Fanfic: Professor do sexo

Parei aqui: "pedro: porque? eu sei que voce gosta."

Ana: Pedro eu acho melhor você parar. (gemeu olhando pra ele) Vai acabar batendo o carro se não prestar atenção nas ruas

Pedro: Não se preocupa. (deu um sorriso e meteu um dedo dentro da buce.ta dela e ela gemeu sentindo um pequeno desconforto) Eu sei dirrigir bem e fazer você gozar ao mesmo tempo. (esfregou o polegar no clitores dela pra que ela se sentisse mais avontade) Que apertadinha você é.

Ana:Isso não é certo. (fechou os olhos e deixou a cabeça cair no encosto do banco)

Pedro: E porque não? Você não tem namorado e eu não tenho namorada. Não vejo nada demais.

Ana: O errado é fazer sexo assim, você e eu não somos nada. (gemeu um pouco mais alto se mecheu um pouco no banco)

Pedro: Desde quando precisa ser mais do que amigos ou conhecidos pra fazer sexo, pra conseguir um orgasmo delicioso?

Ana: Alguem pode ver. (so agora percebeu que sua janela estava aberta e fechou rapidamente com as bochechas vermelhas, só de pensar que alguem poderia ter visto quando pararam no ultimo sinal morria de vergonha)

Pedro: Não tem problema se ver. (deu de ombros sem parar de mecher os dedos dentro da buce.ta dela) Não é nada que eles não fazem.

Ana: Mas eu acho que... Ahhhhh... (parou de falar e começou a gemer quando ele começou a mover seu dedo dentro da buce.ta dela e esfregar o clitores com outro dedo)

Pedro: Goza pra mim, goza. (por um segundo desviou a atenção da rua para dar um beijo nela e logo voltou) Goza pra mim gostosa.

Ana: Pedro isso é muito... Ahhhhh .(não conseguiu completar a frase porque gozou, gozou enquanto rolava os olhos e gemia mais alto)

Pedro: Que delicia. (esperou que ela terminasse de goza e tirou sua mão da buce.ta dela levando até a boca e chupando os dedos que tinha gozo dela) Já te falei que tem um gosto incrivel?

Ela não conseguia falar, ainda estava extasiada por causa do orgasmo maravilhoso.

Ana: Isso com certeza não foi certo.

Pedro: Pode até não ser certo, mas foi delicioso, admitia. (sorriu e ela abriu os olhos olhando pra ele)

Ana: Ta, foi muito bom, eu adimito.

Ele sorriu e ficou olhando pra rua sem falar mais nada.

Ana: Achei que sua casa era mais perto. (não reconhecia o caminho)

Pedro: Seu irmão não te falou que mudei de casa?

Ana: Falou, mas eu pensei que fosse mais perto.

Pedro: Não, é uns 10 minutos depois da minha antiga casa.

Ana: Ahh... E porque se mudou?

Pedro: Fica mais perto da faculdade. (deu de ombros)

Novamente ficaram em silencio, Pedro não tirava os olhos da estrada mas tinha conciencia de que ela não tirava os olhos de si, não tirava os olhos do volume que tinha na sua calça.

Pedro: Sua vez. (começou a desabotuar a calça e tirou o pa.u pra fora) Me faz gozar também.

Ana: Ta brincando ne? Eu não vou te chu.par, não agora pelo menos. Você pode bater o carro.

Pedro: Não vou bater o carro. (a puxou pelo pescoço até chegar com a boca perto do seu pa.u) Chupa logo.

Ana: Se você bater esse carro e a gente morrer a culpa é sua. (acariciou o pa.u dele e deu um pequeno beijo na cabeça vermelinha)

Pedro: Imagina como seria quando achassem nossos corpos. (deu uma risada seguida de um gemido por sentir ela engolir seu pa.u quase completamente) Eu vou estar com as mãos no volante e você com o meu pa.u na sua boca)

Ana: Então toma cuidado porque isso seria incrivelmente vergonhoso. (chupou até as bolas dele)

Pedro: Mas você já estaria morta então... Você aprende rapido as coisas. (gemeu mordendo os labios) Ontem você não chupou tão bem como agora.

Ana: (levantou olhando pra ele) A Marcela me ensinou algumas coisas ontem. (enfiou o pa.u dele inteiro na boca e depois chupou as bolas dele como se fosse bala)

Pedro: Ahhhh... (fechou os olhos por uns segundos) Me lembra de agradecer pra ela depois.

Ela chupava com vontade, sentia o pa.u dele ficar cada vez masi duro, mais gostoso dentro da sua boca.

Pedro: Eu vou gozar. (afundou mais a cabeça dela no seu pa.u)

Ela sentiu a boca encher de por.ra e enguliu tudo imediatamente. 

Pedro: Isso engole tudo. (deu um pequeno sorriso)

Mesmo depois que ele gozou ela não parou de chupa-lo, queria que ele voltasse a ficar duro, só parou quando chegaram na casa dele.

Pedro: Ta começando a aprender. (entrou em casa e ela entrou logo em seguida) Já não tem tanta vergonha como antes. (foi direto pra cozinha)

Ana: Eu ainda tenho vergonha sim, mas acho que to ficando louca. (balancou a cabeça e ficou parada na porta da cozinha)

Pedro: Louca ou não eu to gostando. Os homens gostam de meninas assim como você. (a pegou pela cintura e beijou o pescoço dela)

Ana: Assim como?

Pedro: Tem carinha de santa mas na cama é uma vadia. (e levou até a bancada e fez ela sentar lá) Adora uma putaria. (foi até a geladeira e pegou uma latinha de chantilly) Quer? (ela apenas negou com a cabeça e ele colocou um pouco na propria boca) Só que você precisa perder um pouco dessa vergonha.

Ana: Não consigo. Não controlo minha vergonha.

Pedro: É facil controlar. (deu de ombros comendo um pouco mais de chantilly) Só fazer sem pesar muito.

Ana: Então você quer dizer, se eu tiver uma ideia, eu tenho que fazer sem pensar?

Pedro: É, quem sabe assim sua vergonha não passa. (se apoiou na bancada) Se já fez não pode ter tanta vergonha assim.

Ana: Ta, eu tive uma ideia, e vou fazer, mas eu não sei se você vai gostar. (desceu da bancada e ficou de frente pra ele)

Pedro: Faz e você descobrira.

Ela deu um beijo rapido nele e pegou a latinha de chantilly da mão dele, ajoelhou no chão e abriu a calça dele.

Pedro: O que voce vai fazer?

Ana: Você vera. (tirou o pa.u dele pra fora e colocou um pouco de chantilly) Hummm.. (mordeu o labio) Parece uma delicia. (colocou o pa.u dele na boca e ele gemeu) Vamos brincar um pouco com esse chantilly. (colocou mais no pa.u dele)