Fanfic: A História de Ana Raio e Zé Trovão (AyA)

Capítulo 6 (sábado 10/01/09)

- Abertura <http://br.youtube.com/watch?v=ERHcrJiEx4Y>

Cam mostra Any se despedindo.

Candinha – O minha flor, eu nunca esperei que esse dia chegasse, estava tão acostumada com você por perto, te acariciar os cabelos, te beijar o rosto!

Any – Não fica triste não mãe Candinha, eu prometo que eu volto pra levar todo mundo, vocês nunca mais vão sair do meu coração!

Any abraça todos e depois sobe na caminhonete. Na carroceria Any levava o cavalo Raio.

- Música Raio e Trovão < http://br.youtube.com/watch?v=ZPNkS5Xbne0 >

Cam mostra Any nas estradas desse Brasil indo atrás do seu destino.

- Música Estradas do Interior < http://br.youtube.com/watch?v=I17GnX3Rcqk >

Cam mostra vários caminhões, era a caravana de rodeio de Dulce Estrada, famosa pelo seu peão Zé Trovão (Poncho).

Alfonso Herrera – Zé Trovão

Any passa com sua caminhonete ao lado dos caminhões e pensa:

Any pensando – Um dia eu ainda vou ter um caminhão bonito como esses!

Any estava voltando a Santa Rosa no Rio Grande do Sul atrás de informações sobre sua filha e a caravana de Dulce Estrada seguia seu caminho pra mais um festival de rodeio no País. Os caminhões iam em fila buzinando. Corta cena para Any falando com Raio.

Any – Vamos lá por essas estradas que se Deus quiser vão me levar até minha filha, mas antes eu vou passar num lugar, um lugar que se eu pudesse eu não voltava nunca mais na minha vida!

Cam mostra Zé Trovão dirigindo seu caminhão preto. Ao seu lado estava Zé Capeta dormindo.

Zé Capeta – Zé Capeta

Zé Trovão – Acorda homi! Vamo para num posto ae, joga água nos olhos ae, tamo chegando!

Zé Capeta acordando – Como é que é?

Zé Trovão – Vamos parar no posto do Gaucho, aquele que tem umas filhas bonita!

Zé Capeta – Dona Dulce não vai gostar disso!

Zé Trovão – Dona Dulce ta muito longe, nós vamos trabalhar aqui perto, o rodeio é aqui perto, as moças vão lá de noite ué!

Zé Capeta – Zé Trovão, ocê ta caçando sarna pra se coçar homi!

Zé Trovão – Eu to é caçando umas unhas pintadas pra coçar minha sarna Zé Capeta!

Os dois riem. Cam mostra outro caminhão da caravana de Dulce Estrada com Alonso e Bob.

Bruno Garcia – Alonso

Alonso – Meu pai tinha razão, ele dizia que tudo quando passa pela alma de um homem, se manifesta em seu corpo.

Marcos Palmeira – Bob

Bob – Eu não to entendendo nada do que você ta falando!

Alonso – Então para, para com essa buzinação que não é assim que se conquista uma mulher!

Bob continua não entendendo nada. Alonso era um poeta e gostava de falar em versos e escrever cartas de amor. Cam mostra os caminhões em fila numa pista única (vai e vem) até que Ucker entra com seu caminhão vermelho fazendo uma ultrapassagem perigosa.

Christopher Uckermann – Ucker

Fabrício Boliveira – Niltinho

Niltinho – Minha Nossa Senhora dos peões! O que deu no Ucker? (gritando pela janela pra ele) Ficou louco homi?

Ele passa por todos os caminhões inclusive pelo de Zé Trovão que era o primeiro da fila. Ao passar Zé Trovão ele entra novamente no seu lado terminando aí a ultrapassagem perigosa, mas Zé Trovão freia seu caminhão, fazendo com que toda fila de caminhões que estava atrás tenha que frear também pra não bater.

Cláudia Gimenez – Gorda

Maite Perroni – May

*Caminhão de Gorda e May:

Gorda estava dirigindo o caminhão e ao freiar:

May – Aí Gorda!!!

Gorda não fala nada, apenas faz cara feia.

*Caminhão de Alonso e Bob:

Bob é quem estava dirigindo e Alonso grita alertando o amigo:

Alonso: Freiaaaaaaaaaa!!!

Bob freia assustado.

Thiago Rodrigues – André

*Caminhão de Niltinho e André:

Niltinho estava dirigindo ao frear e André fica bravo:

André – Ei vc não ta vendo o que faz?

Niltinho bravo – Mas o que que ocê queria que eu fizesse? Você não viu que todo mundo brecou na minha frente?

Ucker que já estava lá na frente olhando pelo retrovisor e vendo o que tinha acontecido ri muito da situação e começa a buzinar. Niltinho ainda estava bravo.

Niltinho – A companhia toda parou rapaz!

André – Vai, saí pra lá, deixa que eu dirijo daqui pra frente!

Niltinho – Para com isso!

André – Levanta!

Cam mostra Zé Trovão.

Zé Trovão – Só podia ser coisa do Ucker mesmo!

Zé Capeta – Ele é implicado com ocê homi.

Zé Trovão – Vamo vê quem é com quem então! Vamo lá?

Zé Trovão da partida no caminhão e toda companhia segue viagem. Logo a frente eles entram em um posto. Cam mostra os integrantes da companhia descendo dos seus caminhões, conversando e discutindo uns com os outros.

Bob – Mas afinal de contas o que foi que aconteceu?

Niltinho – Como o que foi que aconteceu? Vocês é que brecaram na minha frente!

Bob – Vocês uma ova, se eu não breco eu bato!

Vira um vuco-vuco e eles entram no restaurante pra almoçar.

Alonso – Eu vou tomar alguma coisa e vc vai tomar?

Bob – Vou, vou tomar folego de você!

Alonso – Isso!!!

Bob – Olha, faz o seguinte, eu vou pra cá e vc vai pra lá!

Alonso – Eu vou pra cá?

Bob – Mais duas horas vão completar sete que eu viajo ao seu lado!

Alonso – Ta certo.

Bob – Tchau!

Cada um sai para um lado. Dentro do restaurante Zé Trovão estava rodeado de mulheres. Elas admiravam sua beleza e lhe pediam autógrafo. May tinha 18 anos de idade, era a filha adotiva de Dulce Estrada. Ela escondia uma paixão secreta por Zé Trovão, mesmo sabendo que ele e sua mãe tem um caso a 5 anos. May observa de longe a mulherada pedindo autógrafo para Zé Trovão. Corta cena para Niltinho conversando com Ucker.

Niltinho – O que deu na sua cabeça que ocê começou a ultrapassar os caminhões daquela maneira?

Ucker não responde nada, apenas dá um murro na mesa e sai bravo.

Alonso – O homem que dá o primeiro soco em uma discusão, confessa que já não tem mais nada a dizer! Provérbio Chinês.

Cena escurece.

- Créditos Finais <http://br.youtube.com/watch?v=59LyUFX2Ujw>

FIM DO CAPÍTULO 6