Fanfic: AMOR DEMONÍACO DYC
Com medo, Dulce voltou a olhar o quadro, e depois se afastou.
-O que faz AQUI?-Christopher gritou a última palavra de um modo rasgante.Dulce deu um pulo, sentindo as veias congeladas de temor.
-Eu...-Ela continuou se afastando, o máximo que podia.
Christopher bufou, feito um leão que acabara de ver outro animal querendo roubar sua caça.Ele foi até o quadro, jogou-o no chão provocando um estrondo que assustou Dulce ainda mais, e em seguida puxou o tapete para cobrir.
-Será que não prestou atenção quando eu disse que você JAMAIS poderia vir aqui sozinha?-Ele urrou, agora indo na direção de Dulce.Parecia querer matá-la; sua expressão estava congestionada de ira, e seu pescoço forte latejava.
-Prestei, mas...-De olhos arregalados, ela começou a correr de costas (de ré) ainda virada de frente para o marido.
-Você NÃO TINHA O DIREITO de se meter na minha vida!-Christopher, com três passadas largas, foi até a ruiva e a pegou com tanta força pelos ombros que ela achou que seus braços partiriam.Ele a sacudiu com força.
-E POR ISSO achou que podia vir se INTROMETER?-Ele parecia fora de si.Tinha os olhos saltados.
-Quem é a mulher do quadro?-Dulce arriscou, observando-o.
Foi o maior erro que poderia ter cometido.Christopher ao ouvir aquilo ficou pálido feito uma parede, e de repente desferiu um tapa no rosto delicado de Dulce.
A força foi tanta, que a ruiva caiu no chão e ficou atordoada por uns instantes.
-Uckermann!-Ela o olhou chocada, com os olhos brilhantes pelas lágrimas e a mão pequena em cima da bochecha vermelha e quente.
-NUNCA mais ouse falar deste quadro!Você não tinha o direito, Dulce Maria!NÃO TINHA!
Quando a ruiva levantou-se do chão, Christopher foi para cima dela de novo.Ela o olhou, chorando de susto e medo.
-Uckermann, pare!Parece um demônio!-Ela gritou, tremendo, ao vê-lo tão fora de si.Os olhos de Christopher pareciam vermelhos, iguais aos de um lobisomen, e a expressão de fúria no rosto era igual ao de um diabo que acabava de ser provocado no inferno.
-O que está acontecendo, por Deus?-Adelaide apareceu, pálida e nervosa.Viu Christopher empurrando Dulce com força e a ruiva chorando.-Patrão, deixe a moça!!!
Ele a olhou, quase soltando fumaça pelo nariz.Dulce aproveitou a distração e escapou dos braços do marido, que a machucavam, e saiu correndo em puro desespero.Christopher foi atrás dela.
-Me deixe!-Ela gritou, tremendo e olhando para trás.
-Volte aqui!Você vai aprender uma lição, e agora!!
Ele a alcançou e a agarrou pela cintura, derrubando-a no chão.Quando ficou por cima dela, começou a tirar o cinto da calça.
Dulce arregalou os olhos, se debatendo.
-O que vai fazer??
-Vou fazer você aprender uma coisa, e NUNCA mais ousar fazer algo parecido com o que fez!Jamais irá passar por cima de uma ordem minha de novo!!
Ela gritou, tentando sair debaixo dele.Mas Christopher já tinha tirado o cinto e o segurava firmemente na mão.
-Não pode me bater!-Ela urrou.
-Posso.Sou seu marido e vou fazê-lo.-Dizendo isso, Christopher agarrou uma coxa de Dulce, segurando-a por debaixo da perna e subindo-a até sua cintura, e com a outra mão desceu o cinto até a coxa dela (perto da nádega) com um estalo.
Dulce gritou.
Subiu o vestido que ela usava com uma mão, deixando a coxa exposta, e ia descer o cinto em cima da pele fina quando Adelaide voltou com mais um criado.
-Senhor, largue-a! POR DEUS!
-Não se meta, Adelaide!-Ele urrou, virando a cabeça para a criada.
-Me solte, seu demônio!-Dulce berrou, se debatendo e se soltando.
Christopher a olhou.
-Você vai sair daqui...-Ele se levantou e foi puxando-a pelo braço.
-O quê?-Dulce o olhou, atônita.
-QUERO QUE SAIA!-Quando chegaram no portão da Mansão, Christopher abriu com violência e jogou Dulce para fora, como se fosse uma tralha.-Não suporto te olhar!Você foi longe demais!
-Mas para onde eu vou?-Ela gritou, assustada.
-Não me importa, SUMA daqui antes que eu a mate!-Ele gritou alto.Dulce pulou de susto por causa do grito e saiu correndo.Chorando, e com o coração aos pulos, só queria ir para longe dali...
Ainda pôde ouvir as exclamações de Adelaide (“Mas ela não sabia, patrão!Vá atrás dela!”), e as respostas de Christopher aos gritos, mas aos poucos os sons diminuíram...e quando Dulce viu, tinha corrido muito.Lágrimas e suor se misturavam em seu rosto.Olhou para os lados e se viu sozinha. Finalmente mais calma ao constatar que estava bem longe da Mansão dos Uckermann, Dulce puxou o ar.Estava sem fôlego por causa da corrida e por causa do choro compulsivo.
Quando conseguiu retomar o ar, a ruiva enxugou os cabelos e a testa, que estavam molhados.Olhou para o céu e o viu escurecendo...ia ficar de noite logo, logo.
Perdida, Dulce voltou a caminhar.Não sabia para onde iria.Não sabia sequer onde estava!
Olhou para os lados, e viu-se numa rua gelada e deserta.Alguns poucos mendigos passavam por ali, e começaram a olhá-la.
Começando a ficar temerosa, Dulce andou mais rápido.Quando as horas foram se passando e a noite escura e fria caiu, Dulce começou a se desesperar.Não tinha como ir até a casa dos pais, não podia voltar...e estava perdida naquelas ruas!
Viu dois mendigos passarem por ela, com olhares cúmplices, e sentiu o coração acelerar de medo.
Limpando o rosto, quase chorando, Dulce voltou-se para o outro lado e sem que visse que estava no meio da rua uma carruagem quase passou por cima dela.
-Dulce??-A carruagem parou.
A ruiva franziu o cenho, assustada com tudo aquilo, e olhou.Foi com enorme alívio que viu Maite descer da carruagem e caminhar até ela.
-Maite!Que bom te ver!-Dulce estava à beira das lágrimas.
-O que aconteceu?-Maite acenou para a carruagem, para que esperasse, e olhou para a ruiva, tocando-a no braço.-Nossa, você está gelada!!Deve estar morrendo de frio sozinha nessas ruas, querida!O que aconteceu?
-É que...-Dulce começou a chorar, soluçando.-Eu e Uckermann discutimos...ele ficou fora de si...me pôs para fora e...
-O quê?-Maite arregalou os olhos.
-S-Sim...e agora eu não tenho para onde ir...
-Como?Você vai comigo para minha casa!
Dulce a olhou, confusa.
-Como?Mas...seu marido...
-Não me importa!Vamos, você está tremendo...pobrezinha!-Maite conduziu Dulce até o interior da carruagem, colocando um pesado casaco nas costas da ruiva.
-Obrigada.
-Que marca é essa no seu rosto?-Maite perguntou de repente.
Dulce suspirou.
-Uckermann ficou descontrolado.Parecia um diabo atiçado.Acabou me batendo.
-O quê??-Maite abriu a boca, indignada.-Mas...que absurdo!Ele não tem o direito!Nenhum homem tem!Eu irei até a Mansão Uckermann!!Vou acertar umas contas...
Dulce acabou sorrindo.
-Não é necessário, Maite.Já conhece Uckermann, ele acabaria com você.Você nasceu na época errada, não?-Brincou.
De cara fechada, Maite disse:
-Não suporto o machismo destes tempos.
-Muito menos eu.-Dulce suspirou.-Sempre lutei contra estas coisas, mas agora que estou casada com aquele demônio minha vida está insuportável.
-Uckermann não tem piedade.-Maite murmurou com um rápido suspiro.-Eu a avisei.Mas porquê afinal foi a discussão de vocês?Deve ter sido muito sério para deixá-lo tão nervoso...
Dulce hesitou.Confiava muito em Maite, mesmo só tendo a visto duas vezes, mas sua mente lhe disse que seria melhor não contar nada do quadro.Poderia piorar a situação.
-Mas o que você fez de tão grave?-A morena a olhou, curiosa.
-Desculpe, Maite.Confio em você, mas isso não poderei contar.
-Bem...tudo bem.Mas como Uckermann teve coragem de fazer isto com você?Você é tão inofensiva!!Nada justifica o ato dele!
-Ele é um monstro.-Dulce sussurrou, lembrando-se de toda a briga.O tapa, os empurrões, os gritos, e a quase surra que ele lhe dera de cinto.-Nunca mais quero vê-lo!Pelo menos agora estou livre...
Maite a olhou com preocupação.
-Eu não queria assustá-la, Dulce, mas não creio que Uckermann te deixará livre.A raiva dele vai passar, e quando passar ele quererá você de volta.
-NÃO!-Dulce tremeu.-Não vou suportar mais isto!
Maite suspirou.A carruagem parou.A morena ajudou Dulce a descer, e ambas entraram na Mansão.
-Meu marido está em casa?-Ela perguntou à uma criada, assim que entraram.
-Não, senhora.
-Melhor assim.-Maite disse para Dulce, girando os olhos.-Esta é uma amiga que irá passar a noite aqui.Arrume um quarto para ela, sim?-Pediu à criada, que assentiu e saiu.
-Claro que não!E se por acaso Alan voltar hoje, eu explicarei tudo a ele.Não se preocupe.Agora creio que você irá querer um banho, para depois dormir, não?-Perguntou, gentil.
-Definitivamente.
-Ah sim, e pode me chamar de Mai.-A morena sorriu.
-Ok, Mai.
-Você não tem um apelido?Vou te chamar de Dul!
A ruiva sorriu de volta.
-Está bem.
-O quarto está pronto, senhora.-A criada voltou.
-Obrigada.-Maite sorriu para a velha.-Eu a levo, Dul, venha.
Quando chegaram ao quarto, Dulce vislumbrou a cama e só teve vontade de se jogar ali e adormecer sem pensar em nada.
-Pronto, descanse, Dul.Amanhã decidimos o que faremos.-Maite disse.
-Obrigada de novo, Mai.-A ruiva abraçou Maite num impulso.
A morena sorriu.
-Pare de me agradecer, senhorita.Durma bem!
Maite se afastou.Dulce entrou no quarto, e foi direto tomar um banho.Sentia o corpo pesado como chumbo pelo cansaço.Quando se deitou, adormeceu imediatamente.
**
-Mas você não tinha o direito!Eu a estou protegendo!
Abriu os olhos quando ouviu a voz de Maite.Parecia uma discussão no andar de baixo.
-Você não pode protegê-la do próprio marido, Maite, não seja estúpida!
Dulce ouviu a voz de Alan replicando.
-Alan, quem está fazendo uma estupidez é você...
-Não levante a voz comigo!
Dulce sentou-se, confusa.Será que estavam brigando por causa dela?
A ruiva ouviu mais alguns resmungos no andar de baixo, e alguns minutos depois sua porta foi aberta abruptamente por Maite, que parecia furiosa.
-O que aconteceu?-Dulce perguntou.
-Alan disse à Uckermann que você está aqui.-A morena respondeu de mau grado.
-Eu nem tive tempo de impedir!O maldito o fez pelas minhas costas.-Maite disse baixinho, rogando uma praga em seguida.
-Mas não creio que Uckermann virá aqui atrás de mim.-Dulce murmurou, incerta.-Ele mandou-me embora como se fosse uma tralha!Acho que não vai me querer mais depois do que eu fiz...
-Acho que está bem enganada.-Maite disse sombriamente.
-Senhora!-Uma criada chamou Maite, na porta.
-Sim?
-Há uma lady lá embaixo que deseja ver sua amiga.-A criada apontou para Dulce gentilmente.
Maite e Dulce se entreolharam.
-Disse a alguém que estava aqui?
-Não.-Dulce franziu o cenho.
-Posso mandá-la subir?-A empregada perguntou.
Maite deu de ombros.
-Mande.Dormiu bem, Dul?-Perguntou quando a criada saiu.
-Como uma pedra.Só espero não ter que voltar para aquela casa.
Maite apertou-lhe os ombros.
-Não se preocupe.Estou aqui.Qualquer coisa, eu ajudarei você a fugir.
-Faria isso por mim?-Os olhos de Dulce brilharam.
-Claro!-A morena sorriu, e Dulce soube que pela primeira vez fizera uma amizade verdadeira.
-Ah, senhora!Como está?-A mulher se aproximou, parecendo aliviada e ao mesmo tempo terna.
-Adelaide!-Dulce sorriu.-O que faz aqui?
-Senhor Uckermann mandou-me.-Adelaide disse timidamente.-Mas mesmo se não tivesse mandado, eu viria!Estive muito preocupada, senhora!O patrão estava nervoso quando fez o que fez!
-Se não fosse por Maite eu teria dormido na rua.-Dulce respondeu, olhando para a amiga.
-Coitadinha.-Adelaide balançou a cabeça.-Eu achei uma barbaridade, tentei procurá-la mas o patrão não permitiu que eu fizesse nada.Tive medo que algo acontecesse com você naquelas ruas.
-Graças que não houve nada, mas obrigada por se preocupar comigo.-Dulce sorriu.-Para quê ele lhe mandou?-Perguntou temerosa.
-Para levá-la de volta.
Dulce se ergueu.
-Gosto muito de você, Adelaide.Foi a única coisa que me manteve naquela casa, agüentando tudo.Mas eu não irei voltar, nunca mais.
-Eu imaginei que a senhora ia dizer isso.Mas por favor, madame, tenha um pouco de bom senso.Eu sei que o que o patrão fez foi imperdoável, eu compreendo tudo o que a senhora deve estar sentindo agora...mas se não voltar, vai para onde?Agora sua casa é a Mansão Uckermann!
-Eu arranjarei outro lugar para ficar.Qualquer lugar, menos ao lado daquele homem!-Dulce respondeu.
-Mas senhora...
-E seus pais, Dulce?-Maite perguntou, interrompendo.
A ruiva de um leve sorriso irônico.
-Eles nunca vão me aceitar de volta agora que casei.Creio que meu pai nem me ouviria, e já me colocaria para fora..ou me mandaria de volta para Uckermann.
-Eu entendo.-Maite deu um sorriso meio triste, como se lembrasse de algo.-Bem, mas eu não deixarei Dulce voltar, tampouco!-A morena informou à Adelaide.-Se for preciso eu a ajudo a fugir!
-Não!-Adelaide pareceu horrorizada.
-Sim, e acabei de decidir que é isso que irei fazer.-Dulce disse abruptamente, como se uma luz a tivesse iluminado.-Adelaide, sinto muito, mas seu senhor não me verá mais.Vou sair daqui agora mesmo.
-Senhora, não faça uma besteira!-Adelaide pediu, desesperada.-O senhor irá...
-Quando ele souber, eu estarei muito longe daqui, Adelaide.-Dulce interrompeu, e depois olhou para Maite.-Você me ajuda a escapar, Mai?
-Pode contar comigo!-A outra respondeu sorrindo, já começando a fazer uma pequena mala improvisada para a amiga.
-Senhora, eu imploro, não faça isso!-Adelaide segurou Dulce.-O senhor ficará furioso...
Dulce sorriu.
-Não me importa.A fúria dele vai estar bem longe de mim.E eu ficarei muito grata se você puder enrolar Uckermann um pouco enquanto eu parto!
-O quê???Mas...
-Por favor, Adelaide!-Dulce a olhou com súplica.
A mulher suspirou, travando uma batalha por dentro.
-Oh!!Está bem!
Dulce pulou e a abraçou abruptamente.Adelaide arregalou os olhos.
-Obrigada!-E a ruiva foi ajudar Maite a fazer a maleta.
A morena estava emprestando algumas roupas e pertences para a fuga de Dulce, e a ruiva ficou muito grata por não ter que partir só com a roupa do corpo.
Dulce hesitou.
-Mas, Mai...
-Tome!Quer se ver livre de Uckermann ou não?
Dulce pegou o dinheiro.
-Maite, você é um anjo.
A morena sorriu, convencida.
-Ok, mas agora não é hora para elogios...Você tem que ir!Eu a acompanharei até o porto.
-Eu ainda acho uma loucura.-Adelaide comentou.
-Loucura seria Dulce voltar para o marido!-Maite disse.
-Estou pronta.-A ruiva disse, pegando a maleta, apressada.-Vamos, Mai.Adelaide, não se esqueça de atrasar a notícia de minha fuga para Uckermann.Conto com você.
Sem que a mulher pudesse responder, Dulce e Maite já tinham saído do quarto.
-O que é isto?-Alan perguntou, assim que viu as duas moças descendo as escadas.
-Ah, só vamos dar uma volta.-Maite respondeu, passando rápido pelo marido.-Logo eu estarei de volta, sim?
-Mas...aonde está levando Dulce, Maite?Uckermann está procurando-a!
-Então deixe ele continuar procurando.-Maite respondeu baixinho, abrindo a porta para Dulce e saindo logo atrás da ruiva.
**
-Bom...não gosto muito de despedidas, por isso vou ser breve.Gostei muito de você assim que a vi, Dul, por isso já a considero minha amiga.Mas não vamos considerar isso um adeus, ok?
Dulce sorriu, assentindo.
-Tem razão.Ainda nos veremos de novo.
-Claro! Mas o importante agora é que você saia daqui o mais rápido possível.Ou Uckermann a alcançará e você virará prisioneira dele de novo.
Colocando uma mexa atrás da orelha, Dulce olhou para a passagem em sua mão.Destino: Espanha.
-Espero que dê tudo certo.-A ruiva comentou, suspirando.-Mas qualquer lugar é melhor do que aqui, onde minha família não se importa comigo e meu marido é o homem mais perverso que já vi.
Maite a consolou, pegando na mão da amiga.
-Mas qualquer coisa..você tem a mim agora, ok?
Dulce sorriu e a abraçou.
-Obrigada, Mai.É minha única amiga de verdade.Nunca vou esquecer tudo o que fez.
O navio de Dulce apitou.
-Bem, é sua hora.-Maite a largou, com um sorriso.-Boa sorte!!
Dulce assentiu, nervosa.Pegou sua maleta, sorriu para a morena (que acenou) e foi em direção ao navio.
Após mostrar a passagem para o homem que mandava as pessoas para dentro do navio, Dulce entrou.
Alguns minutos depois o navio começou a zarpar, e a ruiva finalmente sentiu-se livre e feliz como não se sentia há tempos.Tinha conseguido!Estava livre de Uckermann.
Viu que teria duas companheiras de quarto durante a viagem, ambas já arrumavam suas coisas lá dentro.
-Olá.-Dulce cumprimentou com um sorriso, deixando sua maleta perto de uma cama.
-Olá.-Uma respondeu, meio seca, e logo voltando a fazer o que estava fazendo.
Erguendo a sobrancelhas, Dulce sentou-se na cama com um suspiro.Olhou pela pequena janela do quarto, e seu nervosismo por ir sozinha para outro país começou a aparecer.Nunca tinha saído do México, e agora estava abandonando tudo (até os pais) numa fuga impulsiva para a Espanha.
Só esperava que desse tudo certo ao chegar lá.
**
-Imagine!Acha que eu poderia deixar você, tão frágil, sozinha naquela rua gelada?
Autor(a): yasmim
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Quando Dulce finalmente desembarcou na Espanha, apertou sua pequena mala na mão e olhou ao redor.Ali era tão diferente do México...Cansada, com o pescoço doendo por ter dormido de mau jeito no navio, Dulce começou a andar.Logo uma charrete passou por ela, e a ruiva ergueu a mão.A charrete parou e ela subiu.Agora tinha que procurar al ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 80
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portisavirroniever Postado em 16/05/2016 - 14:27:01
Mulher estamos em 2016 e vc ainda n continuou??Faz 8 anos que vc n posta,sim 8 ANOS,n é 8 dias ou 8 meses mais sim 8 anos??Vc desapareceu do nd,espero que n tenha morrido
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caroline_a. Postado em 11/06/2012 - 20:51:23
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dulcetalita Postado em 04/12/2009 - 14:24:10
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dulcetalita Postado em 04/12/2009 - 14:24:01
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dulcetalita Postado em 04/12/2009 - 14:23:54
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michelycandy Postado em 16/06/2009 - 11:56:10
Oieeeeeeee^^..sou leitora nova e vondy assumida...rsrs
sua web eh PERFECT...ameiiiiii
posta maissssssssssss...ta muito boa =D
bjOo -
dalilagoiabeira Postado em 26/04/2009 - 20:33:24
olha eu aqui de novo!!!!!!!!!!!
posta logo porfa!!!!!!!!! -
dalilagoiabeira Postado em 20/04/2009 - 19:42:43
ahhhhhhhh, vc ainda ñ postou, mas eu ñ vou desistir!!!!!
bjinhosss Vondy's -
dalilagoiabeira Postado em 17/04/2009 - 10:14:19
hehehehehehehe!!!!!
voltei, eu disse que eu ia voltar, e ficar pertubando a até tu postar, então aqui estou eu!!!!!
bjinhosssssssssss -
dalilagoiabeira Postado em 14/04/2009 - 23:30:11
olha eu aqui denovo, eu disse q viria encher o saco, mas pra falar a verdade é q eu acabei de ler a web, pelo menos até onde vc parou, pela 3ª vez, se ñ for incomodar demais, quero te pedir q poste mais assim q possivel, por favor!!!!!
bjinhossssss Vondy's