Fanfics Brasil - Partes finais da web... KISSES TO GO - Noiva De Aluguel (adaptada) - {Vondy}

Fanfic: KISSES TO GO - Noiva De Aluguel (adaptada) - {Vondy} | Tema: Vondy


Capítulo: Partes finais da web...

22 visualizações Denunciar



— E como se propõe a fazer isso? Ah, deixe-me adivinhar, fez fortuna vendendo cristais e lendo a sorte e auras.


— Não ria. Eu me saí muito bem lendo a sorte, como você gentilmente colocou. Mas não é isso que tenho em mente.


— Vamos lá, diga-me, como pode me ajudar?


— O dinheiro que Phillipa colocou no banco para mim, meu suborno, eu o investi sabiamente. E cresceu, transformando-se numa importância considerável. É seu, Ucker.


— Está me comprando, mamãe?


— O dinheiro nunca foi meu. Nunca tive intenção de usá-lo. Eu o guardei porque sabia que faria algum bem um dia. E acho que agora é a hora, Ucker. Aceite-o, meu filho. Não tenho uso para ele, e você tem. Deixe-me fazer isso por você.


Por que ele se mostrava tão relutante? Precisava daquele dinheiro, queria aquele dinheiro. Contudo, não conseguia apaziguar a raiva. Não conseguia abrir os braços e dar-lhe as boas-vindas. Havia sofrimento demais em seu íntimo!


— Por que não procura Dulce e conversa com ela, meu filho? Talvez possa ajudá-lo a decidir.


— Creio que é o que farei. E, mamãe, se quiser saber, acho que Any está nos estábulos.


 


— Chris, que notícia maravilhosa!


Dulce desviou os olhos para os poucos pertences sobre a cama e deixou escapar um suspiro. Ela arrumava a bagagem e deixara a mente devanear quando Ian batera à porta do quarto.


— Ela está me pedindo muito, Dulce.


— Claro que está. Está pedindo que acredite que o que ela fez foi por você e sua irmã. Que escolha terrível. Eu não haveria de querer isso para mim.


— O que quer dizer?


— Quero dizer que ela teve de escolher entre ser egoísta, ficar e deixar que sua vida fosse arruinada pelas difamações de Phillipa, só para estar com você e Any, ou ir embora e saber que vocês sofreriam com a perda do amor maternal. Ninguém deveria ter de fazer uma escolha assim. Ela fez o que julgou certo, pois pelo menos você não teria de enfrentar o estigma de ser chamado de bastardo... de ilegítimo.


— Não me atingiria.


— Claro que atingiria. Pense em descer a rua e ouvir as pessoas murmurando às suas costas.


— Fazem isso agora.


— Sim, mas não o chamam de bastardo. Eles o chamam de conde de Uckermann, um belo rapaz. — Um sorriso brincou nos lábios de Dulce.


Ucker desviou os olhos.


Dulce pousou a mão em seu peito, na altura do coração.


— Como se sente a respeito dela, Ucker? Você a odeia? Bem no fundo, você detesta sua mãe por tentar protegê-lo?


Ucker colocou a mão sobre a de Dulce, e suspirou.


— Eu estava me lembrando de como ela costumava ser maravilhosa. Contava histórias incríveis. Adorávamos ouvi-la contar sobre a vida nos Estados Unidos e de como conhecera nosso pai. Tudo parecia mágico para nós.


Dulce encolheu-se. Partiria em poucas horas. Ucker e Any seriam apenas lembranças em breve. E a dor da separação crescia exponencialmente conforme as horas passavam.


— Ela parece uma pessoa amorosa, Ucker. E você me disse que sua mãe costumava visitar seu irmão e que tentava fazer seu pai deixar que ela o trouxesse para casa. Uma pessoa sem coração não agiria assim. Quer meu conselho? É por isso que está aqui?


Ao dizer que sim com um gesto de cabeça, Ucker percebeu que era exatamente o que queria. Isso, e que ela ficasse na Inglaterra.


— Pegue o dinheiro que ela ofereceu, use-o sabiamente.


Aceite o presente generoso. Como mulher, posso compreender o que sua mãe está tentando fazer. Creia, não acho que ela queira algo mais além de ajudá-lo. E, pelo que vi, ela ficou fora por tanto tempo que está tão apavorada com você como você está com ela.


— Não tenho medo de minha mãe.


— Não, mas tem medo daquilo que ela pode fazer ao seu coração.


Nisso ela não poderia estar mais correta. E não era apenas sua mãe que poderia magoá-lo. Dulce poderia matá-lo, depressa, se fosse embora. Ele soube disso naquele instante. Dulce poderia magoá-lo muito mais do que sua mãe, se saísse pela porta e o deixasse sozinho.


— Quando descobriu isso, Dul?


— Eu sempre soube, Chris. Eu sempre soube.


 


Ucker saiu do quarto resignado com o fato de que era provável que permitisse que a mãe voltasse a fazer parte de sua vida. Usaria o presente e construiria o monumento a seu irmão e faria a diferença nas vidas de muitas pessoas infelizes.


E seria bom para Any ter a mãe de volta. Ela precisava de orientação, de carinho, da experiência que a mãe poderia trazer


Dulce cuidara disso. Ao olhar para o relógio, ele se deu conta do pouco tempo que faltava para que ela fosse para o aeroporto e para os Estados Unidos.


E, quando partisse, Dulce levaria o seu coração com ela.


Saiu para o sol de primavera, e ouviu os passos apressados.


— Chris! Chris! Não é maravilhoso?


Sua irmã o alcançou, sem fôlego, passou os braços em torno de seu pescoço e beijou-o com exuberância.


Um olhar bastou para que soubesse que ela reencontrara a mãe. Reluzia por dentro.


Sua irmãzinha transbordava de felicidade.


— Estou tão feliz, Ian! Sei que este dia chegaria, e agora chegou! Todas as minhas preces durante todos esses anos. Deve ter sido isso que a trouxe de volta.


Ele beijou a testa da irmã.


— Onde está mamãe agora?


— Seguiu a trilha de cascalho. Vou entrar para me trocar. Depois, iremos para a cidade fazer compras. Não é o máximo? Ela virou nos calcanhares e correu para a casa. Ucker sorriu.


 


A tumba parecia diferente no dia claro. Engraçado, a tumba de Arthur parecia velha e enferrujada. Dulce tocou a barra da grade e tomou um choque. A onda de eletricidade percorreu seu braço, desceu pelo corpo e aterrou-se nos pés.


Deve ser mágica, ela pensou. Talvez seja de onde as luzes surgiram na noite passada.


— Então, você sentiu também?


Dulce teve um sobressalto ao som da voz de uma mulher Virou-se, e se deparou com Alexandra poucos passos.


— Sim, um formigamento que me penetrou.


— E este é o único lugar em que sentiu essa sensação?


— Não, senti a primeira vez na abadia em Glastonbury. Como eletricidade passando por dentro de mim... um fogo branco... não sei como descrever.


— E onde mais? Estou curiosa porque poucas pessoas sentem o poder ultimamente. Fingem, ou sentem o vestígio de um zumbido, mas não forte. Mas você...


— Houve a ocasião na abadia e depois a noite em que Ucker me levou a Stonehenge. Foi realmente forte. Ucker disse que era porque a magia estava dentro de mim. Fiquei tão exausta que acho que posso ter desmaiado, porque, depois disso, só me lembro de estar no Jaguar a caminho daqui.


— Stonehenge drena o poder de indivíduos mágicos. Tem uma magia tão antiga que consume o poder de quem o visita. A maioria não sente. Você sentiu. Sabe como isso a toma especial, Dulce?


— Ora, bem que eu gostaria de acreditar que existe magia em mim, mas se há, nunca apareceu antes.


— Em Woodstock não havia magia, mas nós queríamos que houvesse — Alexandra murmurou, com um sorriso.


— Esteve lá?


— Quem não esteve? Foi onde conheci meu marido.


A mãe de Ucker caminhou até a lápide caída e sentou-se. Dulce aproximou-se.


— Não tenho o direito de perguntar, mas... A senhora o amava? O pai de Ucker?


— Com cada fibra de meu ser, Dulce. Achava que não poderia respirar a menos que ele estivesse por perto.


— Entendo. Quando a gente ama, realmente ama alguém, essa pessoa tem poder sobre nós, mas não é algo sufocante, é liberador. A gente acha que pode fazer qualquer coisa no mundo, contanto que nosso amor esteja ao nosso lado.


— E assim que você se sente com relação a meu filho? Dulce suspirou.


— Eu o amo. Ele me tira o fôlego, provoca arrepios em mim e chega até minha alma, eu acho. Eu não queria admitir porque é unilateral, mas, sim, eu o amo. A princípio, eu queria socá-lo. Era tão puritano, tão metido a besta...


— Ela ficou por um instante pensativa. — Mas, sabe, creio que aquela ranhetice era teatro. Um tipo de autodefesa. E Any o surpreendeu ao me trazer aqui. Ele não tinha uma pista do que estava acontecendo e, no que lhe dizia respeito, eu era uma intrusa... nada bem-vinda.


— Acha que ele mudou de idéia quanto a você?


— Ah, pouco a pouco. Eu me ofereci como voluntária para assumir as tarefas de cozinha quando a sra. Duarte quebrou o quadril. Creio que ele gostou da minha comida.


Alexandra levantou-se, aproximou-se de Dulce e pousou a mão em seu braço.


— Pode ser mais do que sua comida o que o atraiu em você, minha cara. Meu filho seria um tolo se não correspondesse a seus sentimentos.


Olhou para Dulce, parada, de ombros derrubados, as mãos enfiadas nos bolsos da jaqueta. A tristeza impregnava suas feições. Alexandra esboçou um sorriso.


— Coragem, garota.


— Acho que viu meu futuro, só que estava errado.


— Quem sabe... Tenha fé.


Rumou para a trilha, mas parou por um instante para olhar para trás, para a futura nora. Dulce, a própria imagem da depressão, deixou-se cair na pedra de granito e suspirou.


Ucker quase chocou-se com a mãe.


— Ouviu o suficiente, meu filho?


— Sim, ouvi tudo que queria ouvir. — Sua face iluminou-se.


— Bem, o que está esperando, então?


Ele sorriu, transformando-se num homem de uma beleza devastadora. Tão parecido com o pai, Alexandra pensou.


— Eu nunca assinei os papéis do divórcio, Ucker. Nunca deixei de amar seu pai, mesmo que ele tenha desistido de mim. E sempre, sempre amarei você e sua irmã.


— Eu acredito. Mas agora, mamãe, preciso impedir que um erro terrível aconteça. Pode me dar licença?


Ela não teve tempo de responder. Ucker já corria até a tumba.


 


A cabeça de Potter descansava no colo de Dulce, e o cão gania baixinho sempre que ela parava de lhe acariciar o focinho.


Lágrimas corriam de seus olhos. Ela soluçou algumas vezes, enxugando a face. Enfiou a mão no bolso e sentiu uma coisa macia. O lenço de Ucker, aquele que ele lhe emprestara no avião.


Tirou-o do bolso, e viu que o dragão vermelho se parecia mais com um cachorro engraçado na insígnia. Apertou-o na palma da mão e resolveu ser egoísta e guardá-lo. Um suvenir de Uckermann Hall e de seu conde.


Então, o desespero a invadiu. Um lenço amassado em vez do homem a quem amava. Grande coisa.


— Dul!


Lá estava ele, parado à sua frente. Dulce fechou os olhos, achando que, quando os abrisse, Ucker teria desaparecido. Naquele lugar cheio de magia, ele só poderia ser uma ilusão.


— Querida, tenho algo a lhe perguntar.


Ao ouvir a voz de novo, Dulce abriu os olhos.


— Chris? Está na hora de ir? — Seu coração afundou-se na tristeza mais profunda.


Potter levantou-se com um uivo suave e afastou-se.


— Não, temos alguns minutos de sobra — Ucker murmurou, e caiu de joelhos no chão. — Você andou chorando.


— Um pouco triste de deixar a Inglaterra.


— Isso é tudo?


Como Dulce poderia lhe contar?


— Não sou boa em dizer adeus, Ian.


— Temos coisas a cuidar, antes que você vá — ele murmurou.


— Eu sei. Tome, eu quase esqueci. — Tentou tirar o anel do dedo.


— Quero que fique com ele, Dul.


— Oh, não! Ucker, você não me deve tudo isso. E é para sua noiva de verdade, não para uma de mentira. — Girou o anel no dedo. — Oh! Não consigo tirar! Estalou!


— Ótimo.


— Ucker, este anel vale... muito dinheiro! E deve ser da mulher com quem você pretende se casar E não sou eu... não sou eu.


— Sim, é você, Dul. Você é aquela que quero que use o anel Uckermann- Quando o colocou, eu disse que servia como se tivesse sido feito para você. Eu tinha razão. Foi feito para você. Eu te amo Dulce. Quero que seja minha esposa.


Dulce o fitou com ar abobalhado e não respondeu.


— Ouviu? Eu te amo. Quero que seja minha esposa e viva comigo para sempre em Ucker.


— Está dizendo que quer se casar comigo, Chris?


— Sim, disse duas vezes. O que me responde?


— Está brincando... É este lugar. Coisas esquisitas acontecem sempre aqui. É algum tipo de sonho bizarro, não é?


— Não, creio que não.


Dulce não acreditava no que ele dissera. Como convencê-la?


Uma lufada de vento arrepiou a grama ao redor da tumba e depois soprou sobre ele.


Apenas diga o que se passa em seu coração. A coragem vinha de lugares estranhos, Ian pensou. Talvez ela queira mais palavras, palavras mais bonitas, algo que nasça... do meu coração.


Agarrou as mãos de Dulce.


— Dulce, preciso de magia. Preciso da sua magia. Preciso de sua risada e de seu amor em minha vida. E posso lhe dar todo o amor que tenho no coração para sempre, porque... eu te amo. Por favor, seja minha esposa. Case-se comigo, Dulce!


Dulce julgou ouvir um assobio atrás das palavras de Ucker, à distância, suave, mas sem interferir naquilo que ele dizia. Custou a compreender o significado. E a rebuscar sua alma até as profundezas.


Ucker falava sério. E ela acreditou em cada palavra. O dragão lhe oferecera o coração.


— Ucker... Oh, Chris! Como?


— Eu te amo, Dul. E julguei que você poderia sentir o mesmo por mim. Depois da noite passada, não consigo pensar em outra coisa a não ser em você. E em estar com você até que nós dois sejamos tão velhinhos como Arthur aqui.


Um sorriso abriu-se no rosto de Dulce.


— Não pensei que você se sentisse assim.


— Céus, mulher! Você me deixa de joelhos moles! Me incendeia e desafia minha paciência o tempo todo. Ando num estado quase constante de ereção só de respirar o mesmo ar que você. Quando me toca, fico louco. Dulce, estou apaixonado por você.


Numa voz empostada e teatral, Dulce exclamou:


— Ucker, Vossa Senhoria, o honorável nobre conde de Uckermann e de vários outros lugares... eu sou louca por você! —Agarrou-o pelo pescoço e puxou-o para perto. — Me beije, por favor, amor.


 


 


Eu me surpreendi... sinceramente, pq para adaptar com o livro no colo demorou tanto e para postar foi tão rapido...


Amanhã a web chega ao fim... Obg para qm está lendo!


 




Compartilhe este capítulo:

Autor(a): girlcandyhive

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

Prévia do próximo capítulo

Ucker inclinou a cabeça e pousou os lábios nos dela. — Deus meu, Dulce, diga "sim"! Por favor, não posso suportar mais! Ela encheu os olhos com a visão de Ucker. Ali estava ele, tudo que ela sonhara num homem. Belo, de ombros largos, inteligente, nobre, um pouquinho nervoso, mas isso era passível de conserto, e... ele a amava. &m ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 27



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • beatris Postado em 11/12/2017 - 23:12:16

    amei mto msm foi otm

  • stellabarcelos Postado em 19/12/2015 - 13:13:37

    Amei muito! Linda! Parabéns

  • bida Postado em 27/07/2012 - 18:21:03

    parabens..queria ver os filhos deles :(..mas amei a web

  • onlydm Postado em 27/07/2012 - 14:30:25

    Que lindo o final da web, gosti. Parabéns muito boa

  • onlydm Postado em 25/07/2012 - 21:40:43

    Posta amor

  • breco Postado em 24/07/2012 - 23:23:28

    Ansiedade modo ON! Continua!

  • breco Postado em 24/07/2012 - 23:22:47

    Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais!

  • breco Postado em 24/07/2012 - 23:22:33

    Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais! Posta Mais!

  • onlydm Postado em 23/07/2012 - 16:58:13

    Tomara que ela não vá. Divulguei

  • thallesdias Postado em 23/07/2012 - 12:03:14

    site de web novelas precisando de autores Link historiasmarcantesweb.webnode.com email hmarcantes@hotmail.com


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais