Fanfic: A História de Ana Raio e Zé Trovão (AyA)

Capítulo 151 (segunda 29/06/2009)

- Abertura <http://br.youtube.com/watch?v=ERHcrJiEx4Y>

Cam mostra Ana conversando com Ubiratam.

Ana – Eu quero ir pra Treze Tílias agora seu Ubiratam.

Ubiratam – Mas, mas...

Ana – Sem mais e nem menos seu Ubiratam, eu quero ver o pai Jesus!

Corta cena para Treze Tílias.

Chris – Olha seu Jesus, eu tenho uma noticia pra dar pro senhor, tem a ver com a Ana.

Jesus – Com a Ana? Vc descobriu a Maria Lua?

Chris – Não, tb não é isso não, mas é uma coisa muito boa, vem comigo.

Chris leva seu Jesus até o local onde ele iria se encontrar com Ana.

Chris - Agora o senhor se prepara seu Jesus, que o senhor vai ter a maior surpresa da sua vida!

Chris abre a porta de uma casa e seu Jesus entra. Ana desce as escadas aparecendo pra seu Jesus. Seu Jesus começa a chorara na hora.

Jesus chorando – Ana??? Vc? Filha!!!

Ana sorrindo – Pai!

Ana abraça seu Jesus e ele chora muito.

Jesus – Deixa eu te ver! Como é isso?

Ana – Sou eu pai.

Jesus confuso – Mas vc como? Meu Deus filha, meu Deus, vc ta viva!

Ana – Eu to viva, eu to viva!

Jesus abraçando ela – Ana!!! Aí me abraça filha, me abraça, abraça forte, abraça teu pai! Como é que é isso? Onde é que vc teve este tempo todo?

Ana – Calma pai.

Jesus – Mas como calma, como é que eu posso ter calma filha? (chorando e rindo ao mesmo tempo) Eu to feliz filha, eu to feliz, como é que eu posso ter calma! (Ana abraça ele) Aí que dor filha, aí que dor que o teu pai teve! Como é que foi essa história toda?

Ana - Eu vou explicar tudo pro senhor.

Jesus – O Chris, o Chris sabia de tudo?

Ana – Ele e o seu Ubiratam.

Jesus – O seu Ubiratam e o Chris estavam sabendo de tudo? E eu, pq que vc não contou pra mim, pq?

Ana – Eu fiz isso pra proteger o senhor pai!

Jesus – Mas proteger como filha, de que, de que jeito?

Ana – Proteger do Canjerê pai, o seu Ubiratam tentou matar ele, deu um tiro e eu desmaiei, foi aí que ele teve a idéia de fingir que eu estava morta pro Canjerê me deixar em paz.

Jesus – Mas a gente fizemos um enterro filha, foi feito tudo, uma mentira!

Ana – O Canjerê estava em Piratini pai, eu só falei pro Chris pra proteger o senhor, ele precisava ter certeza de que eu estava morta e enterrada, pq se ele desconfiasse de alguma mentira, alguma falsidade de sentimento, ele podia machucar alguém, como fez no passado pai.

Jesus – Vc não podia ter feito uma coisa dessa com o teu pai!

Ana – Não tinha outro jeito!

Jesus – Eu já não to falando do meu sentimento, pq esse coração já está velho, ele pode parar de bater em qualquer curva de estrada!

Ana – Ah pai, não fala assim!

Jesus bravo – Deixa eu falar, eu to falando!!! Eu to falando Ana, duma pessoa que eu aprendi a amar, duma pessoa que não tem nenhuma gota do meu sangue nas veias, vc, eu to falando de vc, eu sou teu pai! Vc pode ter 15 amigos, 10 namorados, 20 irmãos, mas pai, vc só tem um, eu! Mesmo que vc não queira, eu sou teu pai, eu é que tenho que te defender Ana e não eles, eu! Eu posso ser velho, fraco, ranzinza, burro, chorão, mas sou teu pai! Me abraça filha! (chorando) Por Deus, não faça mais isso com seu pai! Eu te quero muito filha, eu te adoro, que bom, que bom que vc ta viva filha, que bom que vc ta viva! Eu te quero muito, eu te adoro filha! (chorando)

Corta cena para caravana de Zé Trovão. Niltinho estava descarregando o feno dos cavalos e Zé estava saindo de dentro do seu caminhão triste.

Niltinho – O peão, ta saindo? Onde é que vc vai?

Zé – To, to indo lá pro lago.

Niltinho – Pro lago Zé? Olha peão, vc me desculpa eu falar viu, mas até qdo vc vai ficar indo lá naquele bendito lago e ficar jogando as 13 flores lá pra Ana homem?

Zé – Vc acredita na Moça da Cacimba? Ela me falou em 7 sóis e 7 luas e que depois disso eu ia ter um aviso.

Niltinho – Que aviso? Que aviso que deve ser esse?

Zé – Eu não sei não, eu pensei muito sobre isso viu, eu acho que deve de ser alguma pista de onde encontrar aquele assassino do Canjerê!

Zé sai e vai pro lago. Corta cena para acampamento de Ana Raio. Todos estavam esperando a chegada dela, a volta dela depois de todos esses dias em que todos pensavam que ela estava morta. Todos estavam muito felizes com exceção de Marilda, que parecia estar com inveja já que a grande estrela da companhia havia voltado. Todas as meninas correm e abraçam Ana, menos Marilda, depois eles se reúnem pra contar as novidades.

Albinha – Ana, não foi fácil não, mas eu acho que a gente conseguiu né!

Malvina – Conseguiu pq a gente trabalhou dia e noite Ana, com a ajuda das meninas a gente fez tudo isso aqui, sabe que a gente fez até uniforme!

May – Se a gente soubesse que vc estava viva então, imagina o que a gente não poderia ter feito aqui!

Clarice – É verdade, eu acho que a gente trabalhou com tanta vontade Ana, pq a gente estava alimentado pela saudade!

Ana – E o Zé, como é que ele está?

Malvina – O Zé, Ana, qdo pensou que vc tinha morrido, pareceu a Moça da Cacimba e todo dia de tarde ele vai lá no lago.

Albinha – Aí ele ta tão, tão triste, acho que vc deve saber né?

Ana – Malvina, eu quero que vc me empreste um vestido bem bonito, eu vou visitar o Zé agora.

As meninas comemoram e Chris sugere.

Chris – Antes vamos levantar um brinde aqui, um brinde a Ana, um brinde a vida!

Todos – Viva!

May percebe que Marilda estava estranha.

May – Aí Marilda, assim nem parece que vc está feliz que a Ana ta viva.

Marilda – Imagina May, eu to super feliz sim, é que eu estou aqui pensando em outra coisa, não é nada com aqui não.

Ana vai se vestir pra encontrar o amor da sua vida. Tela escurece.

- Créditos Finais < http://www.youtube.com/watch?v=-FQMDzH2v_Q >

FIM DO CAPÍTULO 151