Fanfics Brasil - Capitulo 5 KISSES TO GO - Noiva De Aluguel (adaptada) - {Vondy}

Fanfic: KISSES TO GO - Noiva De Aluguel (adaptada) - {Vondy} | Tema: Vondy


Capítulo: Capitulo 5

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onlydm Claro honey!


Bem vindos aos novos leitores!



— Por que não apresentamos todos e deixamos que se misturem? Ninguém sabe nada sobre a "situação" em que você está, a não ser os Duarte e nós três. Seus parentes devem estar maquinando um jeito de se livrarem de mim. Não, por favor, não se dê ao trabalho de negar. Sei como a velha... sua tia se sente a meu respeito. E seu tio não está muito feliz também, Mas os Walsh parecem gostar de mim e é provável que eu conquiste o fulano da revista com minha comida. Ele dirige uma publicação para gourmets, não é? Vou preparar a melhor comida que ele já comeu na vida. Ucker, você arrebanha todo mundo. Sente-se lá e fique com "cara de conde", com esse seu ar aristocrático e superior.


 


Dulce teve vontade de rilhar os dentes.


O pessoal comia seu jantar fabuloso sem dizer uma palavra. A atmosfera no ambiente tinha tanto calor quanto um inverno ártico.


Dulce ansiava de vontade de fazer uma piada e ver como a velha Phillipa reagiria. Sabia que ela observava tudo por trás daquelas pálpebras empapuçadas.


Com as narinas chupadas e as sobrancelhas erguidas, tio Clark sentara-se entre Any e Ucker, e na frente da esposa silenciosa. Por aquela coitada, Dulce sentia uma pontada de simpatia. Imaginava qual a preleção que ouvira antes do jantar.


— Talvez fosse diferente... — Dulce se viu pensando em voz alta.


O calor subiu-lhe às faces. Todos os olhos se voltaram para ela.


Brian Brightly finalmente abriu a boca.


— O que estava dizendo, srta. Saviñón?


Ucker fechou a carranca. E Dulce viu-se obrigado a tranqüilizá-lo.


— Eu estava pensando como seria ter a mesa cheia de convidados... Ah... que felicidade... Cada lugar tomado pela família e pelos amigos... no Natal.


Tia Phillipa virou o pescoço duro na direção de Dulce.


— Já está enchendo a casa com seus parentes americanos? Isso não é um pouco prematuro?


— Na verdade, eu estava pensando em passar os feriados este ano com meus pais em New Jersey. Ucker e eu poderíamos visitá-los durante o Natal, para que ele conhecesse todos.


Bingo! As sobrancelhas de tia Phillipa subiram até a raiz dos cabelos. Virou-se na direção de Ucker, exigindo silenciosamente uma explicação.


Ele não deixou a peteca cair


Inclinou a cabeça para a tia, enfrentando o olhar frio e obstinado com o seu. Ponto para Ucker!


— Quer dizer que você poderia estar pensando em se mudar para os Estados Unidos? — Brightly perguntou, e tio Clark e tia Phillipa cravaram os olhos no sobrinho.


— Não, não permanentemente. Dulce tem um loft em Nova York, mas é provável que o vendamos e procuremos algo mais adequado.


Livrar-se do loft? Dulce teria sorte de tirar suas coisas lá de dentro. Mas não seria legal fingir que ela e Ucker viveriam juntos em algum apartamento de luxo, talvez de frente ao Central Park?


Você gostaria de passar mais tempo com Ucker, não é? Era aquela voz de novo, em sua cabeça, em seu ouvido, murmurando do jeito que fizera em Tintagel. Brightly insistiu no interrogatório.


— Está esperando o quê? Quando vai anunciar o noivado ao mundo, amigo velho?


Ucker pestanejou, pegou o guardanapo, passou-o pelos lábios e correu os olhos pelas pessoas à mesa.


— Dulce quer que os pais venham para a Inglaterra. Terão de consentir primeiro...


— Tenho certeza de que não haverá problema... — Any o interrompeu.


Dulce sorriu.


— Eles aprovarão. Por que não o fariam?


Tia Phillipa curvou a boca num ar de desgosto.


— Claro que aprovarão. Quem não ficaria encantado em ter a filhinha plebéia casada com um membro de uma das famílias mais antigas das ilhas britânicas? — Ergueu as sobrancelhas e empinou o nariz. — E presumindo que sejam tão plebeus quanto você, srta. Saviñón, tomarão providências para que todos do país saibam do golpe que deram! Deus, isso é revoltante!


— Tia Phillipa! — Ucker levantou-se da cadeira e foi se postar atrás de Dulce, sem tirar os olhos da tia. — Dulce é minha noiva. Não permitirei que ninguém em minha família a calunie ou à sua família. A senhora sempre foi bem-vinda a Uckermann Hall, porém, a menos que peça desculpas a Dulce aqui e agora, pode sair desta casa.


Sob o escrutínio de todos, a velha estremeceu, baixou a cabeça, e calou-se. Será que daria o braço a torcer?


Dulce conteve o fôlego.


A velha bruxa levantou-se, virou as costas para todos e saiu da sala.


 


Dulce encolheu os dedos dos pés nos sapatos. Um suspiro lhe escapou, embora só ela e o companheiro canino estivessem na cozinha.


As coisas não estavam nada boas.


A comida estava boa, disso tinha certeza. Apesar da tensão, ninguém deixara de comer. Mas, para ela, tudo tinha gosto de areia e papelão.


A porta da cozinha rangeu nas dobradiças. Potter rosnou e levantou-se, aproximando-se da cadeira. Dulce ficou rígida. Virou-se.


A bengala de tia Phillipa batucava pelo chão. Dulce endireitou o corpo, e um frisson de medo atravessou-a ao olhar para a velha. A determinação endurecia a fisionomia crispada.


Phillipa parou cerca de uns seis passos de distância, e disse:


— Eu lhe darei mil libras para sumir daqui e nunca mais voltar Meu carro e o motorista a levarão para Heathrow hoje à noite. Você pode estar de volta à sua amada New Jersey amanhã de manhã-


Um suborno? Dulce riu, incapaz de controlar a reação.


— Só mil libras?


Phillipa concordou com um gesto de cabeça.


— Não basta. Passou longe.


Os dedos da velha branquearam no cabo da bengala.


— Cinco mil.


Dulce meneou a cabeça.


— Ucker vale mais para mim do que isso.


— É minha oferta final. Pegue ou vá embora sem nada.


— Não vou deixar Ucker.


A bengala bateu contra o piso, parecendo um tiro de revólver.


— Isso deve ser coisa de vocês, americanas. A mãe de Ucker desistiu por um milhão. Custou praticamente tudo que eu tinha para me livrar daquela vadia, mas eu consegui. Ela proclamava que amava os filhos, mas os abandonou. Quanto a você, não ama Ucker. E não vale um milhão, sua sem-vergonha.


Dulce saltou da cadeira. Ignorou a ofensa, horrorizada com o que acabara de saber


— A senhora pagou a mãe de Ucker para que fosse embora?


— Eu teria dado tudo que eu possuía para me livrar daquela vadia. Mas você não tem direito a nada. Pegue o dinheiro e suma, garota. Suma enquanto tem uma chance.


Meneando a cabeça, Dulce encarou a velha, que tremia... do quê? De raiva? Indignação? Falsa moral?


— Esqueça. Eu amo Ucker. E não sou como a mãe dele. Não há nada que a senhora possa fazer para me obrigar a ir embora. Agora, saia de minha cozinha.


— É o lugar ao qual pertence, mulherzinha de sarjeta. Você irá embora. Ah, irá!


— Eu não apostaria nisso.


Ao sair pela porta, Phillipa prometeu:


— Você irá embora!


 


Ucker começou a cantarolar enquanto corria a lâmina de barbear pela face.


Chegara o dia. Tia Phillipa partiria em breve, para nunca mais voltar. Tio Clark e a mulher a seguiriam logo depois, e boa viagem. Os Walsh deixariam Uckermann depois do chá. Dependendo do resultado da decisão, ele poderia até pedir a Brian que ficasse como um ato de noblesse oblig. Any estava de olho nele.


Seu mundo ficaria aconchegante e tranqüilo mais uma vez.


Dulce.


A lâmina picou-lhe a pele. O sangue verteu, deslizando pela espuma de barba. Em vez de enxugar o corte, Ucker ficou olhando para o próprio reflexo, incapaz de se mover, aturdido pelo pensamento de que ela voltaria para a América.


Sacudiu a cabeça, e olhou-se de novo. O espelho mostrou seu reflexo. E também a expressão desesperada em sua face.


Deus, o que ela fez comigo?


Sentiria falta dela. Do comportamento rude e franco, da mente rápida, do sorriso adorável, dos lábios macios. Sim, sentiria saudade daquela boca. E do resto da face, e dos cabelos macios que cheiravam tão gostoso. E da altura certa, e do jeito como ela se encaixava em seus braços. Suave e feminina e excitante. Devastadoramente excitante.


Ela o fazia rir. Ela o fazia pensar. Ela o fazia... feliz?


A lâmina caiu na pia com um baque que soou como um trovão em seu cérebro.


Ucker lavou os resíduos de sabão do rosto. E a espuma, ao sair, revelou o verdadeiro homem no espelho. Christopher Uckermann. Décimo sexto conde de Uckermann.


Um homem apaixonado.


 


— Só pensei em fazer uma visitinha — Darcy explicou, quando o marido empurrou a cadeira de rodas para a cozinha.


Dulce estava de pé desde o amanhecer, e a cozinha cheirava a pão fresco e especiarias. Ver a governanta animada, sem sinal de dor, a alegrou. Dulce enxugou as mãos e pegou a preciosa xícara de chá de uso exclusivo de Darcy.


Darcy fez um sinal para que o marido a levasse para perto da bancada de trabalho. Com as mãos firmes, acariciou o tampo da mesa.


— Em breve, Darcy, terá sua cozinha de volta. Daqui a algumas semanas estará de pé, e tudo ficará bem.


Jack saiu silenciosamente como entrara. Darcy aceitou o chá que Dulce lhe serviu com um aceno da cabeça grisalha.


— Minha família e a de Jack têm servido os Uckermann por muitos e muitos anos. Minha mãe era a governanta antes de mim, e o pai de Jack era o mordomo. Nós dois crescemos e envelhecemos com os Uckermann. Passamos por tempos difíceis. A guerra e tudo o mais. Produzimos comida para as tropas. Jamais fugimos ao dever.


— Eu jamais pensaria isso, Darcy.


— Era outra época, srta. Dulce. Todos sofreram, mas superamos. — Calou-se por um instante, pensativa. — Lady Phillipa, ela passou por maus bocados também. Apaixonou-se por um aviador americano. Major Robert Desmond, de Chicago, se me recordo bem. Iam se casar. Mas ele nunca mais apareceu. Jamais soubemos o que houve. Num dia ele era o mundo, no próximo, ela se recusou a permitir que pronunciássemos o nome dele outra vez.


— Então é isso que está por trás do ódio de lady Phillipa pelos americanos?


— Mas transformou-se em algo terrível. Não deveria atingir a você ou à mãe de Ucker.


— A mãe de Ucker era uma mulher tão horrível a ponto de os dois filhos a odiarem?


— Era uma mulher maravilhosa. Calorosa, cheia de vida. O que se pode chamar de uma "abençoada", você sabe. Autêntica. Amava os filhos e o marido.


Dulce não conseguia conciliar a opinião de Darcy sobre a mãe de Ucker com a sensação negativa que percebera nele e com a criatura que aceitara suborno como a tia-avó alegara.


— Então não é verdade que ela era uma péssima mãe.


— Longe disso. O amor que tinha pelos filhos e pelo marido era visível. O velho conde a adorava com paixão. De repente, tudo mudou, e ele não era mais visto com ela, nem às refeições. Separou as crianças da mãe, e Anahi chorava o tempo todo. Ucker parecia perdido. Sabia que algo estava errado, mas muito jovem, não conseguia perceber o que era. Já que você vai se casar com Ucker, acho que posso lhe contar o que ouvimos, embora nem um fiapo disso seja verdade... tenho certeza. Chegou ao ouvido do conde que sua esposa tinha um outro homem. Não era possível, pois ela passava todo o tempo ou com ele ou com os filhos, mas ele acreditou que ela era infiel. O casamento foi destruído. E ela foi embora.


A tristeza toldou a expressão de Darcy e encheu seus olhos de lágrimas. Ela pegou um lenço no bolso do vestido e enxugou as faces.


Um frio envolveu o coração de Dulce. A velha cadela! Armara um jogo.


— Que história triste. Não é de admirar que Any pareça tão carente e Ucker... tão reservado.


— Você captou a essência do problema, querida. E ele ficará aborrecido quando Jack e eu lhe dissermos que vamos nos aposentar. Agora que ele terá uma esposa, caberá a você contratar os empregados.


Dulce sentiu que a cor e o calor sumiam de sua face. Vacilou e quase caiu contra a mesa. Então, apoiou os cotovelos e enterrou o rosto entre as mãos, enquanto um gemido subia por sua garanta.


Oh, Deus! Como Ucker e a irmã ficariam sem os Duarte?


 


Daquele jeito sutil e silencioso, Duarte chegou por trás de Dulce, assustando-a.


— Srta. Dulce... Há um... um indivíduo aqui... que alega ter uma urgente missão e precisa falar com a senhorita.


— Alguém quer me ver? Ninguém sabe que estou aqui. Duarte abaixou a cabeça, pálido.


— Eu a coloquei... isto é, coloquei o... indivíduo... na sala de visitas, se a senhora não se importa. Quer que eu lhe mostre o caminho?


Dulce o seguiu, imaginando quem poderia estar esperando por ela.


Ao parar diante das portas duplas à esquerda da entrada principal, Duarte pousou a mão na maçaneta e hesitou,


— Qual é o problema?


— Srta. Dulce... — O mordomo tossiu. — Não creio que isso seja uma boa idéia. Acho que devo ir chamar o conde. — Continuou com a mão na maçaneta, impedindo deliberadamente Dulce de abrir a porta por si mesma.


— Quem é que está do outro lado, e o que o faz pensar que preciso de Ucker aqui? Acha que estou em perigo?


— Oh, não, senhorita. Duvido muito que esteja em perigo. dulce pousou a mão sobre a dele e abaixou a maçaneta.


Abriu uma fresta e espiou. A sala, em estilo georgiano, tinha cortinas drapeadas que deixavam entrar pouca luz. Sombras envolviam o mobiliário e emprestavam mistério ao ambiente. Quem estaria ali?




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Autor(a): girlcandyhive

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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— Olá? — Dulce, querida, é você mesmo? Um gritinho de excitação seguiu-se à voz de falsete. Então, resplandecente num conjunto azul-néon de minissaia que deixava à mostra quase a perna toda, Rosalinda saiu de trás de uma das cadeiras de espaldar alto. —Rosalinda! Seu doce! Está ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 27



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  • beatris Postado em 11/12/2017 - 23:12:16

    amei mto msm foi otm

  • stellabarcelos Postado em 19/12/2015 - 13:13:37

    Amei muito! Linda! Parabéns

  • bida Postado em 27/07/2012 - 18:21:03

    parabens..queria ver os filhos deles :(..mas amei a web

  • onlydm Postado em 27/07/2012 - 14:30:25

    Que lindo o final da web, gosti. Parabéns muito boa

  • onlydm Postado em 25/07/2012 - 21:40:43

    Posta amor

  • breco Postado em 24/07/2012 - 23:23:28

    Ansiedade modo ON! Continua!

  • breco Postado em 24/07/2012 - 23:22:47

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  • breco Postado em 24/07/2012 - 23:22:33

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  • onlydm Postado em 23/07/2012 - 16:58:13

    Tomara que ela não vá. Divulguei

  • thallesdias Postado em 23/07/2012 - 12:03:14

    site de web novelas precisando de autores Link historiasmarcantesweb.webnode.com email hmarcantes@hotmail.com


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