Fanfic: A História de Ana Raio e Zé Trovão (AyA)
Capítulo 218 (terça 15/09/2009)
- Abertura <http://br.youtube.com/watch?v=ERHcrJiEx4Y>
Cam mostra acampamento de Ana.
Ana – Eu to ansiosa pai, eu não vou mais esperar não, essa história com meu vestido já foi muito longe, eu vou no acampamento do Zé falar com ele.
Jesus – Espera mais um pouco filha.
Malvina – Vamos esperar Ana, até a noite esse vestido aparece e eu vou poder ajeitar ele bem direitinho e você vai ficar linda Ana.
Ana – Eu não vou mais esperar não Malvina, eu vou lá no acampamento e aproveito pra passar lá na cidade, ligo pra Madre Beatriz pra saber se pelo menos a Maria Lua saiu de lá, eu não demoro, eu volto pra ajudar vocês ta.
Ana vai até o estábulo pegar o Raio.
Ana – Tudo bem Tião?
Tião – Tudo bem.
Cam mostra Tião olhando desconfiado pra ela. Cam mostra Ana cavolgando com destino ao acampamento de Zé quando um homem a para na estrada e entrega a ela o envelope que Ubiratan havia pedido que ele entregasse.
Homem – A senhora é a dona Ana Raio?
Ana – Sou sim, quem é o senhor?
Homem – Eu vim entregar isso aqui pra senhora.
Ana – Pra mim?
Ana pega o envelope, abre e vê o que era.
Ana – A escritura das terras da dona Amália? O testamento!
Dentro do encelope também tinha um bilhete de Ubiratan.
Ana – Aí meu Deus ele foi encontrar com o Leopoldo! Então era verdade, ele está aqui na cidade mesmo, o senhor sabe onde é esse lugar onde o Ubiratan foi?
Homem – Sei sim, a senhora segue reto e depois ali embaixo vira...
O homem explica pra Ana onde ficava o local do encontro com Canjerê e ela vai atrás deles. Cam mostra Biga ajoelhada em uma estrada de terra rezando pra que Ana não morra. Maria Lua e Werner que estavam correndo avistam Biga.
Biga – Maria Luaaaa?
Maria Lua – Biga?
Biga assustada – Você ta procurando a sua mãe né filha?
Maria Lua apavorada – A minha mãe Biga, onde é que ela está? Como é que ela está?
Biga – Não se preocupa, ta tudo bem, ta tudo bem, só que ela não está no acampamento.
Werner – Ta onde?
Biga – Ela... eu vou levar vocês, eu vou levar vocês, vem filha.
Biga começa a levar Maria Lua e Werner até o local onde Ana iria encontrar com Ubiratan e Canjerê. Ana desce do cavalo e começa a procurar, até que ela avista Ubiratan caído no chão e ferido.
Ana – Seu Ubiratan, seu Ubiratan.
Ubiratan quase sem forças – Ana? Eu tinha certeza de que você vinha, certeza, por isso eu não morri ainda.
Ana – Não fala nada, não fala nada, eu vou chamar um médico.
Ubiratan – Não, não chama Ana, eu não quero ficar vivo, eu tenho que ir pra cadeia, não me deixe ir pra cadeia Ana, não deixe.
Ana – Ta, eu não deixo.
Ubiratan – Foi o Leopoldo Ana, cuidado com ele, ele está aqui, cuidado! Aííí, aquelas terras elas são suas, elas sempre foram suas Ana e da Maria Lua, você não sabe quanta coisa eu fiz pra ficar com elas pra no final acabar sem nada, como eu te enganei Ana, como eu te enganei, mas foi um engano grande, como é que eu podia saber, quando a gente engana e não acontece nada, sé em uma coisa eu não menti, eu sempre gostei da Maria Lua, eu nunca quis fazer mal pra ela Ana, diz isso a ela, isso eu não menti, diz isso a ela Ana.
Ana – Eu digo, eu digo.
Ana chora.
Ubiratan – Como você é boa Ana, tão boa que ainda se entristece por mim, pelo menos alguém se entristece por mim.
Ubiratan dá o último suspiro e morre. Canjerê aparece.
Canjerê – É, foi uma despedida muito comovente mesmo não foi Any de Nazaré? (risos) Ué, porque tanta surpresa? Eu achei que você estava me esperando.
Na cabeça de Ana vem a imagem do dia em que Canjerê a estuprou.
Ana – O que, que você quer de mim verme?
Canjerê – Você não é tão ingênua assim, você já fez 13 aninhos minha querida.
Ana olha pro chão e vê a arma que está ao lado de Ubiratan.
Canjerê – Você acha que eu ia deixar aquele peãozinho de merda ficar com você?
Ana – E o que, que você vai fazer?
Canjerê – O que nós vamos fazer minha querida, nós!
Canjerê mostra o vestido de noiva que ele havia pegado no caminhão dela. O vestido estada todo furado pelas facadas que Canderê deu e sujo de sangue, sangue da loucura de Canjerê.
Canjerê – Veste.
Ana – Você é louco, você é louco!!!
Canjerê – Fica quieta aí, não banca a esperta comigo não.
A todo instante passava pela cabeça de Ana as cenas do dia em que Canjerê a estuprou.
Canjerê – Eu te espero a tanto tempo Ana, eu te espero desde os seus 13 anos pra te ter outra vez, pra respirar o teu cheiro, pra sentir o teu corpo, eu sempre te amei, eu te adoro, eu te adoro.
Ana chorando e tentando se livrar dele – Não.
Canjerê – Você vai ficar linda com esse vestido, seu cabelo, seu rosto, é meu, é meu.
Ana – Me solta, me larga.
Canjerê – Lembra que foi eu que dei tua filha, foi eu que te fiz a Maria Lua, eu mais ninguém, eu. (risos)
Ana com nojo – Me larga.
Canjerê – Você não pode mais fugir de mim Ana, eu te mereço, você é minha, minha, diz que você gostou daquele dia tanto quanto eu gostei, diz, diz.
Ana – Eu tenho nojo de você, eu prefiro morrer do que sentir você me tocar de novo, nojento, nojento, nojento, nojento!
Canjerê empurra Ana que caí próxima ao corpo de Ubiratan. Canjerê joga o vestido nela.
Canjerê – A escolha é tua Any de Nazaré, a escolha é tua, você quer morrer, você vai morrer, porque eu não vou deixar aquele peãozinho de merda ou qualquer outro homem tocar em você.
Ana pega a arma do chão e aponta pra Canjerê.
Ana – Vai embora, vai embora se não eu te mato, eu te mato, vai embora.
Canjerê ri.
Canjerê – Um de nós vai ter que morrer mesmo, ou eu ou você, então porque que você não atira agora, atira, é fácil Any de Nazaré, você não imagina como é fácil apertar um gatilho, como é fácil matar, então aperta, me mata, pelo menos eu ia sujar as tuas mãos de sangue, suas mãos iam se sujar com o meu sangue e você ia ser uma assassina como eu, você vai ser uma assassina como eu Any de Nazaré, me mata, (gritando) vamos, atira, você é uma mulher tão forte, monta touro, toda decidida, valente, atira!
Ana chora.
Canjerê – Eu vou te dar até uma chance, eu vou te dar 8 segundos, 8 segundos pra você decidir Any de Nazaré, aqueles 8 segundos que você tem que ficar em cima do touro pra você decidir, agora eu é que vou ser o teu touro, você vai ter que me derrunar, me derruba, um... dois.... vamos, cadê a tua coragem, três... me derruba, quatro... faltam quatro segundos Ana, cinco... me derruba, seis... eu to esperando, sete... (gritando) me derruba!
Ana chorando abaixa a arma.
Ana – Eu não posso! (chorando)
Canjerê – Se você não pode, eu posso Ana, (engatilhando a arma) eu posso te matar e vou te matar!
- Música de suspense.
Ouve-se um tiro e a tela escurece.
- Créditos Finais < http://www.youtube.com/watch?v=t--0qRazl8A >
FIM DO CAPÍTULO 218
Autor(a): rafaboy
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Capítulo 219 (quarta 16/09/2009) - Abertura <http://br.youtube.com/watch?v=ERHcrJiEx4Y> Cam mostra Ana chorando e abaixando a arma. Ana – Eu não posso! (chorando) Canjerê – Se você não pode, eu posso Ana, (engatilhando a arma) eu posso te matar e vou te matar! - Música de suspense. ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 737
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jessikavon Postado em 18/09/2009 - 18:59:06
Adoro sua Web...só agora pude comentar mais é linda...apesar do meu casal preferido ser vondy achei legual e bem feita sua adaptção,leio sempre sua Web
Se puder passa na minha Web eu vou começar hj...e como sou nova aqui tô ansiosa...quem quiser passa lá...
A Web se chama Amanhã é para sempre...fala de um amor de infâcia, espero que todos gostem e comentem.
Obrigada e desculpa a propaganda... -
viihlokita Postado em 18/09/2009 - 13:38:16
\õ/
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viihlokita Postado em 18/09/2009 - 13:38:16
\õ/
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viihlokita Postado em 18/09/2009 - 13:38:16
\õ/
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viihlokita Postado em 18/09/2009 - 13:38:15
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viihlokita Postado em 18/09/2009 - 13:38:15
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viihlokita Postado em 18/09/2009 - 13:38:15
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viihlokita Postado em 18/09/2009 - 13:37:42
ameiiiiiiiii
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viihlokita Postado em 18/09/2009 - 13:37:37
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAaa
*-* sua web foi mto perfeita!!! -
viihlokita Postado em 18/09/2009 - 13:37:37
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAaa
*-* sua web foi mto perfeita!!!