Fanfics Brasil - AMOR DEMONÍACO DYC

Fanfic: AMOR DEMONÍACO DYC


Capítulo: 14? Capítulo

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Dulce sentou-se na enorme mesa de café-da-manhã, observando hesitantemente Christopher, que estava sentado do lado oposto sem ao menos erguer os olhos.
-Christopher.-Após dez minutos de silêncio, ela o chamou.-Eu gostaria de fazer um passeio à cavalo hoje.
-À cavalo?-Ele ergueu os olhos, com uma expressão meio distante.
-Sim.-Dulce estranhou.-Ouvi dizer que aqui perto há...
-Não acho que seja uma boa idéia.-Ele a cortou friamente, voltando a mexer seu café.
-Porquê?-Ela o olhou desapontada.
Christopher a olhou duramente.
-Christopher, o que tem de mal...eu só quero...
-Não, já disse, Dulce Maria!
Ela piscou por causa do susto (ele aumentara o tom de voz de repente).
A ruiva baixou os olhos, sem saber o que dizer, e mexeu no seu mingau.Ficaram em silêncio novamente, e cinco minutos depois Dulce se levantou da mesa.
-Volte aqui.-Ela ouviu a voz firme do marido.
Dulce parou, ainda de costas.
-Venha, Dulce.-Ele ordenou novamente.Ainda estava sentado na mesa.
Ela soltou o ar, hesitante, e virou-se, indo até ele.Parou na frente de Christopher, os olhos baixos, sem dizer nada.
-Olhe pra mim.-Ele mandou, levantando-se.
Dulce levantou os grandes olhos, eles estavam molhados.
-Porquê está chorando?-Ele perguntou, agarrando o queixo dela.
O queixinho dela tremeu e os olhos ficaram com mais lágrimas.
-Foi por causa do meu grito?-Ele insistiu, mas continuava com a voz dura.-Perdoe-me, não foi minha intenção ser tão grosseiro.
-Não, é que hoje é folga do jardineiro e eu não terei nada para fazer.E Maite me contou que há um campo aqui perto, ideal para andar à cavalo, e eu queria conhecer.-Dulce contou, se acalmando.-Não sei porque você ficou assim, eu não vejo problema.
-O problema é que eu não acho aconselhável você ir sozinha.
-Vá comigo, então.-Ela disse.
Christopher soltou o ar.
-Não posso, Dulce.Hoje tenho um compromisso.
-Não posso, Dulce.Hoje tenho um compromisso.
-Novamente?-A ruiva perguntou irritadiça.-E de novo quer que eu fique aqui, presa?
-Você não é uma prisioneira, Dulce.Entenda!-Ele disse com raiva.-Você só é casada com um homem muito rico e importante da cidade.E não pode me acompanhar em todos os lugares.
-E por isso eu tenho que ficar aqui dentro todo o dia, sem sair?
-Eu já lhe disse várias vezes que pode sair, contanto que seja acompanhada por algum criado da Mansão.
-Claro, porque você não confia em mim e acha que eu posso fugir se sair sozinha.
-Isso também.-Ele debochou.-Porém tampouco é respeitoso uma dama sair sozinha por aí.
-Quando eu morava com meus pais sempre saía sozinha.-Ela rebateu.
-Claro, e pelo que seu pai me contou ele morria de desgosto com isso, pois você desaparecia e voltava depois de horas.-Ele disse com ironia.-Nada adequado para uma mocinha de família.
-Isso nunca me importou.-Ela teimou.
-Mas agora importa, pois é uma mulher casada.Ou sai na companhia de algum criado meu, de confiança, ou NÃO sai!
-Um dia eu posso me cansar e escapar daqui sozinha!-Ela deu um sorriso provocativo.
-Você já sabe que se tentar está perdida comigo.-Ele sorriu maldosamente, como numa ameaça.
Dulce ficou séria.
-Ótimo.Então se eu quisesse ir andar à cavalo hoje, acompanhada por alguém da mansão, o que você diria?
Christopher a observou sem expressão.
-Faça o que quiser então, desde que quando eu retorne você já esteja aqui.-Respondeu de maneira fria, segurando Dulce pelos ombros e afastando-a de seu caminho para passar.
-Que estranho...-A ruiva murmurou, pensativa, observando a porta pela qual o marido acabara de sair.-Porque será que ele hesitou tanto em permitir que eu fosse andar de cavalo?Quando eu falei nisso a expressão dele mudou!




**
**

Dulce esporeou o cavalo com mais força, para que corresse mais rápido.Olhou para trás e viu que um dos criados de Uckermann a seguia, correndo em outro cavalo e a mantendo sob vigilância.
Suspirando com impaciência, Dulce voltou-se para frente.Fez seu cavalo branco correr mais rápido pelo campo, e logo viu um atalho.
Olhou para trás e viu o criado que a seguia olhando-a com advertência.Sem pensar duas vezes, guiou as rédeas e fez o cavalo entrar no atalho entre as árvores.
Passado algum tempo, olhou para trás e se viu num local deserto no meio de árvores e folhas.O criado não a seguia mais, provavelmente tinha lhe perdido de vista.
-Finalmente.-Dulce murmurou, parando de correr e fazendo o cavalo trotar.
Olhou para frente, tomando fôlego.
Viu os pedaços do céu ficando cada vez mais encobertos pelas enormes árvores.
-Mas eu não sabia que havia esse atalho aqui no campo.-Ela disse, olhando ao redor e adentrando cada vez mais. Vários minutos se passaram, e logo Dulce se viu perdida no meio daquelas árvores.
-Ain, não...-Ela suava e tinha o olhar perdido, procurando uma saída.
O cavalo já estava nervoso, e por isso Dulce tentava manter as rédeas firmes, enquanto tentava achar um caminho.
-Calma...-Ela murmurou ao cavalo, acariciando-o quando o animal empinou devido à um barulho estranho vindo das árvores.
O barulho se repetiu, e Dulce olhou ao redor, assustada e ofegante.
De repente, ouviu risadas masculinas.O alívio inundou a ruiva, ao ver que não estava mais sozinha ali e que poderia pedir ajuda.
Dois rapazes saíram por entre as árvores, montados em dois enormes cavalos marrons.Estavam rindo.
Ambos tinham aspecto bem cuidado e eram jovens.Um tinha cabelos pretos, o outro cabelos cacheados e castanhos.Na hora em que viram Dulce, pararam de rir e pararam os cavalos.
-Ora, ora...que surpresa agradável.Eu não fazia idéia de que encontraríamos uma sereia perdida por aqui.-O de cabelos pretos disse, com tom rouco e interessado.
-Bela surpresa.-O outro disse, esporeando o cavalo para chegar mais perto de Dulce.A ruiva piscou, olhando-os
-Olá.Será que podem me ajudar?-Dulce perguntou.
-No que quiser, beleza.-O de cabelos pretos respondeu, trotando para perto dela.-Sou Marco Libertini.Esse é meu irmão, Franco.
O de cabelos castanhos sorriu de canto.
-Como se chama?
-Sou Dulce.Dulce Maria.
-Dulce...-Marco murmurou com encanto.-Nome ideal para uma criaturinha tão encantadora.
-Obrigada.-Ela suspirou, meio sem-graça.-Bem, então vão me ajudar?
-O que foi?
-É que me perdi...Não consigo encontrar um caminho de volta, mas vocês parecem conhecer muito bem isso aqui.-Dulce ainda estava ofegante, com o rostinho ansioso e os cabelos perto da testa suados.-Podem me mostrar algum caminho que dê de volta ao campo?
-Podemos sim.-Franco se aproximou com um olhar malicioso.-Mas não de graça.Que tal uma troca de favores?
Dulce franziu o cenho, começando a estranhar o olhar daqueles dois rapazes.
-Que tipo de troca?-Perguntou baixo.
Franco trocou um olhar com Marco, que sorriu levemente para o irmão.
-Acho que vai ser uma troca boa para os três.-Marco disse, descendo do cavalo.Franco também desceu do dele.
Dulce apertou as rédeas de seu próprio cavalo, meio confusa e assustada.
-Não entendi.
-Vamos lhe mostrar.-Com um sorriso malicioso, Marco ergueu os braços e tirou Dulce de cima do cavalo com a maior facilidade.
-Espere, o que está fazendo?!-Ela gritou, com o coração ao saltos.
-Se acalme, belezinha.Só estamos tentando ajudar.-Marco sorriu, segurando-a.-Não quer sair daqui?Nós a ajudaremos, mostraremos o caminho...
-Mas antes você vai ter que fazer algo por nós também.-Franco completou com malícia.
-Não!-Dulce gritou, se debatendo.-Me solte!
-Pare de tentar fugir, linda, ou poderá se machucar.-Marco a apertou mais.
-Não, por favor!-Ela se desesperou e começou a chorar.
-Não precisa chorar, princesa.-Franco a abraçou por trás, deixando o pequeno corpo da ruiva preso entre ele e o irmão. (Que nojoo)
-Vai ser bom, prometo.-Marco sorriu, rasgando o vestido dela.
Dulce gritou, se tampando e segurando o pano do vestido para cima
Franco mordeu o delicado pescoço da ruiva, por trás, e Marco lhe apertou um seio.A ruiva quase vomitou, de tanto asco, o rosto delicado empapado de lágrimas.
Quando sentiu a mão dos dois descendo-lhe pelas coxas, por baixo do vestido, deu um grito estridente que fez um eco pelas árvores.
-Chega!Socorro!
De repente, todo o desespero ficou petrificado.O vento pareceu parar, as árvores ficaram silenciosas.
Marco e Franco olharam para trás, estranhando.
-Não deviam ter feito nada disso.-Dulce ouviu uma voz profunda, malévola, arrepiante...e ela bem conhecia aquela voz.
Olhou para trás, soluçando e segurando o vestido, e quando viu Christopher quase desvanesceu de tanto alívio.
O marido não a olhava, tinha os olhos cravados em Marco e Franco.Dulce até estremeceu, nunca vira aquele brilho obscuro nos olhos de Christopher.
Nem mesmo quando ele a pegara no Borboletário.
Agora ele parecia possuído pelo ódio...E Dulce soube que não havia piedade.
-Você...-Franco engoliu em seco.-É o Uckermann, não?
-Sim.-Christopher respondeu maciamente.Estava rígido como uma estátua, as pupilas estavam dilatadas, parecia um tipo de demônio saído das trevas.Estava assustador.-E por acaso sabem quem é esta moça?
Marco e Franco olharam para Dulce e a soltaram.A ruiva tremeu e correu para o outro lado.
-Er...nós...
-Minha esposa.-O porte macio e calmo de Christopher era de dar arrepios, pois contrastava com sua expressão demoníaca.
-E-Esposa?-Franco gaguejou, suando.-Nós não sabíamos...
-Eu imaginei.Suponho que se soubessem, não teriam tido tanta audácia.
-Por suposto que não...-Marco engoliu em seco.
-E agora suponho que seja tarde demais para arrependimentos.-Christopher ergueu a cabeça mais para cima, deixando a luz marcar seu rosto.Os olhos dilatados de ódio, como de um animal, fizeram Marco e Franco tremerem.
-Nos perdoe...por favor, nós não sabíamos...
-Perdão é uma palavra que não consta no meu vocabulário.-Christopher respondeu friamente, a voz rouca e a expressão diabolicamente assustadora.
Mal acabara de dizer isso, ele puxou as rédeas do garanhão negro em que estava montado.O cavalo empinou, as patas dianteiras se movendo para frente.Com um relincho, o cavalo acertou os dois rapazes em cheio, com força, derrubando-os no chão.
Em seguida Christopher esporeou o cavalo para frente, e o garanhão pisoteou os dois rapazes sem pena.
A expressão do homem era totalmente fria, enquanto apertava as rédeas com ódio e fazia o cavalo ir para cima dos outros dois mais uma vez.
Marco e Franco berraram.
-Christopher!-Dulce gritou, assustada.
Ele não ouviu, parecia nublado de tanto ódio.Fez o cavalo ir para cima dos rapazes pela terceira vez.
-Pare!Está quebrando meus ossos!-Marco berrou, com sangue na boca, tentando rastejar para fora do alcance do cavalo e de Christopher.
Quando os dois já estavam praticamente desmaiados no chão, sem forças, Christopher desmontou do cavalo e foi até eles.Chutou o rosto de Franco, e em seguida chutou Marco.
-Pare...por favor...-Franco se esforçou a dizer.
-Vão chegar perto da minha mulher novamente?-Christopher disse entre dentes, observando-os sem a menor piedade.
-Não...-Marco virou-se e cuspiu sangue no chão.
-Ótimo.E tampouco vão tentar violentar outra mulher, nunca mais.Escória!-Christopher cuspiu e levou o pé até o meio das pernas de Marco, pisando com força.
Marco berrou tão alto que fez-se um eco.
-PARE!
Antes que Franco pudesse fugir, Christopher fez o mesmo com ele.Praticamente podia-se ouvir o som do órgão masculino dele se partindo.
-AHHHHHHHHH!
-Christopher!-Dulce se aproximou, em choque.-Já chega, vai matá-los!
Com um urro impaciente, ele chutou mais um vez os dois e se virou.Pegou Dulce no colo e a colocou em cima de seu garanhão negro.Em seguida subiu atrás, passando as mãos pela cintura dela e segurando as rédeas.
Esporeou o cavalo e eles saíram à galope.
-Meu cavalo ficou lá.-Dulce murmurou, perdida.
-Depois alguém volta para buscá-lo.-Ele respondeu.
A ruiva começou a tremer muito.
Poucos minutos depois, começou a ouvir um barulho de água, e o céu foi aparecendo novamente.Não estava mais escuro como por dentro do atalho, onde as árvores tinham encoberto tudo.
Dulce de repente se viu no meio de uma paisagem.O céu límpido, borboletas, pássaros e um rio estavam bem à sua frente.Era tudo muito belo.
Mas ela mal enxergava o que tinha à sua frente...as mãos daqueles rapazes passeando por seu corpo ainda estavam vivas, lhe queimando a pele.
Estava com a garganta fechada e a expressão vazia, pelo choque.
Christopher desceu do cavalo, e em seguida puxou Dulce para ele com leveza.Amarrou o cavalo num tronco de árvore, e logo voltou para Dulce.
A ruiva abraçava os próprios braços, como se estivesse com frio, e olhava para o rio com o olhar perdido. Venha, Dulce.-Christopher tocou-a, e ela se encolheu de susto.
-Não...
-Calma, sou eu.-Parou na frente dela.-Não vou te fazer nada.
Ela não o encarava.Os olhos estavam direcionados à camisa dele, o queixinho delicado tremia e os olhos estavam brilhantes.Era o retrato da fragilidade e do medo.E era tão pequena e formosa!
-Eles...eles...-Ela tentou dizer, tremendo.
-Esqueça, agora eles receberam o que mereciam.Se tiverem sorte, viverão cheios de seqüelas e nunca mais tentarão fazer algo assim novamente.-Christopher disse com desprezo.-Mas agora você está a salvo.Enquanto eu estiver por perto, nunca te acontecerá nada.Tranqüilize-se.
Ele ergueu o rosto dela e Dulce o olhou nos olhos, querendo chorar.
Com um muxoxo, Christopher puxou-a e a apertou contra si.Dulce começou a soluçar, nervosa e amedrontada.
Ela apertou os braços ao redor do marido, procurando apoio e proteção.
Christopher sentou e colocou-a no colo, colando os lábios na testa delicada dela e a ninando, a acalmando.Dulce gemeu, ajeitando-se no colo dele de forma angustiada.
-Shhh...já passou.-Ele cheirou os cabelos dela, com a expressão fechada.O ódio ainda lhe corria nas veias, mas ele tinha que acalmar Dulce.
-Não...aquilo me assustou...-A ruiva derramou mais lágrimas, o rostinho em choque.Parecia uma menininha assustada e indefesa.-Eu achei que eles iam...
-Dulce.-Christopher agarrou o rosto dela e virou para ele.-Eu jamais permitiria que te tocassem.Você é só minha, e a pessoa que ousar tentar te tocar irá se ver comigo.Se aqueles inconseqüentes tivessem lhe feito alguma coisa, eu os teria perseguido até o inferno e os matado da pior forma.Até suas almas iriam pedir por piedade.-Ele declarou, implacável.
A ruiva soltou o ar, ainda chorando.Agarrou-se mais à ele, querendo conforto.
Ele passou a mão pelas costas dela.
-Agora se acalme, já acabou.
Quando Dulce se remexeu no colo do marido, ele a agarrou forte pela cintura e a ruiva ergueu os olhos marejados para ele.
Com um barulho afogado, Christopher a olhou nos olhos e logo puxou-a para si, beijando-a de forma quente.
Dulce gemeu.Estava tão exausta e sem ação com aquilo, que sequer resistiu.Se deixou ser beijada...E sentiu a forte e potente ereção de Christopher debaixo de si, já que estava praticamente sentada em cima, devido ao fato de estar no colo dele.
Ele se remexeu, excitado, e virou Dulce de frente para ele, colocando-a com uma perna de cada lado ao redor de sua cintura.
-Você está duro, Christopher.-Ela murmurou, já mais calma e controlada, interrompendo o beijo e olhando-o com aqueles seus enormes olhos cor de avelã.Aqueles olhos de cílios longos e negros, que seduziam qualquer homem, mas que no momento ainda estavam um pouco molhados pelas lágrimas derramadas.
Dulce moveu os quadris no colo dele, bem em cima do membro potente do marido, e Christopher resmungou baixo, agarrando os cabelos ruivos dela.
-Não faça isso...
-Machuca?-Ela perguntou inocentemente.
Christopher balançou a cabeça, segurando os cabelos dela na mão com leveza.
-Não, mas provoca uma reação bem pior.Me deixa louco.-Ele agarrou-a pelo quadril, com desejo e fome, forçando a feminilidade dela contra sua ereção por cima da roupa e repetindo o ato.
Dulce gemeu baixinho e se arqueou mais.
-Você gosta disso, verdade?-Ele perguntou, observando cada reação dela.
-Humm...-Dulce moveu os quadris para frente de novo, tentativamente, como uma fêmea impulsiva em busca de prazer.
-Deus, você vai ser minha agora, Dulce.-Christopher disse de repente, após soltar um gemido e segurar as ancas dela no lugar.-Não vou suportar.
A ruiva abriu os olhos, e na mesma hora Christopher se levantou, trazendo Dulce consigo sem o menor esforço.
-Mas antes vou banhar você, para tirar as marcas daqueles imundos.-Ele disse com voz dura.
Levou Dulce no colo até a beira do rio, colocou-a no chão e a despiu lentamente.A ruiva não protestou, afinal necessitava apagar as manchas que ainda sentia no próprio corpo devido às mãos cruéis de Marco e Franco.
Quando estava nua, ela olhou ao redor.
-Se me virem...
-Ninguém vai te ver, creio que ninguém conhece esse lugar.-Christopher assegurou.
-Mas e se alguém conhecer?
-Eu não deixarei que coloquem os olhos sobre você...se por acaso acontecer, eu mato o indivíduo.-Ele disse com naturalidade, colocando a ruiva dentro da água.
Dulce se assustou com o que o marido disse, ele parecia falar sério, mas não comentou nada.
Ele lentamente ergueu as mãos, o olhar fixo no corpo cheio de curvas delicadas de Dulce, e começou a acariciá-la.
A ruiva piscou.
-Aqueles malditos deixaram você marcada.-Ele comentou de repente, com uma fúria mordaz e cega.
Dulce olhou para seu próprio corpo.Viu uma mancha vermelha em um dos seios, outro vermelho ao lado do quadril e uma marca escura na coxa.
Ergueu os olhos assustados e marejados para Christopher novamente.Ele soltou um muxoxo e entrou no rio, de roupa e tudo, e puxou-a para si.Eles estavam no raso, e a água mal chegava à metade de suas coxas.
-Bastardos.-Ele xingou.-Porém nunca mais vão poder fazer outra coisa dessas, os malditos.Está sentindo dor, Dulce?Aqueles imbecis machucaram você?
A ruiva se afastou e negou com a cabeça.
-Não...mas meu corpo ainda arde pelo contato da mão deles.Tenho nojo.
-Não se preocupe, vamos tirar essa sensação de você agora mesmo.-Ele murmurou, enchendo as mãos de água e começando a passar pelo corpo da esposa.
Jogou água nos cabelos dela, e as gotas rapidamente desceram pelo corpo frágil, feminino e branco.Os seios de Dulce se arrepiaram pelo frio da água, e Christopher desceu os olhos para observar isto na mesma hora.
-Só de pensar que aqueles imundos a tocaram aqui...-Ele levou a mão à um dos seios de Dulce, tocando a marca vermelha com um olhar alucinantemente furioso.-Aqui...-Desceu a mão para o quadril dela.-E aqui..-A mãos foi à coxa esbelta de Dulce.Ele a apertou, e logo tocou com os dedos a mancha escura, fazendo um movimento circular como se quisesse que a marca desaparecesse daquela maneira.
A ruiva estava se excitando novamente com as mãos do marido tocando-a daquela forma.
Mordeu os lábios, deixando-os vermelhinhos e saborosos como uma pequena pétala.Os mamilos ficaram rígidos e vermelhos.
Christopher levantou os olhos, o olhar embaçado de desejo, e percebeu a excitação da esposa.
-Não posso mais suportar.-Ele começou a se despir, com o olhar preso ao corpo molhado de Dulce.Logo ele levantou os olhos e a encarou famintamente, como um tigre diante da presa, enquanto tirava a camisa e desafivelava o cinto.
A ruiva sentiu sua feminilidade molhada e arfou.
Após baixar o zíper da calça, tirar o resto das roupas e ficar nu também, Christopher se aproximou de Dulce.Os passos firmes e decididos como os de um animal muito confiante de si mesmo.
Dulce deu um leve passo para trás, dentro do rio, mas ele foi rápido e a segurou contra ele.
Apertou as bochechas de Dulce com uma só mão (a outra a mantinha firme diante dele), forçando-a a encará-lo.A olhou nos olhos por um momento, a expressão arrogante, e logo desceu a mão que a segurava até sua feminilidade.
-Está quente e molhadinha...como uma lava em brasa.-Ele murmurou com um olhar subitamente cheio de malícia, acariciando-a e provocando-a com os dedos.
Dulce corou, de excitação e embaraçamento ao mesmo tempo.
Ele sorriu muito brevemente, os dentes alinhados e brancos destacando-se no rosto dourado.
Era umas das raras e únicas vezes que Dulce o via sorrir, e isso deixou-a ainda mais encantada naquele momento.Deus, como ele era bonito!Um retrato de beleza masculina dominante.
-Não tenho tempo, preciso de ti nesse instante.-Ele avisou, pegando-a no colo e deitando-a na grama na beira do rio.
Ele continuou dentro da água, segurando Dulce pelos quadris.Ela estava deitada de costas na grama, um pouco incerta.
-Abra suas pernas.-Ele mandou.
Com o coração aos saltos, Dulce afastou um pouco as coxas.
-Abra mais, Dulce!Ou prefere que eu a abra?
Engolindo em seco, a ruiva afastou as pernas, os joelhos elevados.Ficou exposta ao olhar de Christopher.
Ele observou-a por alguns segundos, a respiração um pouco entrecortada, e logo gemeu, indo para frente e enfiando o membro duro e ereto na esposa.
Dulce gemeu, arqueando as costas e fechando os olhos.Remexeu um pouco o quadril, procurando uma melhor posição para aceitar a invasão.Mesmo já tendo feito aquilo algumas vezes, o corpo pequeno da ruiva ainda se acostumava a acolher o membro grosso de Christopher naquelas maneiras abruptas.
-Está tudo bem, não é?-Ele murmurou, deixando o corpo de Dulce se ajustar a ele.
-Sim...-Ela fincou as unhas nas costas dele, arfante.
Logo, Christopher já se movimentava ágil e fervorosamente sobre Dulce.
Sem perceber, ela ergueu uma perna e passou a coxa macia sobre as ancas do marido, de forma lenta, segurando-o pelos ombros.
Christopher gemeu e colocou uma mão sobre a coxa torneada dela, apertando e deixando-a parada para que Dulce parasse de provocá-lo (ainda que sem intenção) e ele pudesse continuar concentrado nos movimentos ritmados.
Antes de chegarem ao ápice, Christopher diminuiu os movimentos.
-O que está fazendo?-Ela perguntou, desapontada, movendo-se para que ele continuasse.
Christopher retirou o membro de dentro dela, colocou-a de novo dentro da água e a pôs de costas.Colocou o peito firme colado nas costas macias dela, e fez Dulce baixar o tronco.Ela colocou as mãos apoiadas na grama.
-Separe as pernas.-Ela o ouviu ordenando.
Dulce obedeceu, e sentiu as mãos de Christopher lhe abrindo por trás.
Logo algo quente lhe tocou, e a ruiva fechou os olhos.Estava com a mente nublada de desejo, um desejo lacinante como nunca havia sentido, por isso não conseguia pensar em nada.
Ao final, Christopher caiu sobre ela e Dulce fechou os olhos, sentindo o peso dele sobre si e uma satisfação como nunca havia sentido.Ele rolou de lado, ofegante, e Dulce continuou de bruços na grama, exausta.
Sabia que Christopher devia estar sentindo a mesma satisfação que ela.Fez um esforço para erguer-se e sentou na grama, as pernas dobradas e os cachos ruivos esvoaçando.
Deus!Estava confusa de tal forma que mal sabia explicar o que acabara de acontecer!
Vendo o olhar de confusão e incerteza da ruiva, Christopher virou a cabeça e a observou, ainda arfando.


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Autor(a): yasmim

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**Quando Dulce e Christopher retornaram à Mansão Uckermann, Adelaide se aproximou.-Graças a Deus encontrou-a, senhor!-Exclamou.Depois virou-se para Dulce aflita, notando a palidez da ruiva.-Por onde estava, senhora?Se perdeu?O capataz veio correndo e disse que tinha perdido a senhora de vista lá no campo!Apareceu desesperado!-Hoje mesmo colocarei ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 80



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  • portisavirroniever Postado em 16/05/2016 - 14:27:01

    Mulher estamos em 2016 e vc ainda n continuou??Faz 8 anos que vc n posta,sim 8 ANOS,n é 8 dias ou 8 meses mais sim 8 anos??Vc desapareceu do nd,espero que n tenha morrido

  • caroline_a. Postado em 11/06/2012 - 20:51:23

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  • dulcetalita Postado em 04/12/2009 - 14:24:10

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  • dulcetalita Postado em 04/12/2009 - 14:24:01

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  • dulcetalita Postado em 04/12/2009 - 14:23:54

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  • michelycandy Postado em 16/06/2009 - 11:56:10

    Oieeeeeeee^^..sou leitora nova e vondy assumida...rsrs

    sua web eh PERFECT...ameiiiiii

    posta maissssssssssss...ta muito boa =D

    bjOo

  • dalilagoiabeira Postado em 26/04/2009 - 20:33:24

    olha eu aqui de novo!!!!!!!!!!!
    posta logo porfa!!!!!!!!!

  • dalilagoiabeira Postado em 20/04/2009 - 19:42:43

    ahhhhhhhh, vc ainda ñ postou, mas eu ñ vou desistir!!!!!
    bjinhosss Vondy's

  • dalilagoiabeira Postado em 17/04/2009 - 10:14:19

    hehehehehehehe!!!!!
    voltei, eu disse que eu ia voltar, e ficar pertubando a até tu postar, então aqui estou eu!!!!!
    bjinhosssssssssss

  • dalilagoiabeira Postado em 14/04/2009 - 23:30:11

    olha eu aqui denovo, eu disse q viria encher o saco, mas pra falar a verdade é q eu acabei de ler a web, pelo menos até onde vc parou, pela 3ª vez, se ñ for incomodar demais, quero te pedir q poste mais assim q possivel, por favor!!!!!
    bjinhossssss Vondy's


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