Fanfics Brasil - Capítulo 217 A História de Ana Raio e Zé Trovão (AyA)

Fanfic: A História de Ana Raio e Zé Trovão (AyA)


Capítulo: Capítulo 217

983 visualizações Denunciar


Capítulo 217 (segunda 14/09/2009)


 


- Abertura <http://br.youtube.com/watch?v=ERHcrJiEx4Y>


 


Cam mostra Ubiratan entregando um envelope para um rapaz.


 


Ubiratan – Eu preciso que o senhor faça exatamente o que eu lhe pedir, o senhor pegue esse envelope e se eu não voltar dentro de uma hora, presta atenção, uma hora, nem um minuto a mais e nem um minuto a menos, você entrega esse envelope pra Ana Raio, aquela moça do rodeio que eu lhe falei, entendeu?


Rapaz – Entendi, entendi sim senhor.


Ubiratan – Muito bem, pode ir.


 


O rapaz sai e Ubiratan fala sozinho.


 


Ubiratan – Agora só me resta enfrentar o Leopoldo, mais nada.


 


Cam mostra a festa de lançamento da escola de peões em Barretos. Ana e Zé estavam conversando.


 


Ana – Zé, é tão bom pensar que agora a gente vai ter o mesmo sonho, nós vamos fazer tudo juntos, a escola de peão, a Caravana Brasil.


Zé – Faz um ano que eu te falo isso peoa, vamos juntar os panos, vamos juntar os panos e seguir juntos nessa caravana por aí nesse Brasil.


Ana – Ah eu sei, mas isso é passado agora, o que importa é que a gente está junto né.


Zé – Ai ai, só falta o Zezinho chegar agora e a Maria Lua.


Ana – Ela não vai nem acreditar, ela vai ficar tão feliz com a noticia do nosso casamento.


 


Cam mostra Maria Lua e Werner correndo na pista ao lado de uma placa onde estava indicando a cidade de Barretos. Cam mostra Rudy conversando com Dulce.


 


Rudy – Eu não sei se você sabe mas eu tenho negócios em Dallas, negócios, fazendas de gado, petróleo, e eu to precisando voltar pra lá.


Dulce sorrindo – Dallas?


Rudy – É.


Dulce – Você ta brincando comigo, Dallas?


Rudy – Imagina Dulce, eu nunca brinco com os meus negócios.


 


Cam mostra Dulce arrumando suas malas para ir embora pra Dallas com Rudy.


 


Dulce – Dallas, Dallas, eu nem acredito, finalmente Dallas. Você não vai precisar se preocupar com nada, eu tenho dólares na Suíça que dá pra eu me virar muito bem até a gente colocar esse teu sócio nos teus negócios Americanos aí pra fora. (risos) Gente eu só queria ver a cara do Ucker quando ele souber que eu fui embora, que eu desapareci, fora desse país, dessa gentinha toda!


 


Cam mostra Ucker falando com Zé.


 


Ucker – Eu to me separando da Dulce, eu vou pegar a minha parte da companhia e eu vou cuidar da minha vida, vou tentar reconquistar a Malvina e tentar ficar do lado do meu filho.


Zé – Só uma coisa, uma coisa que eu nunca entendi direito, a gente tinha a nossa disputa na arena, como todos os peões somos adversários, mas hora que acabou a disputa, acabou o rodeio, não tinha motivos pra gente ficar brigando, pra você ficar me persseguindo, é uma coisa que eu nunca entendi, porque eu particularmente acho que nunca te fiz nada que pudesse te prejudicar, nada, isso eu nunca entendi.


Ucker – Só agora eu consegui descobrir que se eu tiver que brigar com alguém na minha vida eu tenho que brigar limpo, a gente vai continuar brigando, a gente vai brigar muito ainda, mas vamos brigar na arena, vamos brigar limpo, é assim que eu quero cuidar do meu filho.


Zé – Eu acho que vai fazer bem pra ele, bom, da minha parte eu fico muito feliz de ter te falado tudo isso, não tenho nenhuma mágoa, não tenho nenhum problema, nossas brigas são coisas do passado, agora eu vou casar, dizem que a gente só se torna adulto quando casa né, vamos ver, da minha parte ta tudo certo.


 


Zé estende a mão pra ele e Ucker o cumprimenta sem ressentimentos. Cam mostra festa do lançamento da escola de peões de Barretos. Cam mostra todos dançando.


 


Ana – Zé, eu não queria ir embora sem ter dançado com você, mas daqui a pouco eu tenho que ir, eu vou experimentar o meu vestido de noiva.


Zé – Ta certo, vai ser a noiva mais linda desse mundo.


 


Os dois se beijam. Corta cena para acampamento de Ana.


 


Ana – Mas onde será que foi parar o meu vestido? Eu deixei ele no caminhão!


 


- Música de suspense.


 


Malvina – Mas meu Deus a gente procurou em tudo, não foi Clarice? A gente procurou nas barracas, no caminhão, em todo lugar desse acampamento aqui, aqui não está Ana, a gente só ficou esperando você chegar Ana pra saber se você tinha pegado o vestido por algum motivo.


Ana – Não, eu não peguei, eu só voltei pra experimentar ele.


Clarice – Ah, será que alguém não fez uma brincadeira?


Ana – Brincadeira Clarice?!


Jesus – É mesmo Ana, pode ser algum peão, ou até mesmo o Zé Trovão, eles não fizeram aquela brincadeira toda com vocês lá na inauguração da escola?


Ana – É, pode ser, mas quem iria fazer uma brincadeira tão de mal gosto como essa?


 


Corta cena para Ubiratan esperando por Canjerê no local onde ele tinha marcado o encontro.


 


Ubiratan pensando – Porque, porque será que ele não vem? Vai ver que ele está querendo me deixar nervoso, ou então já está me espiando pra me matar pelas costas.


 


Ubiratan fica apreensivo e olhando para todos os lados. Cam mostra Canjerê abraçando o vestido de Ana. Cam mostra Maria Lua e Werner correndo pra chegar no acampamento da mãe, as imagens se misturam. Canjerê aparece no encontro com Ubiratan.


 


Canjerê – Ubiratan?


 


- Música de suspense.


 


Canjerê – Como vai sócio? Finalmente, finalmente, a quanto tempo! (risos) A gente não se via pelos menos desde que você me traiu em Treze Tílias, ou você pensa que eu não sei que você me traiu? É, porque eu tive muito tempo pra pensar na prisão, pensei em como tudo aconteceu, você devia experimentar também uns tempos na cadeia, tuas idéias iam ficar bem mais claras, você ia entender quem são teus inimigos também!


Ubiratn – E você veio acertar as contas comigo, do mesmo jeito que fez com o Mosca, com a coitada da Letícia, com o Lamberto, o Bastião, o Rodrigo a Madre Beatriz e eu e a Ana somos os próximos da sua lista, é isso mesmo?


Canjerê – É, pra quem foi sempre o arquiteto da obra, cérebro de tudo, você não me decepicionou não, você foi esperto Ubiratan (risos), esperto! Sabendo que era o próximo da lista você veio correndo pra ficar ao ladinho de Ana Raio, pra tentar convencer ela e Maria Lua que o grande vilão da história mesmo era eu, o peão de obras que executava os crimes, você, você é apenas um colarinho branco e limpo atrás de tudo né?


Ubiratan – Eu não estou com as minhas mãos sujas de sangue Leopoldo, eu nunca matei ninguém, nem a Luíza, nem ninguém, não foi eu que estuprei a Any com 13 anos, que matou o pai dela, não foi eu que matei essa gente toda, você enlouqueceu Leopoldo, eu não, eu não estou louco.


Canjerê – Eu enlouqueci? Eu matei, estuprei e roubei? E você? (risos) Você foi sempre um homem de negócios né, o meticuloso homem de negócios que tirou proveito de cada ato meu, de cada crime, você foi meu sorriso Ubiratan, você foi a minha fala macia, foi minha faixada, meu relações publicas, você foi a minha face quando ela estava toda queimada por um crime que você também cometeu e que te deu tanto lucro, lucro, dinheiro, uma coisa que você se encanta tanto quanto eu Ubiratan!


Ubiratan – Só que eu não fui capaz de matar.


Canjerê – Não foi capaz de matar? Porque quem matava era eu, sempre! Você foi o meu cérebro Ubiratan, meu cérebro, você não podia ter me traído, não podia.


Ubiratan – Eu te traí Leopoldo, porque eu não concordava com aqueles crimes, eu queria as terras da dona Amália sim, mas não queria me envolver com todo esse sangue, com todo esse horror!


Canjerê – Sangue? Horror? (risos) Sangue, horror? Mas você deve estar cheio de bondade escondido lá no fundo do teu coração né Ubiratan? (irônico) Mas como você sofreu todos esses anos do meu lado (risos), mas é uma pena, é uma pena porque infelizmente você vai ter que sujar as tuas mãos de sangue sim, com o meu sangue ou com o teu, porque desse encontro, desse encontro, só vai sair vivo um de nós.


 


- Música de suspense.


 


Ubiratan – Não vai adiantar nada a minha morte Leopoldo, não vai adiantar me matar, você não vai conseguir as terras da dona Amália, a Ana vai ter a escritura verdadeira, você nunca vai conseguir sair daqui, nunca!


Canjerê rindo – A fazenda da dona Amália? A fazenda da dona Amália? E quem disse pra você que eu to interessado nessas terras ainda?


Ubiratan – Se não é a fazenda então é a Ana, e ela você não vai ter Leopoldo, ela tem nojo de você, ela tem mais nojo de você do que tem de mim, do que tem de qualquer outra pessoa, ela te despresa Leopoldo!


Canjerê – Cala a boca.


Ubiratan – Que coisa doentia, você enlouqueceu Leopoldo.


 


Canjerê tira a arma da cintura e engatilha.


 


Canjerê – Se prepara Ubiratan.


Ubiratan – Vai ser assim, a sangue frio?


Canjerê – Não, não, eu não vou atirar agora, ia ser muito fácil, eu até prefiro guardar o meu revolver e ficar com a mão bem longe dele e você pode ficar com essa mão aí, porque eu sei que você tem um revolver, porque o que eu quero é um duelo, um duelo Ubiratan.


Ubiratan – Um duelo? (risos) Esse ia ter que se o nosso fim mesmo.


Canjerê rindo – É, o último favor que eu te faço meu sócio, ah e depois um duelo é muito simples, é só cada um de nós se afastar dois passos, contar até três e atirar.


Ubiratan – Depois um vai estar morto e o outro livre pra sempre.


Canjerê – É, um de nós, (risos) pelo menos até a gente se encontrar outra vez, no inferno!


 


Os dois se afastam.


 


Ubiratan – Um...


Canjerê – Dois...


 


Apontam a arma um para o outro.


 


Ubiratan – Três...


 


Ouve-se os disparos e cam foca somente nas mãos deles atirando. Tela escurece.


 


- Créditos Finais < http://www.youtube.com/watch?v=t--0qRazl8A >


 


FIM DO CAPÍTULO 217



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): rafaboy

Este autor(a) escreve mais 12 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
- Links Patrocinados -
Prévia do próximo capítulo

Capítulo 218 (terça 15/09/2009)   - Abertura <http://br.youtube.com/watch?v=ERHcrJiEx4Y>   Cam mostra acampamento de Ana.   Ana – Eu to ansiosa pai, eu não vou mais esperar não, essa história com meu vestido já foi muito longe, eu vou no acampamento do Zé falar com ele. Jesus – Espera ma ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 737



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • jessikavon Postado em 18/09/2009 - 18:59:06

    Adoro sua Web...só agora pude comentar mais é linda...apesar do meu casal preferido ser vondy achei legual e bem feita sua adaptção,leio sempre sua Web

    Se puder passa na minha Web eu vou começar hj...e como sou nova aqui tô ansiosa...quem quiser passa lá...

    A Web se chama Amanhã é para sempre...fala de um amor de infâcia, espero que todos gostem e comentem.

    Obrigada e desculpa a propaganda...

  • viihlokita Postado em 18/09/2009 - 13:38:16

    \õ/

  • viihlokita Postado em 18/09/2009 - 13:38:16

    \õ/

  • viihlokita Postado em 18/09/2009 - 13:38:16

    \õ/

  • viihlokita Postado em 18/09/2009 - 13:38:15

    \õ/

  • viihlokita Postado em 18/09/2009 - 13:38:15

    \õ/

  • viihlokita Postado em 18/09/2009 - 13:38:15

    \õ/

  • viihlokita Postado em 18/09/2009 - 13:37:42

    ameiiiiiiiii

  • viihlokita Postado em 18/09/2009 - 13:37:37

    AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAaa
    *-* sua web foi mto perfeita!!!

  • viihlokita Postado em 18/09/2009 - 13:37:37

    AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAaa
    *-* sua web foi mto perfeita!!!


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais