu marido?-Dulce engoliu.
-Sim!Nós discutimos muito, e agora ele não está em casa.Senão não deixaria eu falar com você.
-Mas como...?
-Ontem achei um bilhete de seu marido no escritório de Alan.-Maite agitou as mãos.-Um bilhete muito breve, agradecendo a informação dele sobre seu paradeiro.Na mesma hora eu fui tirar satisfações com Alan, e como não tinha como negar ele admitiu!Disse que escutava nossa conversa na porta do quarto aquele dia, ouviu sobre sua fuga e logo mandou um bilhete para Uckermann contando seus planos.
Dulce balançou a cabeça.
-E pensar que eu poderia ter recomeçado minha vida longe, se não fosse por Alan.
-Nem fale, cada vez o desprezo mais como marido e como pessoa.-Maite comentou com amargura.-Fui obrigada a casar com ele, assim como você.Se fosse por mim eu não teria casado nunca, sou muito independente.
-Mas, Mai...-Dulce apertou os olhos.-Alan não sabia que eu iria para a Espanha, porque nós só decidimos no Porto!Como então Christopher soube para onde eu iria?
-Isso é o mais fácil, Dulce.Seu marido deve ter checado cada registro recente das pessoas que haviam embarcado nos navios.
-E encontrou meu nome nos passageiros que haviam ido para a Espanha.-A ruiva completou com um suspiro.
-Sim...Mas enfim, estou muito aborrecida com Alan.Acho que isto foi o pior que ele fez, por mim eu iria embora agora mesmo.
-Se acalme, Mai.Deixe isso pra lá, já passou e agora não tem mais como voltar.
-Você é muito passiva e bondosa, Dul! Nunca reclama seus direitos, é raro quando exprime suas irritações, mas eu não sou assim!Não consigo ser desse jeito, quando descobri tudo isso ontem tive vontade de pular em cima de Alan!Ele não tinha que se intrometer nisso.
Dulce sorriu com a irritação da amiga.
-Sim, é verdade.Mas agora nem a sua raiva vai conseguir mudar as coisas.Além do mais...-Ela deu de ombros, pensativa.-Não sei, ultimamente as coisas estão mudando.Acho que se eu tivesse oportunidade, não iria querer ir embora agora.
Maite quase engasgou.
-C-Como?
-É isso mesmo.-Dulce franziu o cenho, com o olhar perdido e um leve sorriso.-Pode parecer estranho...mas meus sentimentos por Christopher estão mudando.
-Mas nas últimas vezes em que nos vimos você o desprezava e o odiava, Dulce.-Maite a observava com os olhos saltados.
-Sim.Mas não sei explicar...algo dentro de mim está mudando.
De repente Maite começou a rir, animada.
-Dul, você se apaixonou por ele?
A ruiva ergueu os olhos na mesma hora.
-O quê?
-É sim.-A morena soltou mais um risinho.-Você está falando diferente...e está falando como se estivesse apaixonada por ele.
-Não...-A ruiva franziu a testa de forma confusa.-Não, eu...
Maite se calou, esperando e a olhando com um sorrisinho.
-Não creio, Mai.-Dulce pigarreou.-Tudo bem que eu já não sinto ódio pelo Uckermann.Os sentimentos que eu sentia antes por ele mudaram.Mas não estou apaixonada, definitivamente.Ele é muito complicado.
-Pois eu até ficaria animada se você começasse a amá-lo, Dulce.-Mai deu de ombros.-Seu casamento poderia ser feliz, ao contrário do meu.E algo me diz que você é a única pessoa que tem o poder de mudá-lo.
-Como assim mudá-lo?
-Ora, Uckermann é muito cruel, frio, maldoso...E ele nunca mudará se continuar solitário como é.Se você se aproximasse dele, Dul, tenho certeza de que conseguiria transformá-lo!E se me permite dizer, faria um bem enorme à sociedade.
-Porquê?
-Há anos Uckermann é temido por todos dos arredores!-Maite explicou.-Ele tem poder, e com um estalo de dedos pode destruir lares e famílias.E ele já o fez muitas vezes...por isso, se ele mudasse e se transformasse em um homem diferente, todos viveriam mais tranqüilos.
-Sim, mas acho difícil que um homem como Christopher mude de água para vinho assim.-Dulce respondeu.
-Quem sabe?-Maite sorriu e balançou o ombro.-Dizem que há pessoas que aparecem em nossos caminhos para nos fazerem melhor, não?Vai ver você é o anjo que poderá salvar Uckermann de toda essa escuridão em que ele vive mergulhado.
Dulce olhou pela a janela, admirando os jardins.Deu um breve sorriso.


**
Assim que voltou para casa, Dulce entrou na mansão com um breve sorriso, tirando o elegante chapéu da cabeça e deixando os cachos macios e cheirosos se espalharem pelas costas.
-Posso saber aonde estava, Dulce Maria?
Ela ergueu os olhos e viu Christopher com as narinas dilatadas, bufando de forma fria.
-Eu fui...
-Sabe o quanto me deixou nervoso?-Ele a pegou pelo braço com violência.-Você saiu antes do café-da-manhã, sem avisar a ninguém!E volta agora, quase no final da tarde, como se nada tivesse acontecido!Deus, estou com vontade de quebrá-la inteira!
A ruiva se afastou, com os olhos arregalados.Não estava entendendo aquela fúria toda.
-Mas...
-Estava prestes a ir atrás de você!-Ele explodia.-Porquê não deixou um bilhete, ou algum recado com os criados, ao menos?
-Eu me esqueci!-Dulce se defendeu.-Nem pensei nisso...
-Claro que não pensou!Sempre agindo como quer, como uma garotinha mimada!Cristo, Dulce!Preciso SEMPRE lembrar que você agora é uma mulher adulta, casada, e que deve satisfações de tudo o que faz à MIM?
-Pare de gritar!-Ela disse, nervosa.-Eu não estou entendendo porque isso tudo!Eu dei uma saída inocente!
-Inocente??-Ele gritou.-Você vai me explicar direito isso agora!-Puxando-a com brutalidade, ele foi subindo as escadas até o quarto.
-UCKERMANN!Me solte!Está chamando a atenção dos criados!
-Não me importa!-Ele berrou, com um olhar cortante para cima dela.
Arrastou-a até o quarto e fechou a porta com um forte empurrão.Dulce foi andando de costas até a cama, com medo de Christopher.
-Diga aonde foi!-Ele ordenou, parado como a estátua de um Deus, observando-a.
-Você está agindo como um animal!Porquê essa cena toda?
-Diga aonde FOI!
-Pare com isso!Você é apenas meu marido, e da minha parte por obrigação, não é meu dono, Uckermann!-Ela explodiu.
-Se você se sente obrigada à tudo aqui dentro, vá embora!-Ele berrou.
-Talvez eu vá, como já fiz uma vez!-Ela gritou de volta, nervosa.
Christopher foi tão rápido que Dulce sequer o viu andar até ela.Sentiu um forte puxão nos cabelos e a cabeça foi para trás, enquanto caía de joelhos e Chris avançava em cima dela.
-Então eu vou matá-la!No dia em que você pensar em me deixar, eu a mato antes!Pensa que eu vou deixá-la livre para conhecer e se envolver com outros?Você é MINHA!Toda minha...seu corpo, sua alma, sua vida e até a sua morte me pertencem!
Dulce tremeu, tentando tirar a mão de ferro dele de seus cabelos.
-Pare com isso, está me assustando!
-Pois é isso que eu quero!-Ele agarrou-a ainda mais forte pelos cabelos e deu um puxão, fazendo Dulce gemer de dor e voltar a cabeça para trás.-Prefiro morrer e ver você morta antes de permitir que você me deixe e se apaixone por alguém, ouviu?
-Eu não vou fazer isso...-Ela murmurou, gemendo de dor.-Agora me solte.
-Nunca mais repita que vai me deixar, está claro?-Ele sibilou, com o rosto pertinho do dela, as bocas à centímetros.
-Está bem...
-Ótimo.-Ele afrouxou o aperto na massa de cabelos ruivos, e Dulce soltou o ar.-Agora diga aonde foi.
-Ai...eu fui ver Maite!
Christopher apertou os olhos por alguns minutos, só se ouvia a respiração ofegante de Dulce, que ainda estava presa nos braços dele.
-Não acredito...
-Acredite, Uckermann!-Ela disse desesperada.
-Não foi se encontrar com outro?-Ele indagou, apertando as bochechas dela com uma só mão.
-Claro que não!-Ela sacudiu o rosto, tentando afastar a mão dele.
-Tem provas de que foi ver mesmo Maite?
-Por Deus!Uckermann, me toma pelo quê?Eu não sou uma dessas libertinas que escapa para se encontrar com outros!Além do mais eu iria me encontrar com quem??Pergunte à Maite, ou aos criados dela, à quem quiser!Eu estava com ela até agora!
Christopher a observou, e então finalmente a soltou.
-Ótimo.Se eu por acaso descobrisse que você estava com outro...ou que tinha fugido novamente...você iria se arrepender.
-Você é louco.-Ela murmurou, tentando se acalmar.Passou a mão no couro cabeludo, onde Christopher tinha lhe puxado os fios com força, e tentou levantar, mas ele a segurou.
-Sou louco sim.Por isso não me provoque, ou não me deixe nervoso como deixou hoje ao sair e demorar tanto sem avisar.-Ele olhou para os lábios dela.
Dulce relaxou, ao ver que a fúria cega dele passara.
-Eu não imaginava que...
-Quieta.-Ele baixou a cabeça e colou os lábios aos dela.Quando levou a mão à massa ruiva para segurá-la pelo cabelo, Dulce se remexeu, sentindo dor, e ele na mesma hora abriu a mão, fazendo uma carícia entre os cabelos dela para que a dor amenizasse.
Ela suspirou e Christopher a apertou nos braços, trazendo-a mais para perto e sentando-a em suas pernas.
Ele instigou lentamente a língua para dentro da boca dela, e Dulce se arqueou.
-Christopher..
Ele desceu os lábios para o pescoço fino e frágil dela, beijando e aspirando o perfume.
-Você é tão...doce...frágil...-Ele murmurou de repente, brusco.-Parece que vai derreter em meus braços ao menor toque.
Ela o olhou, os grandes e delineados olhos amêndoa brilhando.
-Cristo...me enfeitiça.-Ele beijou-a novamente, dessa vez com mais brusquidão, apertando-a contra ele.
Dulce se remexeu, sentindo o desejo pulsar nas veias...as carícias foram ficando mais intensas, e a ruiva começou a desejar as mãos de Christopher em outras partes do corpo.
-Diga o que quer...-Ele disse contra a boca dela, vendo-a se arquear em seu colo.-É isso que quer?-Ele levou a mão até as pernas dela e seguiu até a feminilidade, apertando e acariciando por cima do vestido.Dulce gemeu alto. -Mais...
-Mais?-Christopher deu um sorriso diabólico contra a boca dela.-Quer me sentir dentro de você?Preenchendo-a?
Dulce abriu os olhos, ofegante.Encarou-o e moveu a pequena mão até a calça do marido.
Ele parou de sorrir.
-O que está fazendo?
-O mesmo que fez comigo...-Ela respondeu, tentando não hesitar, enquanto a mão achava o membro já duro por cima da calça.
Christopher olhou para o outro lado e fechou os olhos, soltando o ar.Ele não fez nada para afastar a mão da ruiva.
Dulce apertou-o de leve.
-Gosta assim?
-Dulce.-Ele trincou os dentes, colocando a mão sobre a dela.
-O que devo fazer?Estou indo certo?-Ela acariciou-o, sem saber direito o que estava fazendo.
-Está muito bem.-Ele deu um sorriso de lado, que tirou o fôlego de Dulce por um breve instante.
Só agora, observando-o tão detalhadamente de perto, ela via que ele parecia perfeito.Era tão bonito e másculo que exalava sexualidade, não tinha nenhum defeito no rosto...era como se tivesse sido esculpido.
-Preciso de você agora.-Christopher se levantou abruptamente e jogou-a na cama.Abriu a calça e estava deitando por cima dela quando alguém bateu na porta.
-Senhora??-Era a voz de Adelaide.
Christopher proferiu uma maldição e um xingamento.
-Sim?-Dulce sentou-se na cama, arfando e ajeitando o vestido.
-O jardineiro necessita falar contigo!-Adelaide disse do outro lado.
-Para o diabo com o jardineiro!-Christopher gritou, com maus modos.-Dulce não pode ir agora!
Houve um silêncio constrangedor do outro lado da porta.
-Christopher!-Dulce repreendeu, levantando da cama.
-Você não vai!-Ele ordenou, segurando-a.
-Me solte...preciso ir ver o que é.
-Depois!-Ele disse nervoso.-Quero você agora.
-Com licença.-Ela se soltou e escapou do quarto.
-Demônios, Dulce Maria!-Ele gritou, batendo na parede.
Prendendo o riso, a ruiva encarou a expressão assustada de Adelaide.
-Obrigada por avisar, já vou indo ver o que o jardineiro deseja.
A mulher acenou, e Dulce passou por ela...corada.

**

Dias depois...

Dulce lia calmamente um de seus livros preferidos, na biblioteca.Aproveitava a paz daquele dia para reler aquele romance que tanto adorava.
Clark miava em seu colo, enquanto Dulce acariciava de leve seu pêlo.
-Está lendo de novo esse livro?Quantas vezes vai repetir?-Uma voz rouca disse logo atrás dela.
Sobressaltada, Dulce largou o livro no colo e virou-se para trás.
-O que faz aqui, Christopher?
-Não posso mais entrar na minha biblioteca agora?-Ele ironizou, passando para a frente dela.A grande figura forte fez uma sombra diante do corpo pequeno de Dulce, que estava sentada na poltrona.
-Pode.-Ela voltou a acariciar o gato, baixando os longos cílios.
-Não me respondeu.-Ele a observava.-Não cansa de ler este livro?
-É o meu romance preferido.-Ela deu um sorriso meigo.-Já li quatro vezes, mas não canso.
-E fala sobre o quê?-Ele perguntou com interesse, olhando-a de modo frio como sempre.
Dulce deu de ombros.
-É sobre uma terra encantada...sabe, com fadas, anjos, uma mocinha que parece uma princesa e um mocinho que enfrenta tudo por ela.-Ela de repente ergueu os olhos, achando que Christopher iria rir por ela gostar de ler um livro tão romântico, e que falava sobre encantamentos.
Mas para sua surpresa, Christopher não riu.Somente continuou observando-a com a expressão dura.
-E porque você gosta tanto de lê-lo?-Ele perguntou.
-Não sei, a história dele é diferente.Mistura romance, com magia, e tudo mais.Eu gosto.
-Com licença.-Adelaide bateu na porta e entrou.
-Sim?-Christopher virou-se para ela.
-Há uma visita esperando os dois na sala de estar.
-Quem é?-Dulce estranhou, porque normalmente quando chegava alguém querendo falar com Christopher, ela tinha que subir ao dormitório ou ficar na biblioteca.Os dois não tinham amigos em comum.
-Me acompanhem.-Adelaide pediu.
Dulce levantou, ainda segurando Clark no colo, e seguiu Adelaide.Christopher foi logo atrás.
Quando chegaram à sala-de-estar, Dulce teve que engolir em seco, enquanto observava a figura que estava sentada na poltrona.
A morena de cabelos ondulados até os ombros, olhos caídos e sorriso malicioso levantou-se da poltrona e foi até eles.
-Boa tarde...-Disse coma voz rouca, olhando superiormente para Dulce e logo erguendo o olhar até Christopher.
-Erondine?-Dulce murmurou.-O que faz aqui?
-Dulce, até parece que não está alegre em me ver.-A prima ironizou, mas de modo discreto.
A ruiva não respondeu, suspirando e olhando brevemente dela para Christopher.Ele estava impassível. -Como está, Erondine?À que devemos a sua presença?-Christopher perguntou polidamente, indicando o sofá para que sentassem.
Quando se acomodaram, Erondine sorriu de forma meiga.
-Ora, somente quis fazer uma visita.Conhecer a nova casa de minha prima.Mas se estiverem ocupados, eu posso volta outro dia...
-Imagine.-Christopher disse.-Eu não permitiria isso.
Ela sorriu afetadamente, se aproveitando do cavalheirismo de Christopher.
-Perfeito.Então creio que meu dia hoje será muito agradável.Mas antes de conhecer a casa, que por sinal é belíssima, posso pedir um chá?
-Claro.-Christopher acenou para um criado, que logo se aproximou.
O criado saiu em seguida para buscar os três chás.
-Mas o que é isso, Dulce?-Erondine perguntou de repente, se dando conta de que a ruiva segurava Clark e o acariciava.
Ela olhou para o colo, puxando o pequeno gato branco (que estava maior pelo fato de estar sendo bem alimentado e cuidado) para cima.
-O nome dele é Clark.-Dulce sorriu para o animalzinho, que a adorava.
-Você...cria um gato?-Erondine pareceu enojada.-Deus, sabe que animais como esses podem passar milhões de doenças?
-Não creio, ele é bem cuidado.-Dulce respondeu, erguendo um olhar frio para a prima.
-Ao menos é de raça?
-Não sei responder.Encontrei Clark abandonado fora da Mansão.
-O quê?-Erondine olhou para o gato como se ele fosse uma coisa asquerosa.-Achou esse animal por aí?Christopher...-Ela virou-se para o homem.-Você não devia permitir que minha prima cumprisse todos seus caprichos.Desde pequena ela sempre foi muito voluntariosa, e se deixar que ela faça o que queira vai acabar mimada.
Dulce escancarou a boca.Sua prima tentava causar um conflito e a ofendia daquele jeito na cara dura?E na sua frente?Deus, a prima parecia piorar a cada ano.
-Erondine...
-Dulce.-Christopher repreendeu.-Erondine, eu não acho que o fato de Dulce ter um animal vá me fazer um marido tolo, ou fazer dela uma mulher mimada.Mas sobre o fato de você ter chamado-a de voluntariosa...-Ele olhou de soslaio para a ruiva.-Isso eu tenho que concordar.
Dulce olhou-o com indignação.E Erondine não sabia se ficava sem graça pela resposta dele, ou se sorria por ele ter concordado com ela na última frase.
-Bem...quer me acompanhar agora para que eu mostre a Mansão?-Ele propôs.
Erondine afirmou com a cabeça e colocou a xícara de chá sobre a mesa.
-Mas é claro.
-Vem conosco, Dulce?
De repente Dulce sentiu-se mal e indesejada.Levantou do sofá, depositando Clark sobre as almofadas, e respondeu com irritação:
-Não.Pode levar Erondine, Christopher.Eu tenho algumas coisas a fazer agora.Não vai se chatear, vai prima?-Perguntou com sarcasmo.
-Imagine, querida!Tenho certeza de que seu marido vai me fazer uma adorável companhia.-Erondine deu um sorriso cheio de más intenções, sem que Christopher notasse.
-Perfeito.-Dulce forçou um sorriso e passou por eles.Subiu correndo as escadas em direção ao quarto, e ao entrar trancou a porta e se jogou na cama.
Sentia um aperto na garganta.

**

A ruiva estava imersa nas espumas da banheira do quarto, de olhos fechados, os cabelos vermelhos e molhados lhe tampando os seios, quando alguém abriu a porta de uma só vez.
-Posso saber o que está fazendo?-Christopher perguntou mordazmente.
-Eu que teria que perguntar isso, não?-Ela ergueu uma sobrancelha, enquanto descia mais nas espumas para que ele não visse nada de seu corpo.
-Não se faça de engraçada.-Ele aproximou-se duramente, mas não olhava para o corpo de Dulce.Era como se ele não estivesse vendo que ela estava nua na banheira.
Já ela estava corada.
-Não sei do que está falando dessa vez, Christopher.-Ela respondeu com um suspiro.-E minha prima já foi?
-Acabou de ir.-Ele se aproximou mais e colocou as duas mãos nas beiradas da banheira, uma de cada lado, como que encurralando Dulce.-Porquê saiu daquele jeito e não ficou conosco?
-Não estava disposta.
-Mentirosa.Você estava perfeitamente bem.Mas não consigo entender porquê deu as costas e se trancou aqui todo esse tempo.Inclusive não entendo sua atitude!Outro dia ficou nervosa porque viu sua prima claramente dando em cima de mim...e hoje agiu como se não se importasse, como se eu fosse um produto barato que você não quisesse mais e que quisesse dar para outra pessoa.
Dulce se recostou na banheira, sem graça.
-Não sei o que dizer.
-Diabos, Dulce!-Christopher praguejou com um grito, batendo com uma mão fechada dentro d’água.As gotas respingaram em Dulce, fazendo-a gritar de susto.-Dessa forma nosso casamento vai se tornar uma piada!
-Já é uma piada, sempre foi.-Ela respondeu, com os olhos levemente marejados.
Christopher afastou-se por um breve momento, observando-a.Pareceu não saber se explodia de novo, ou se saía do banheiro.
Enquanto isso Dulce ficou amuada dentro da água, encarando-o com os olhos brilhantes.
-Demônios...-Ele voltou a se aproximar abruptamente, puxou-a para cima (pelo braço) e colou o corpo encharcado da ruiva no dele.
Dulce se arrepiou toda.Tanto de frio, quanto pelo fato de sentir a roupa e o corpo quente do marido apertando o seu.
-O que está fazendo?-Murmurou fracamente.
Ele beijou o pescoço dela, aspirando o perfume, e logo afastou o corpinho dela para que pudesse observá-la.
Os cabelos de Dulce ainda estavam na frente dos seios, grudados pela água.Christopher ergueu a mão e afastou as madeixas vermelhas, deixando os empinados seios dela à mostra.
Dulce corou, tentando se cobrir.
-Não...-Ele segurou as mãos dela atrás do corpo.
-Christopher.-Ela sentiu o queixo tremer de frio, os mamilos ficando arrepiados e vermelhos na frente do marido.
Ele lambeu os lábios, acariciando um dos seios dela e apertando-o.Logo Dulce o viu abaixar a cabeça, e sentiu os lábios e a língua dele em seu seio.
Não conseguiu se conter e gemeu, com a cabeça indo para trás. -Você gosta...-Christopher murmurou com os olhos brilhantes e um sorriso malévolo.
-N-Não...
-Então porquê está gemendo?-Ele apertou-a ainda mais.Virou-a de costas, colocou uma mão por baixo de uma das coxas de Dulce e a fez colocar uma perna em cima do batente da banheira.Levou dois dedos à sua feminilidade e a acariciou.
Dulce se arqueou toda, fechando os olhos.
-E porquê está toda quente e molhada?-Ele disse no ouvido dela, arrepiando-a.
-Christopher, não...-Ela tentou fechar as pernas, mas se sentia fraca.
Ele colocou a outra mão nas nádegas bem-feitas da ruiva, e logo penetrou-a com um dedo vagarosamente, atrás.
Ela gemeu numa mistura de dor e prazer.
-Agora quero ouvir você repetir que nosso casamento é uma piada.-Ele disse com voz dura, enfiando mais o dedo dentro dela e punindo-a.
Dulce mordeu os lábios.
-Deus, você ainda é tão fechada e pequena!-Christopher colou os lábios na nuca de Dulce, tentando afundar mais o dedo naquele recanto tão secreto da ruiva.
Quando ela deu um grito, com os olhos fechados, Christopher retirou as duas mãos que estavam provocando Dulce e virou-a de frente.
-Te quero nesse momento.-Murmurou ele com a voz rígida.
-Christopher...-Ela ainda tinha dificuldades para respirar.-Não.Isso tem que parar.
-Nós somos marido e mulher!
-Não me importa, esse casamento sempre foi uma grande farsa para mim.Um engano.Uma prisão.-Ela se esforçou a dizer.
-NÃO REPITA isso!-Ele berrou, com a voz grossa e furiosa, sacudindo-a.
-É a verdade!-Ela gritou de volta.-Uckermann...nós poderíamos conversar...e quem sabe você pudesse me deixar partir para...
-NUNCA!-Ele urrou, à centímetros dela.-Jamais volte a me propor isso.JAMAIS!Só irá se desgastar!-Ele empurrou-a e saiu do banheiro impulsivamente, deixando a porta aberta.
Dulce começou a chorar, e foi fechar a porta.Não sabia pelo que chorava exatamente...se era pelas brigas excessivas, o casamento infeliz, sua vida, ou se era pelo fato de não saber o que sentia por Christopher.

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Autor(a): yasmim

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Dulce sentou-se na enorme mesa de café-da-manhã, observando hesitantemente Christopher, que estava sentado do lado oposto sem ao menos erguer os olhos.-Christopher.-Após dez minutos de silêncio, ela o chamou.-Eu gostaria de fazer um passeio à cavalo hoje.-À cavalo?-Ele ergueu os olhos, com uma expressão meio distante.-Sim.-Dulc ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 80



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  • portisavirroniever Postado em 16/05/2016 - 14:27:01

    Mulher estamos em 2016 e vc ainda n continuou??Faz 8 anos que vc n posta,sim 8 ANOS,n é 8 dias ou 8 meses mais sim 8 anos??Vc desapareceu do nd,espero que n tenha morrido

  • caroline_a. Postado em 11/06/2012 - 20:51:23

    POSTA++++++++++++++++++

  • dulcetalita Postado em 04/12/2009 - 14:24:10

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  • dulcetalita Postado em 04/12/2009 - 14:24:01

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  • dulcetalita Postado em 04/12/2009 - 14:23:54

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  • michelycandy Postado em 16/06/2009 - 11:56:10

    Oieeeeeeee^^..sou leitora nova e vondy assumida...rsrs

    sua web eh PERFECT...ameiiiiii

    posta maissssssssssss...ta muito boa =D

    bjOo

  • dalilagoiabeira Postado em 26/04/2009 - 20:33:24

    olha eu aqui de novo!!!!!!!!!!!
    posta logo porfa!!!!!!!!!

  • dalilagoiabeira Postado em 20/04/2009 - 19:42:43

    ahhhhhhhh, vc ainda ñ postou, mas eu ñ vou desistir!!!!!
    bjinhosss Vondy's

  • dalilagoiabeira Postado em 17/04/2009 - 10:14:19

    hehehehehehehe!!!!!
    voltei, eu disse que eu ia voltar, e ficar pertubando a até tu postar, então aqui estou eu!!!!!
    bjinhosssssssssss

  • dalilagoiabeira Postado em 14/04/2009 - 23:30:11

    olha eu aqui denovo, eu disse q viria encher o saco, mas pra falar a verdade é q eu acabei de ler a web, pelo menos até onde vc parou, pela 3ª vez, se ñ for incomodar demais, quero te pedir q poste mais assim q possivel, por favor!!!!!
    bjinhossssss Vondy's


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