Fanfics Brasil - resposta ao comentario e capitulo 3 KISSES TO GO - Noiva De Aluguel (adaptada) - {Vondy}

Fanfic: KISSES TO GO - Noiva De Aluguel (adaptada) - {Vondy} | Tema: Vondy


Capítulo: resposta ao comentario e capitulo 3

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seleneluna obg... vou postar só um pedaço do 3 capitulo! Divulgue a minha web pleace!



Capítulo III


 


 


 


Dulce não sabia o que fazer com seu acordo. O jantar no Tâmisa, não obstante elegantemente servido, fora péssimo, isso para ser gentil. Frango seco, uma espécie de batata gratinada, um molho insosso sobre tudo, e ervilhas. Ervilhas! O principal acompanhamento de quase toda refeição que ela fizera na Inglaterra.


Mas, voltando ao acordo, o conde parecia com um humor muito melhor do que antes. Aliviado, ela adivinhou. Aliviado que ela concordasse com o plano; aliviado que ela fosse embora em breve; aliviado de não precisar ser atencioso com ela.


Ele a ajudou a descer pela prancha de embarque, entre o barco e a doca. E deixou que usasse seu casaco mesmo quando ela quis entregá-lo de volta.


— Está frio — ele ponderou.


Dulce acertou o passo ao dele conforme caminhavam até o Jaguar. A cidade pulsava. Com os pensamentos fixos na semana vindoura, ela mal notou quando Christopher a puxou e empurrou-a para trás enquanto dava um passo à frente. Dulce assustou-se, percebendo que não estavam mais sozinhos.


Um sujeito dançava na frente deles. Altura média, jaqueta com um logotipo esportivo no peito e, na mão, algo reluzente. A máscara de ninja explicava o que ele tinha em mente.


— Passa a grana, cara. Christopher não se intimidou.


— Cai fora!


Dulce olhou, enregelada, quando o assaltante investiu com a faca em golpes selvagens.


Viu o borrão no braço de Christopher quando se chocou contra o ladrão, fazendo a faca voar pela escuridão.


Christopher aproximou-se, as mãos em punho e pronto para atacar. Não teve a chance. O ladrão recuou um passo, desarmado e, em seguida, disparou a correr Christopher ia sair atrás dele, mas Dulce o segurou pelo braço.


— Oh, Christopher ! Deixe-o ir!


Finalmente, sentiu que ele relaxava e pousava a mão sobre a sua.


— Você está bem?


— Uau! E eu que pensava que era seguro na Inglaterra. É tão perigoso quanto Nova York.


— Nunca se está realmente seguro em parte alguma. Mas você está bem?


— Claro. Não fui eu que fiquei com uma faca na cara.


— Você estava em algum outro lugar, então.


— Como?


Christopher deu uma risada tensa.


— Onde estava quando ele saltou do monumento e apontou a faca para você?


— O quê?


O chão pareceu faltar sob os pés de Dulce. Christopher segurou-a pelos braços.


— Ele a atacou, srta. Saviñón. Chegou a poucos centímetros de seu belo rostinho.


Os joelhos de Dulce cederam. Christopher teve de ajudá-la a chegar até um banco. Ela sentou-se, tremendo inteirinha. Christopher sentou-se ao lado e passou o braço em torno de seus ombros. O tremor não parou até que ele a puxasse para mais perto de seu corpo.


— Por que alguém me atacaria? Estou sem bolsa, sem joias... — ela pensou, em voz alta. — Não faz sentido.


Christopher inclinou a cabeça, e sua boca quase tocou a orelha de Dulce.


— Você tem razão, não faz sentido. A menos... a menos que ele esperasse que eu partisse em sua defesa.


Dulce olhou para o conde. Ideias desagradáveis lhe vieram à mente. Impossível! Fora um assalto aleatório. O camarada queria algum dinheiro. Não esperava que Christopher reagisse tão depressa ou da forma eficiente como fizera. O ladrão ameaçara a mulher sabendo que o homem a defenderia. Nada mais que isso.


— Obrigada, Chris .


Descobriu-se a apertá-lo pela cintura. Quando suas mãos tinham se enfiado ali? Embaraçada pela reviravolta dos acontecimentos, afastou-se do calor daquele corpo convidativo.


Ele continuou a encará-la e, então, levantou-se, e puxou-a pela mão.


— É melhor voltarmos. Ainda há metade de Londres para ver e, se não me engano, você pretende dançar em Stonehenge amanhã à noite.


Dulce pensou ouvir uma ligeira vacilação na voz de Christopher . Não, não, estava enganada. Christopher Uckermann tinha nervos de aço. Devia estar zangado por que ela o impedira de correr atrás do malandro.


 


Não conversaram sobre o incidente de manhã, quando se sentaram para tomar o desjejum. Dulce tinha o estômago revirado, talvez do susto da noite anterior, e só se serviu de um pouco de chá e algumas torradas.


— O que faremos hoje?


A voz profunda e suave de Christopher arrancou-a dos pensamentos.


— Não sei. O que sugere?


— Que tal a Abadia de Westminster, o Big Ben, o Parlamento?


— O que acha da Harrods, Carnaby Street e Abbey Road?


— Ah, não está mais interessada em História?


— Não. Quero ver Londres do modo comum com que as pessoas a vêem. Conhecer todas aquelas lojas badaladas. Tomar sorvete.


Christopher levantou-se.


— Então, por favor, vamos dar uma olhada na BBC. Há várias docerias em que você poderá encontrar o sorvete que quiser. E até os mutantes da série "Dr. Who".


 


Christopher aprendera algumas coisas sobre Dulce Maria Saviñón durante as poucas horas que passara em sua companhia. A primeira tinha a ver com uma sensibilidade aguda. Talvez fosse a sua ingenuidade, os olhos arregalados de deslumbramento e o respeito pela Inglaterra que o encantassem. Ela fizera Belas-Artes e ele podia conversar o que quisesse com ela. Dulce não era simplória nem burra. E, apesar do lugar onde nascera, não era vulgar


Droga! Ele não permitiria que aquela ianque penetrasse em sua vida. Contudo, resolveu, que seria melhor tê-la ao lado durante a semana vindoura. Totalmente a favor dos planos traçados. Não era tolo, sabia que precisaria de toda a ajuda que pudesse conseguir.


— Christopher , Helooo?


— Desculpe-me. Estava distraído. O que disse?


Com as mãos nos quadris, Dulce parecia bastante impertinente. Tudo bem. Ele fora rude.


— Fizemos tudo, eu acho. Vimos os locais turísticos, comemos peixe e batatas chips, paramos num pub, visitamos a casa onde Sherlock Holmes jamais poderia ter vivido, e andamos de metrô. Devo dizer — ali, a voz de Dulce assumiu um tom dramático — que você cumpriu a maior parte de sua promessa.


Christopher fitou aqueles olhos de tão bela cor e se percebeu sorrindo ainda mais, muito mais do que normalmente se permitiria em público.


— E — ele tomou-lhe o braço e conduziu-a até o Jaguar — pretendo cumprir integralmente o restante também. Vamos pegar suas coisas e voltar para casa.


Dulce sorriu com uma ansiedade felina. Christopher observou quando ela correu os dedos pelos cabelos, afastando os cachos do rosto e, por uma fração de segundo, deu-lhe uma vontade imensa de fazer o mesmo. O que aquela mulher estava fazendo com ele? Se continuasse em sua companhia por mais tempo, acabaria com um parafuso a menos. Ou fazendo papel de bobo.


Isso, jamais!


Controle-se!


Sem mais pensar, abriu a porta para Dulce, deu a volta e sentou-se à direção. Assumiu o controle do volante e de suas emoções, e girou a chave.


 


Cada foto, cada imagem, cada pintura... Nenhuma fazia jus à majestade das pedras imensas de pé na planície gramada. Deus, eram enormes, gigantescas, imponentes, majestosas.


Conforme prometera, Christopher "mexera uns pauzinhos" e a levara para dentro do círculo. Dulce descobriu-se tremendo. Algo peculiar, parecido ao que ela sentira na abadia começou a zunir em sua cabeça. Como fios de alta-tensão cantando num dia chuvoso. Era puro poder. Uma eletricidade estranha, vaga, sutil, a dominou, não a energizando, mas tornando seus passos mais lentos.


— Estranho. É como caminhar em gelatina — ela murmurou.


— O que quer dizer?


Dulce lutou para encontrar as palavras certas, ou qualquer palavra que explicasse o que sentia.


— Não sente o... o modo como o ar é espesso? Ou o jeito que alguma coisa, uma força parece tentar nos impedir de andar, de entrar no círculo?


Ele negou com a cabeça.


— Sinto algo poderoso, algo que nunca senti antes, que me arrasta para baixo da terra, me enfrentando — ela tentou explicar.


Diante do ar intrigado, Dulce estendeu o braço e pousou a mão tem Christopher . Ele se encolheu e, em seguida, um olhar estranho de compreensão estampou-se em sua face.


— Acho que senti alguma coisa. Um peso. Não ouvi nada, mas quando você me tocou, senti... uma coisa estranha. Engraçado, não consigo traduzir em palavras também.


Dulce sabia que, o que quer que fosse, tomava-se mais forte à medida que chegavam mais perto, e o zunido em seus ouvidos, o mesmo que ouvira nas minas em Glastonbury, tornou-se mais alto. Ela parou a um braço de distância de um menir. Lentamente, estendeu a mão, forçando-a a passar pelo ar que parecia gelatinoso, até que pousou na rocha fria. O ruído de estática cessou.


Dentro do anel de gigantescos menires, Dulce sentiu-se mais insignificante do que jamais sentira. Mais do que no momento em que olhara pelo vidro e avistara Rodrigo transando com outra; menor e menos importante do que se sentira na igreja.


Sentiu-se velha, lançada de volta no tempo até a época em que o Henge era novo, a rocha não desgastada pelos anos, a paisagem rústica com túmulos e postes circundando as pilastras. Havia dólmenes sobre as pedras também, embora poucos restassem no presente.


Seu corpo estremeceu. Christopher estendeu a mão e segurou-a com força.


Então, tudo acabou. A sensação desapareceu. Dulce sorriu e sentiu-se gratificada quando Christopher lhe sorriu de volta.


— Captou, não é? — Uma meia risada ocultava-se por trás daquelas palavras.


— Uau! É tudo que posso dizer. Que máximo!


Christopher inclinou-se e seus lábios quase tocaram a orelha de Dulce.


— Ouvi dizer que isso acontecia. Estou um pouco surpreso que a afetasse assim, mas agora que vi, posso entender.


— Entender?


— Este é um lugar de grande magia. Sempre achei que fosse preciso uma força sobrenatural para aquele povo antigo ter erguido essas pedras. Se você sentiu essa força, ela deve existir ainda. Eles a usaram para deixar as rochas eretas. Talvez tenham concebido a ideia de construir o Henge por influência das forças desconhecidas deste lugar. Agora, você abriga essa magia em você, Dulce Maria.


Christophersorriu, de um modo diferente dessa vez. E Dulce ficou a imaginar se ele falava a sério ou apenas brincava com ela.


— Passou, Chris . O ruído e a sensação sumiram. Ele meneou a cabeça, e discordou.


— Não sumiu. Está dentro de você.


Dulce caiu na risada, tímida a princípio, mas depois deixou que transbordasse de seu íntimo.


— A magia de Stonehenge está dentro de mim! Viva!


Começou a balançar para a frente e para trás, a mover-se gradualmente em meneios sinuosos para o círculo interno, dançando com graça etérea sob a luz da lua minguante. No céu, que jogava seus estranhos efeitos especiais sobre a planície de Salisbury, uma pequena nuvem deslizou pela luz refletida, lançando sombras sobrenaturais entre as pedras, matizando a forma esguia de Dulce de negro e, depois, num prata misterioso. Ela continuou a se mover lentamente, elegante, sozinha.


Christopher a seguiu, os olhos a procurá-la pelas sombras, atraído por ela, compelido pela magia que ela agora retinha. Aproximou-se e deixou que Dulce deslizasse para dentro de seus braços estendidos. Juntos, valsaram sob o luar místico. E quando ela parou no centro exato, e seus joelhos cederam, ele estava lá para pegá-la. Dulce parecia desorientada, confusa... absolutamente encantadora.


Contra qualquer bom senso que tivesse, mesmo sabendo que aquilo era algo que ele não deveria jamais fazer, e que viveria para se lamentar, Christopher desceu os lábios de encontro aos dela.


 


— Por favor, me leve para casa, Christopher — Dulce murmurou, ao desabar contra ele, desfalecida.


Ele a ergueu no colo e carregou-a para o carro, surpreso de não se importar que ela chamasse Uckermann de "casa".


E não se importava em carregá-la também. Nem de refazer o trajeto das pedras até a calçada. Quando o guarda piscou para ele, Christopher se viu piscando de volta. Extraordinário!


Fosse lá o que o homem estivesse pensando, Christopher certamente não tinha intenção de se aproveitar do desmaio de Dulce, Ou o que quer que tivesse dado nela. Ela simplesmente despencara, escorregando para o chão como se os ossos houvessem se liquefeito. E ele não tivera outra opção a não ser pegá-la no colo.


De uma coisa, porém, tinha certeza. Segurar aquela ianque nos braços era... maravilhoso.


— Algo errado com a mocinha?


Christopher virou-se devagar, com Dulce apertada contra o peito. Um homem e uma mulher, as feições iluminadas pela tênue luz da lua, mostravam um ar de preocupação.


Christopher sustentou a forma adormecida de Dulce num dos braços e tirou as chaves do bolso.


— Nada errado, apenas exaustão — respondeu.


A mulher adiantou-se com um sorriso tranquilo nos lábios, exibindo dentes perfeitos. Os longos cabelos estavam parcialmente escondidos debaixo de uma echarpe. Ela o olhou de cima a baixo.


— Que tesouro! Cuide bem dela. Christopher fechou a cara.


— Ah... obrigado.


A mulher virou-se para o companheiro e fez um sinal. O homem murmurou um boa-noite e os dois desapareceram dentro de um velho trailer.


Estranho. Andarilhos não abordavam pessoas à noite. E não haviam feito nenhum dano ao Jaguar, pelo que ele podia ver. Pareciam pessoas generosas, querendo ajudar Curioso. Ele não sentira nada além de constrangimento. E desconfiança, motivada por histórias antigas. Puro preconceito.


Seus pensamentos giraram incessantemente em torno de todos os últimos acontecimentos durante o caminho de volta a Uckermann Hall.


 


Sentada à escrivaninha dourada, Dulcesentiu o fardo da História pressioná-la a criar cardápios fabulosos para a semana vindoura.


— Vamos lá, cérebro de passarinho! — exclamou, em voz alta. — Você tem todos esses ingredientes maravilhosos à mão. Deixe a imaginação voar.


Ouviu a porta abrir-se às suas costas e passos se aproximarem suavemente. Jack, era provável.


— Ei, sr. Duarte, o que é que há?


Jack empertigou-se, assumindo a postura do fleumático mordomo inglês. Dulce, por sua vez, abriu o mais radioso dos sorrisos.


— Eu sei, eu sei, o senhor acabou de perceber que eu nunca conheci um mordomo antes, em minha vida. Nunca conheci alguém que tivesse um; nunca conheci alguém que pudesse pagar por um. Para mim, o senhor é apenas uma boa alma que nos ajuda aqui. Como parte da família. Não pretendo ofendê-lo, mas do jeito como fui criada, é natural que eu o chame de "senhor" porque acho que o senhor é tão idoso como meu pai e merece o título com todo o respeito.


— Sim, senhorita. Eu realmente compreendo, e fico feliz em contar com tanta consideração de sua parte. Só que custa um pouco para me acostumar.


Dulce riu, esperando que ele a acompanhasse, embora sabendo que Jack não se permitiria.


— O que posso fazer pelo senhor?


— Darcy diz que está se sentindo muito melhor, senhorita. E se poderia ser de alguma ajuda com suas tarefas. É estranho ficar inútil, compreenda. Não está acostumada a ficar à toa. Já que sabe mais ou menos o que há no mercado e na fazenda, pensou em...


— Em me ajudar com o cardápio? Fantástico! Pode apostar que vou gostar de uma mãozinha. — Levantou-se para acompanhá-lo.


— Obrigado, srta. Dulce Maria. Darcy não quer se sentir um fardo. É como se, contribuindo... A senhorita sabe o que quero dizer.


— Ah, sim, compreendo perfeitamente. Vamos. Tenho certeza de que ela tem muitas ideias boas para oferecer, mesmo que não possa entrar na cozinha agora.


Darcy fizera um lindo ninho naquela casa enorme, Dulce pensou, ao se sentar numa poltrona antiga, tomando chá numa xícara de porcelana de estampa florida. Todo o calor que faltava à mansão preenchia aqueles aposentos aconchegantes.


— Espero que não se importe, senhorita, que eu tenha pedido a Jack para trazê-la aqui.


Dulce pousou a xícara com cuidado no pires.


— De maneira alguma. Posso usar sua ajuda com menus para as três refeições por dia, com certeza.




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Autor(a): girlcandyhive

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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seleneluna Obg!  — Eles haverão de querer um breakfast inglês no primeiro dia, sem dúvida. Depois disso, os americanos normalmente não se dão ao trabalho de experimentar tudo, eu descobri. Bastam broinhas e "muffins", eu acho. Ou ovos mexidos ou mingau. O Conde, contudo, gosta de todos os acompanhamentos. — Toda manh&ati ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 27



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  • beatris Postado em 11/12/2017 - 23:12:16

    amei mto msm foi otm

  • stellabarcelos Postado em 19/12/2015 - 13:13:37

    Amei muito! Linda! Parabéns

  • bida Postado em 27/07/2012 - 18:21:03

    parabens..queria ver os filhos deles :(..mas amei a web

  • onlydm Postado em 27/07/2012 - 14:30:25

    Que lindo o final da web, gosti. Parabéns muito boa

  • onlydm Postado em 25/07/2012 - 21:40:43

    Posta amor

  • breco Postado em 24/07/2012 - 23:23:28

    Ansiedade modo ON! Continua!

  • breco Postado em 24/07/2012 - 23:22:47

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  • onlydm Postado em 23/07/2012 - 16:58:13

    Tomara que ela não vá. Divulguei

  • thallesdias Postado em 23/07/2012 - 12:03:14

    site de web novelas precisando de autores Link historiasmarcantesweb.webnode.com email hmarcantes@hotmail.com


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