Fanfic: ♥ Minha Eterna Prisioneira- DyC ♥

Tah acabando!! =/

Gente agradeço a todos as pessoa que me ajudaram a escrever essa web! agradeço de verdade.

PS: Gente, o último será divido em três partes ok! Ou senão se for só em um fica ruim!

besos bella *-*`

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Vivi sorri.

Dulce: O nosso advogado que está tendo conseguir um mandato para você sair daqui.

Ucker: Mais temporiamente né? ( se levantando de novo, mais agora sério e se sentando na pequena mesa que havia ali) Ainda tem o julgamento.

Dulce: Eu sei que você vai ser considerado inocente, você não assassinou ninguém. Pelo contrário, fui eu. Eu matei Franco.

Ucker: Você naõ matou ninguém princesa, você se defendeu e o juiz não fez nada contra você, mais a mim não, eu fiz coisa pior. Te sequestrei e tive um filho com você, estão me acusando de estrupamento. Muito pior.

Dulce se senta em sua frente, e pede para Vivi segurar Diego, ela pega suas mãos, os dois entrelaços os dedos.

[musica: salvame- rbd]

Dulce: Você me sequestrou, você me fez uma pessoa melhor, fez eu me apaixonar perdidamente por você, e o melhor de tudo, me deu um filho. Isso não é um sequestro e muito menos estrupamento.

Ucker: Pra você, mais vá dizer isso ao juiz, pra você ver. ( enchendo os olhos de água)

Dulce abaixa a cabeça triste,e o abraça.

Dulce: Vamos sair dessa, você vai ver.

XxX: Acabou o tempo de visitas. ( abrindo a porta)

Ucker: Ela já vai.

Dulce olha para Ucker e lhe dá um selinho demorado.

Dulce: Nós vamos ser felizes.

Ucker vai até Diego e Vivi chorando, e dá um beijo em cada um.

Vivi: Num chora papai, nós vamos ser uma familia feliz. (o abraçando)

Dulce dá um último beijo em Ucker, mesmo em meio as lágrimas que escorriem sem piedade por sua face. Os três saem da sala e Ucker chora com medo de não ter mais a mulher do seu lado, a sua família, tudo por causa de um canalha, que agora estava no inferno, era o minimo que ele merecia, ele tentou matar a própria filha, isso não é ser pai.

Dulce sai da delegacia com um aperto no coração, o julgamento seria daqui há 1 semana, se o advogado não conseguisse a libertação temporária, ela não poderia mais ver Ucker até o dia do julgamento, e se ele fosse condenado, o que seria dela? Não poderia perder seu amor deste jeito. Ela pega um táxi e volta para a casa da mãe, que a esperava ansiosa. Foi mais de 1 ano que não via aquela casa, nada mudara desde que saira de lá.

Quando saia do táxi avistara sua mãe, lhe esperando na porta de entrada, junto com todos, Dulce não se conteve, deixou Diego com Annie e desabou nos braços enquanto derramava um rio de lágrimas, seu rosto não tinha mais aonde ser molhado por lágrimas, pareciam ser infinitivas as lágrimas, mesmo todos ali, amigos e parentes, ela só conseguia abraçar, era a única pessoa que poderia lhe dar um conforto naquela hora.

Dulce: mãe...ele não pode ser condenado, não pode. ( olhando nos olhos de Helena, enquanto a mesma passava a mão por sua face tentando enxuga-lá.)

Helena: E ele não vai ser. Não vai.

Todos abraçam ambas.

Dulce: Eu não sei como agradecer a vocês.( se afastando da mãe e sorrindo um pouco) Vocês me esperaram, durante todo esse tempo, sem perder a fé. Me perdoem, eu tive a chance de voltar mais não quis, não pude. Não poderia deixar o homem que eu amo.

Annie: Dulce, Dulce..(segurando o rosto da irmã) Não se desculpe, você  fez o que seu coração mandou, mais não se preocupe, estamos aqui, estamos com você. Isso é o mais importante. ( as duas se abraçam)

Enquanto isso na delegacia...

Ucker está em sua sela. Ele está olhando uma foto dele e de Dulce, sente uma pontada no coração, enquanto via a foto chorava desesperadamente.

Ucker: Não posso te perder, não posso.

Uma pessoa aparece e o policial abre a sela.

Ucker: Papai. ( se levantando e indo até ele)

Roberto: Filho. ( os dois se abraçam, ambos deixam escorrer lágrimas)

Ucker: Pai, me perdoe. Eu fui um tremendo idiota, um imbecil de confiar naquele cara, só peço que me perdoe.

Roberto: Apesar de você não precisar perdi perdão, vou te perdoa sim, coração de pai é assim mesmo.( os dois sorriem e abraçam) Trouxe uma surpresa, pra você.

Ucker: Surpresa?

Roberta acente, Maite aparece emocionada.

Maite: Ucker...Ucker.. ( engasga com o choro, irmãos se abraçam)

Ucker: Me perdoe..me perdoe. ( chorando mais ainda)

Maite: Te amo maninho, você vai sair dessa, vai sair.

Roberto abraça os filhos.

Roberto: Estamos juntos nessa.