Fanfics Brasil - Partes finais da web... KISSES TO GO - Noiva De Aluguel (adaptada) - {Vondy}

Fanfic: KISSES TO GO - Noiva De Aluguel (adaptada) - {Vondy} | Tema: Vondy


Capítulo: Partes finais da web...

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O antigo carrinho de chá rangia pelo corredor atapetado quando Dulce o empurrou para os aposentos de Darcy. Estava arrumado com a mais bonita porcelana e talheres de prata, e delícias dignas da realeza.


Quando bateu à porta, alguém abriu-a, e Dulce empurrou o carrinho para dentro. Darcy estava sentada num divã em frente à lareira, e seu rosto iluminou-se quando viu o que ela trouxera.


— Eu não lhe disse que Dulce era um encanto?


Dulce olhou para ver com quem a governanta falara. Uma mulher fechava a porta sem ruído e depois veio até o divã.


— Sim, é tudo que você disse que era, Darcy.


Alta, elegante, talvez por volta de uns cinqüenta anos, vestida num conjunto verde feito sob medida, de olhos da mesma cor do traje, a mulher era a criatura mais impressionante que Dulce já vira na vida. Os cabelos loiros, da cor dos trigais, com ligeiras luzes mais claras, estavam penteados num coque francês que dava a ela um ar impecável. Dulce não a reconheceu, até que a mulher sorriu.


— Você é a senhora que leu minha sorte!


— Sim, Dulce, sou eu.


Darcy fez um gesto para que elas se sentassem.


— Que gentileza, Dulce. Eu ia pedir a Jack que arrumasse um pouco de chá e você me poupou o trabalho. E que banquete delicioso! Sente-se, por favor, quero apresentá-la á minha visitante. Meu pescoço dói se ficar olhando para cima.


Dulce sentou-se, e Darcy virou-se para a senhora.


— Alexandra, você se importaria de pegar outra xícara e o pires?


Era óbvio que a mulher conhecia os aposentos. Desapareceu na pequena copa e retomou com outra xícara. Dulce percebeu-se admirando a visitante. O sotaque americano soava claro embora suavizado pelo regional. Poderia passar por inglesa.


— Dulce Maria Saviñón, esta é Alexandra Uckermann.


O chá derramou da xícara antes que Dulce se desse conta.


— Uckermann?


— Sim. E não precisa adivinhar, sou a mãe de Ucker e Anahi. Dulce olhou de Darcy para a visitante. Ambas sorriam, felizes.


— Oh, nossa...


— Eu queria tanto conhecer a noiva de meu filho antes do casamento...


— Sobre isso, sra. Uckermann... receio que eu tenha de dar algumas explicações.


— Bobagem, menina. Sei de tudo. Darcy me manteve a par da situação desde que você chegou. Sabia quem era você quando foi à cidade com minha filha. Afinal, como uma vidente não reconheceria a pessoa mais importante na vida do próprio filho?


— Mas isso foi bem antes de Ucker e eu... Eu tinha acabado de chegar a Uckermann Hall e seu filho... bem, Ucker nem gostava de mim.


— Eu sabia que isso iria mudar


— Porém, o noivado... não é para valer


Darcy arquejou de espanto. E Alexandra Uckermann ergueu a mão para acalmá-la.


— Você está usando o anel Uckermann.


— Faz parte do teatro. Ucker precisava de uma noiva e eu estava à mão.


Darcy começou a torcer as mãos com ar aflito.


— Ah, meu Deus, o que está acontecendo?


Dulce finalmente resolveu contar tudo. Contou como a farsa começara e como terminara num fracasso, por fim. Explicou por que Ucker precisava de dinheiro e o que ela ouvira Clark dizer a Fred Walsh. E soluçou ao dizer que Ucker teria de vender o título para conseguir o dinheiro e terminar Rivendell.


             Darcy começou a chorar . Mas, durante toda a narrativa, Alexandra Uckermann     ficara atenta, queixo cerrado. Então, levantou-se da cadeira.


— Isso é pior do que pensei — disse. — Mas nada que não possa ser consertado.


— Ucker me disse que ninguém o ajudará aqui na Inglaterra, depois do que o tio espalhou.


— Aquele paspalho. Diga-me, ele tentou passar a mão em você?


— Tentou, mais meu garfo acidentalmente o impediu — ela respondeu, sorrindo.


— O velho safado. — Alexandra foi até o aparador da lareira. — Deixe-me adivinhar. Você também ouviu barbaridades daquela velha bruxa pavorosa, Phillipa. Ela tentou livrar-se de você? Ameaçou-a?


— Fez algumas ameaças e me insultou. E me ofereceu algum dinheiro. Disse que nada perto do que deu à senhora.


Alexandra encarou Dulce com franqueza.


— Ela lhe contou sobre isso?


— Disse-me que lhe deu dinheiro para ir embora, que a senhora o pegou e sumiu.


— A história é mais comprida, e creio que é hora de eu contar aos meus filhos o que aconteceu.


Alexandra mal terminara a frase quando se ouviu uma batida à porta, que se abriu, deixando entrar o conde de Uckermann em pessoa.


— Ah, você está aqui... — O pânico desapareceu da face de Ucker ao ver Dulce. — Estou procurando por você desde...


Calou-se, sem dar mais um passo. Mãe e filho se encararam por um longo instante.


— O que está fazendo aqui?


— Chris! Por favor, oh, não... — Dulce levantou-se e correu até ele, enlaçando-o pela cintura para que não deixasse o quarto.


— Dulce, o que está acontecendo? Ela meneou a cabeça.


— Não cabe a mim dizer, Ucker. É sua mãe quem deseja explicar algumas coisas. Quer conversar com você e Any.


— Por que eu ouviria algo que ela tem a dizer?


— Por favor, Ucker. Existem coisas que precisam ser esclarecidas entre vocês três. Sei de algumas, não preciso saber mais. Mas peço que dê uma chance a ela... escute o que tem a dizer Creio que mentiram horrivelmente para você e sua irmã, e você acreditou. Abaixe a guarda, Ucker, pelo menos uma vez. Por sua mãe... por mim! — Ela respirou fundo. — Você me prometeu um favor. Estou pedindo agora.


— Ela nos abandonou, Dulce. Não se importou em deixar duas crianças serem criadas por outra pessoa. Por que eu a escutaria?


— Porque é hora de saber a verdade. Você nunca ouviu a versão de sua mãe, ouviu? Só a de seu pai e de sua tia Phillipa, e os boatos depois. Por que não lhe dá uma chance?


— Ouvirei, mas isso não quer dizer que mudarei de idéia. Farei isso porque você me pediu, Dulce. Mas não quero Any envolvida.


— Obrigada, Chris.


— Vamos até meu escritório — Ucker disse à mãe.


Alexandra Uckermann pegou sua bolsa e fez um gesto a Ucker para que fosse na frente.


 


— Por quê?


Ucker sentou-se à escrivaninha. A mulher que o abandonara dezesseis anos atrás estava de pé à sua frente.


— Posso me sentar? Ele apontou a poltrona.


— O que tem a dizer?


— As coisas que aconteceram dezesseis anos atrás estavam além de meu controle. Sinto muito por ter magoado você e sua irmã, mas não havia nada que eu pudesse fazer naquela época.


— Ora, diga por que nos deixou, onde esteve, o que fez nesse tempo. Como se sentiu, e eu lhe direi como eu me senti. Contarei como Any chorou até não conseguir mais chorar Eu chorei também, até descobrir que você não merecia minhas lágrimas.


— É o que você pensa? — Diante do gesto brusco com que Ucker respondeu, ela continuou: — Você sabia como sua tia-avó me odiava.


Ucker olhou pela janela.


— Você é americana. E ela detesta os americanos.


— Ela se mostrou uma criatura maldosa, Ucker. Disse a seu pai que eu vinha sendo infiel a ele fazia muito tempo.


Ele a encarou, estudando-lhe o rosto em busca de um ar de falsidade. Não encontrou.


— E vinha?


— Não, meu filho. Nunca poderia ser infiel ao homem a quem eu amava. E eu amava seu pai de todo o coração. Assim como amava meus filhos e ainda amo. — Alexandra sustentou o olhar ressentido de Ucker. — Phillipa ameaçou contar a seu pai que você não era filho dele, Ucker.


Ele saltou da cadeira.


— O quê? Como ela poderia... teria de comprovar!


— Você é, em cada célula, de um Uckermann. Mas Phillipa já espalhara o boato de que eu fora infiel. E seu pai... optou por acreditar nisso. Não havia testes de DNA disponíveis na época. E seu pai jamais se submeteria a eles. Você era seu herdeiro. E ele o amava. Era tudo de que precisava. O que não precisava era de uma esposa marcada por mexericos. Phillipa disse que destruiria a mim e a você, Ucker. Disse que iria se certificar de que todos soubessem que você era ilegítimo. Isso o arruinaria, juntamente com seu pai. E eu não poderia permitir que tal coisa acontecesse. Seu futuro estava em risco.


— Então, foi embora? Não a enfrentou?


— Você significava muito para mim para que permitisse que Phillipa o destruísse. E Anahi! Como seria a vida dela se a história se espalhasse... mesmo que não fosse verdade?


— Deveria ter contado a meu pai.


— Acha que não tentei? Acha que não fiz tudo em meu poder para fazê-lo acreditar? Sem um teste de paternidade, sem a plena confiança em meu amor, não havia nada que eu pudesse fazer.


— E foi embora.


— Não. Phillipa me disse que depositaria uma boa soma de dinheiro em uma conta, se eu fosse embora. O suficiente para que eu não aborrecesse você ou seu pai pelo resto da vida. Ordenou que eu voltasse para os Estados Unidos e jamais entrar em contato com qualquer um de vocês de novo.


— E você, cheia de escrúpulos, pegou o dinheiro... — ele disse, com sarcasmo.


— Claro que peguei. Não tinha nada de meu. Meus pais estavam mortos, eu não contava com um emprego, com nada poupado. Fiquei casada com seu pai por dezessete anos, Ucker, e nunca imaginei que precisaria de algo a não ser dele pelo resto da vida. Peguei o dinheiro e fui para Londres. Jack levou-me até lá. Quando chegamos ao hotel, eu desabei. Jack não sabia o que fazer, o que dizer, mas esse homem bondoso sugeriu um caminho para mim. Agradeço a Deus todos os dias pelos Duarte, meu filho. Mostraram-se meus amigos desde que cheguei a Uckermann Hall, e permaneceram os melhores amigos durante todo esse tempo.


A despeito da raiva, Ucker agora queria saber de toda a história. Reconhecia uma mentira. E tudo que ela dizia era plausível. Mesmo que ele não quisesse acreditar


— Foi idéia de Jack que eu fixasse residência em Glastonbury. Ele conhecia algumas pessoas que tinham um apartamento para alugar Havia apenas a questão de encontrar um meio de vida. E foi fácil. Usei meus dons, e o bom povo da cidade e todo esse mundo de turistas ansiosos me ajudou a ser bem-sucedida.


Ela suspirou, com ar cansado.


— O melhor era que eu sabia que Phillipa jamais iria se aventurar pela cidade. E seu pai, enquanto viveu, apenas passava de carro pela rua principal, uma ou duas vezes por ano. Eu mudava de aparência. Tanto que mesmo meu próprio filho não me reconheceu quando me viu em Stonehenge, dias atrás. — Um sorriso misterioso surgiu nos lábios de Alexandra. — Você pensou que eu era uma ambulante. Conversamos perto de seu carro... você estava com Dulce nos braços.


A cigana! Ela oferecera ajuda.


— Era você? Eu jamais a reconheceria. Estava a poucos passos de mim, e eu não vi que era minha própria mãe.


— Não era para saber. Estive em Uckermann Hall pelo menos uma vez por semana por dezesseis anos e você nunca me viu, Ucker. Eu me assegurei disso. Mas deixo aos Duarte o encargo de contar tudo que se passou em minha vida. Darcy e Jaxck guardaram meu segredo. E me contavam tudo sobre você e sua irmã.


Ela sorriu, pela primeira vez. Levantou-se e aproximou-se da escrivaninha.


— Estou orgulhosa de você, meu filho. E de sua irmã. Quanto eu ansiei por abraçar os dois, ouvir suas histórias, em ajudá-los, por estar com vocês... Mas não poderia arriscar a causar o mal que Phillipa havia jurado fazer a você. Não até que estivesse casado e feliz, ou ela no túmulo.


Um frio perpassou pelas entranhas de Ucker.


— Por que escolheu este momento para voltar a nossas vidas?


— Era hora, Ucker. Conheci Dulce. Soube pelos Duarte que estavam noivos. Sabia que aquele odioso Clark e aquela mulherzinha estavam aqui, assim como Phillipa. Sabia que Dulce era americana e receei que sua tia-avó pudesse arruinar suas chances de felicidade. E sabia sobre os problemas de dinheiro, Ucker. Tenho amigos nas instituições financeiras, graças a meus investimentos. Uma semana atrás eu soube que você estava com problemas para levantar financiamentos. Eu não conseguia compreender o que poderia estar acontecendo. Assim, perguntei a Darcy e Jack e fiquei sabendo que você foi atrás dos investidores americanos. Tive medo de que alguém pudesse interferir em seus planos, como tinham feito na Inglaterra.


Os ombros de Ucker se retesaram, e seu pescoço estava duro. E ele tentou aliviar a tensão que o consumia.


— Estou certa, não estou?


— Clark cuidou disso. Não tenho qualquer chance de conseguir o dinheiro de que preciso. Os americanos me fizeram uma oferta, mas queriam algo que eu não poderia dar em troca. A idéia de meu querido tio era me deixar tão mal que eu me veria forçado a vender o título a ele.


— Não! Não faça isso, Ucker. O que seria da tumba de Arthur? Ucker espantou-se diante daquelas palavras.


— Sabia sobre isso?


Alexandra deu mais alguns passos até que pudesse pousar a mão no braço do filho.


— Claro que sei, Ucker. Seu pai me contou quando nos casamos. Sei sobre a tumba e o compromisso, e as visitas mensais.


E ela não contara a ninguém. Isso significava alguma coisa.


Por dezesseis anos, Ucker vilipendiara a mulher parada à sua frente, criando um monstro para substituir as lembranças amorosas, até que ela se tomara uma criatura de pesadelo, inumana, algo a detestar Agora, não sabia o que pensar.


— Então, Ucker, acredita em mim?


O ponto onde a mão dela descansava em seu braço começou a formigar. Ela sempre tivera aquela magia interior Podia suavizar seus machucados de criança apenas com um toque de mão. Disso, ele se recordava.


— Não sei em que acreditar. Você ficou longe durante quase a metade de minha vida e, então, de repente, vem e me conta essa história, e eu devo esquecer todo o sofrimento que suportei por tanto tempo? — Respirou fundo. — E quanto a Anahi? O que devo fazer? Chamá-la e dizer: "Oh, Any, a propósito, esta é nossa mãe e ela morou em Glastonbury durante todos esses anos, e agora quer ser nossa mãe de novo?". É isso?


— Não espero que me receba de braços abertos, Ucker. Há muito tempo e muito sofrimento entre nós. Espero, contudo, que acredite quando eu digo que eu não queria causar essa dor. Não queria arruinar seu futuro, filho. E, ao vê-lo agora, sei que fiz a coisa certa. Você é um homem de sucesso. Carrega as tradições da família, construiu o próprio negócio. Sei como cuida de seu povo. Todos o amam e respeitam. Seria o homem que é hoje se eu tivesse ficado? Se eu tivesse permitido que os boatos destruíssem seu pai e você? Boatos e calúnias ainda controlam a vida dos ingleses, você sabe disso. Ninguém pode se permitir brincar com o escândalo. Você sabe o que os tablóides podem fazer a um homem ou a uma mulher, encurralados entre a verdade e os mexericos. É devastador. E o pecado nunca some. A mancha fica e segue a família inteira para sempre.


— Eu compreendo — Ucker murmurou. — Só não sei o que fazer.


— Deixe-me ajudá-lo.


— Pode sacudir sua varinha mágica e tornar minha vida melhor? Pode consertar o que está errado? Pode ser uma mãe de verdade para Any depois de todos esses anos?


— Posso tentar compensar o sofrimento. Posso ajudá-lo, dando-lhe o que você precisa mais. E posso rezar para que um dia você me perdoe. Você sentiu muita falta de amor e isso o endureceu. Talvez com o tempo possa aceitar o amor novamente. — Alexandra olhou para o filho e viu sua carência, mesmo que ele não visse. — Posso ajudá-lo a terminar Rivendell.



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Autor(a): girlcandyhive

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

Prévia do próximo capítulo

— E como se propõe a fazer isso? Ah, deixe-me adivinhar, fez fortuna vendendo cristais e lendo a sorte e auras. — Não ria. Eu me saí muito bem lendo a sorte, como você gentilmente colocou. Mas não é isso que tenho em mente. — Vamos lá, diga-me, como pode me ajudar? — O dinheiro que Phillipa colocou no ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 27



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  • beatris Postado em 11/12/2017 - 23:12:16

    amei mto msm foi otm

  • stellabarcelos Postado em 19/12/2015 - 13:13:37

    Amei muito! Linda! Parabéns

  • bida Postado em 27/07/2012 - 18:21:03

    parabens..queria ver os filhos deles :(..mas amei a web

  • onlydm Postado em 27/07/2012 - 14:30:25

    Que lindo o final da web, gosti. Parabéns muito boa

  • onlydm Postado em 25/07/2012 - 21:40:43

    Posta amor

  • breco Postado em 24/07/2012 - 23:23:28

    Ansiedade modo ON! Continua!

  • breco Postado em 24/07/2012 - 23:22:47

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  • onlydm Postado em 23/07/2012 - 16:58:13

    Tomara que ela não vá. Divulguei

  • thallesdias Postado em 23/07/2012 - 12:03:14

    site de web novelas precisando de autores Link historiasmarcantesweb.webnode.com email hmarcantes@hotmail.com


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