Fanfic: O Tal Amor (VONDY) | Tema: Rebelde

Com Angelique e Derrick:

Angelique andava de um lado pro outro, a espera dele. Derrick tinha marcado de conversar com Angel, até porque já não estava conseguindo ficar sem ela. Ele enfim apareceu, cabisbaixo e aparentemente nervoso. Quando ele chegou, as pernas de Angelique ficaram trêmulas.

Angelique: E então? O que queria falar comigo? – tomou iniciativa.

Derrick: Olha Angel, eu não deixei de amar você, eu ainda não te esqueci e creio eu que nunca vou conseguir fazer isso. Mas o fato de eu ter te deixado, me tortura um pouco. Por que eu não te deixei por mim e nem por você, mas meu pai descobriu tudo. Não sei como... Aconteceu. – deixou uma lágrima escapar. – Eu sei que a oposição entre nossas famílias são inevitáveis, e isso aconteceu há muito tempo. – Angelique chorava que soluçava, só de pensar de se separar permanentemente de Derrick lhe doía o coração e tinha a sensação que tudo espedaçava por dentro.

Angelique: Eu sei que se nós expusermos nossa relação vai causar problemas, e nós dois estávamos cientes que não poderíamos esconder isso pra sempre. Mas... eu amo você, e não vai ser a minha família que vai conseguir modificar isso. – falou, com a voz tremula e com o olhar repleto de dor e agonia.

Derrick: E é por isso – pegou a mão de Angel – que eu estou disposto a lutar por você e com você – ela levantou o olhar e o encarou – o quanto for preciso. Ninguém vai separar a gente, e eu nunca ia deixar uma intriga desnecessária fazer isso com a gente, com minha felicidade e com a sua também. – Ela deu um sorriso doce e sincero, cheio de felicidade. Ele, automaticamente também sorriu. Então, foram de encontro com os lábios um do outro, iniciando um beijo tranquilo e calmo, não tinham pressa. Afinal, tinham a vida toda para desfrutar um do outro, pois se amavam e isso era mais que suficiente.

Na casa dos Uckermann’s:

O outro dia ecoou de forma nebulosa, o que fez todos levantarem mais tarde, Christopher acordou pouco antes de Dulce, e coincidentemente se encontraram no trajeto até a cozinha. Que por sinal, tinha sido silencioso e atormentador.  A correspondência de olhares foi bastante evitada entre eles, por mais que insistissem cautelosamente em checar se um estava observando o outro.  

No fim do café da manhã, cada um foi pro seu quarto sem trocarem uma sequer palavra, ele foi jogar vídeo game e ela ler um livro para passar o tempo.

Dulce queria sair dali, não queria ficar no mesmo ambiente que ele, não queria correr o risco de cruzar com Chris. Se o objetivo dela era não olhar mais pra cara dele, com certeza ela não faria isso na casa de Christopher. E isso era mais que fato.

Logo depois do almoço, a chuva começou a cair desvairadamente, mas logo depois parou. Alexandra tivera que ir pra uma emergência e devido a isso, estavam sobre a vigilância de Maria: empregada super amigável que trabalhava na casa do Chris há 15 anos. E por causa do temporal, todos os planos de fuga de Dulce fossem por água abaixo... Literalmente.  Mesmo assim, pensou em persistir em um, pelo menos sairia por algumas horas e chegaria um tempo antes de Alexandra chegar.

Depois de arrumar-se, desceu as escadas silenciosamente, abriu a porta de casa e deu de cara com Christopher.

Christopher: Vai fugir,  Dulce Maria? – um pouco sarcástico.

Dulce: Não interessa! – rebateu.

Christopher: Quer uma carona? – propôs. Mesmo não querendo nada com ela, queria estabelecer uma relação de amizade, para evitar brigas.

Dulce: Não. – rude. Após, passou as mãos pelo braço em sinal de frio, Christopher tirou o próprio casaco e estendeu a mão.

Christopher: Quer o casaco? – ofereceu, por impulso.

Dulce: Não. – repetiu, desviando o olhar.

Christopher: O que houve? – arguiu.

Dulce: Amor próprio. – falou, cheia de si.

Christopher: Tomara que o orgulho te aqueça nos dias frios.  – enfatizou, corrigindo-a, e retrucou. Ligou o carro e entrou rapidamente. 

To de vooooooooooolta o/ 

mia_mendes: O Christopher é um IDIOOOOOOOOOOOOOOTA ;@

jack_: sou má, não dou dicas u.u 

Vou postar mais ;*

continua, comenteeem