Fanfic: Meu Vício - Vondy (Adaptada) | Tema: Vondy.

**Londres**

Era véspera de Natal, as ruas estavam enfeitadas, Dulce olhava pela janela os flocos de neve caindo, estava na festa de Natal que Mai havia organizado chamando alguns amigos e familiares, mas para ela eles não eram importantes, a única pessoa que ela queria não estava ali e ela deveria se acostumar com isso.

Fernando: Filha, se junta mais, esta todo mundo se divertindo.

Dulce: Já vou pai, só vou terminar de arrumar umas coisas aqui.

Fernando: Tudo bem, mas não demora.

Dulce: Eu não vou demorar. – Ela esperou o pai sair do quarto e pegou seu celular e começou a mexer nas fotos, até que uma lhe chamou a atenção, era uma foto em que estava ela e Ucker, ela sorria enquanto olhava a foto. Ucker ainda não ligado para lhe desejar feliz natal e ela estava estranhando isso.

foto*

Fernando: Vem Dul, falta apenas 10 minutos. – Ele a puxou pela mão para perto dos outros convidados.

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Chris: Vai mais rápido Ucker, a gente vai chegar atrasado.

Ucker: Tem muita neve, não da pra ir mais rápido.

Chris: Por que você não me avisou do fuso horário?

Ucker: Eu esqueci, foi mal. – Ele estacionou o carro. – Ta tudo escuro.

Chris olhou para a casa que Ucker havia indicado. – Tem certeza que é essa a casa?

Ucker: Claro que tenho... Mas se eles não estão aqui, devem estar na casa da Mai, claro. – Ele acelerou o carro.

Chris: Nós tempo 5 minutos Ucker.

Ucker: Não me pressiona cara.

Chris: Não to te pressionando mas nós temos agora 4 minutos. Eu não viajei até aqui para passar o Natal num carro contigo.

Ucker: Assim você vai me magoar.- Ele riu, e estacionando o carro olhou para Chris. – Chegamos.

Os dois pularam do carro juntos e com um sorriso enorme no rosto.

Ucker: Calma, calma. Os presentes. – Ele voltou para o carro sendo seguido por Chris.

Chirs: Você vai mesmo dar essas rosas pra ela? Não é melhor só o presente?

Ucker: Mulheres adoram rosas cara. – Ele pegou o buque de rosas vermelhas e um Urso de pelúcia gigante que não coube em nenhum embrulho. – Pelo menos eu conheço a pessoa pra quem vou dar o presente.

Chris: Mas eu sinto como se já conhecesse a Mai a muito tempo.

Ucker: Vamos logo!

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Dulce estava circulando entre os convidados, ela olhou para a prima e a mesma estava sorrindo feliz, no meio da multidão alguém gritou que iria começar a contagem regressiva.

“Dling Dlong”

Alguém havia se atrasado para a festa, Dulce foi abrir a porta para o convidado e sentiu seu ar faltar, e um silencio se fez, ele estava ali coberto de neve e com um sorriso lindo nos lábios. Ela pulou no colo dele o abraçando com força e o beijou, naquele momento só os dois importavam.

Chris: Não creio, deixem-me passar. – Ele entrou na casa e logo viu seu alvo, a contagem regressiva havia começado, ele se aproximou de Mai e lhe beijou com desejo, a única coisa que ele não esperava é que ela retribuísse o beijo, quando se separaram ouviram alguém gritar “É Natal.”

Christopher estava abraçado em Dulce, nunca se sentira tão feliz.

Dulce: Eu não acredito que você esta aqui.

Ucker sorriu: Eu queria passar o Natal com você.

Dulce: E porque não avisou que vinha?

Ucker: Chris disse que seria melhor fazer surpresa... E cadê ele?

Os dois olharam por entre os convidados e os encontraram eles pareciam estar se entendo.

Mai: Eu não acredito que você me beijou.

Chris: E você correspondeu.

Mai: Porque eu fui pega de surpresa.

Chris: Eu pretendo te pegar de surpresa mais vezes então.

Mai: Meu Deus! Afinal de onde você saiu?

Chris: Eu vim com o Ucker, e preciso dizer que estou apaixonado por você.

Mai: Ucker? Ele esta aqui? A Dul deve estar feliz agora.-Ela parou um instante e o olhou. – Você disse que o que?

Chris: Que vim com o Ucker.

Mai: A outra parte.

Chris: Que estou apaixonado por você.

Mai: Você é louco?

Chris: É sério, deixa eu te mostrar que sou o cara certo pra você.

Mai: Eu te dou essa noite para você me impressionar.

Chris: Você vai se surpreender. – Ele sorriu para ela.

Longe da-li, Ucker e Dulce estavam em um canto da sala ais escuro.

Ucker: Eu senti tanto a sua falta. – Ele sussurrou contra o pescoço dela.

Dulce arrepiou-se: Eu também senti... – Ela estava com as mãos por baixo das roupas dele, acariciando-lhe as costas.

Ucker: Porque a gente não vai pra um lugar onde podemos ficar a sós. – Ele beijou-lhe o pescoço.

Dulce: Nós não podemos, não agora. – Ela mordeu de leve o pescoço dele e sussurrou. – Mas mais tarde nós vamos matar a saudade. – Ela olhou-o com um sorriso malicioso, e o puxou para o meio dos convidados.

Ucker abraçou-a por trás e sussurrou em seu ouvido – Eu não vejo a hora de poder matar a saudade.

Fernando: Christopher!

Dulce pode sentir o corpo de Ucker se enrijecer e sorriu virando para o pai.

Fernando: Eu não sabia que você viria Ucker e seu pai? Esta aqui também?

Ucker: Ele não pode vir, esta muito ocupado com um novo projeto.

Fernando: É uma pena, feliz natal para você Ucker e juízo com a minha garotinha.

Ucker: Sim senhor. – Ele sorriu aliviado quando o pai de Dulce se foi. – Esses momentos são muito tensos.

Dulce riu: Você que é medroso.

Ucker: Claro que não, seu pai é que me da medo.

No segundo andar da casa, mais especificamente dentro de um banheiro.

Mai: Você pretende me conquistar dentro de um banheiro? – Ela o olhou segurando o riso.

Chris: Banheiros são lugares discretos, ninguém iria desconfiar que estamos nós dois aqui, portanto não seriamos atrapalhados por ninguém. – Ele a prensou na parede.

Mai: Isso me surpreendeu. – Ela o olhou com um sorriso provocador e o puxou, beijando-lhe de um jeito intenso.