Fanfics Brasil - Capítulo 7 A História de Ana Raio e Zé Trovão (AyA)

Fanfic: A História de Ana Raio e Zé Trovão (AyA)


Capítulo: Capítulo 7

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Capítulo 7 (segunda 12/01/09)


 


- Abertura <http://br.youtube.com/watch?v=ERHcrJiEx4Y>


 


Cam mostra Ucker caminhando entre os caminhões da companhia chutando tudo que vê pela frente. Corta cena para dia seguinte já no acampamento onde a companhia iria ficar durante o festival de rodeio na cidade.


 


Gorda – Dormiu bem Zé?


Zé Trovão – Dormi Gorda, quem não tem problema de consciência sempre dorme bem, não é André?


André – Não sei não, pergunta lá pro Ucker!


Gorda – Ele saiu daqui batendo o pé.


Zé Trovão – O Ucker não manda nada aqui, quem manda aqui é a Dulce Estrada, como ela não está aqui cada um que assuma a sua responsabilidade, junta seus trem aí. A cinco anos que eu to aqui e a cinco anos que é a mesma história, então como é que é?


Bob – Ta certo.


 


Zé Trovão toma seu café e sai com André, depois Bob comenta:


 


Bob – A inveja é uma merda!


Gorda – É, mas não é só inveja que ele tem não, é ciumes.


 


Gorda começa a pensar em tudo que aconteceu. Corta cena para pensamento dela a anos atrás. Cam mostra ela com uma criança no colo (Zé Trovão = Poncho) se despedindo dos seus amigos de circo. Ao mesmo tempo que se vê as cenas, se ouve a voz de Gorda contando a história.


 


Voz de Gorda – Eu estava desempregada com aquele menino nos braços.


 


Corta cena para Gorda e Bob conversando.


 


Bob – Do que vc ta falando Gorda?


Gorda – De quando o Poncho nasceu.


Bob – Poncho? Que Poncho?


Gorda – O Zé Trovão, o nome dele é Poncho, Zé Trovão foi o nome artistico dado por Dulce e como o nome pegou hoje todo mundo o chama de Zé Trovão.


Bob – Dessa eu não sabia, mas continua contando.


Gorda – O pai e a mãe dele morreu por causa de inveja e ciúmes, muita tragédia Bob.


 


Cam mostra o circo de Valter Estrada e ao fundo a voz de Gorda.


 


Voz de Gorda – Muita tragédia naquele circo do pai da Dulce.


 


Cam mostra os espetáculos no circo acontecendo.


 


Voz de Gorda – A gente vivia feliz lá dentro do picadeiro. O senhor Valter Estrada, sempre me pareceu boa pessoa.


 


Enquanto Gorda fala as cenas do circo acontecem.


 


Voz de Gorda – Nunca que eu podia imaginar que um dia eu ia ver tanta tragédia.


 


Cam mostra no circo todos com cara de assustados olhando uns para os outros. Eles correm pra ver o que tinha acontecido. O pai de Zé Trovão estava caído no chão cheio de sangue e sua mãe Verônica que estava grávida, chorava em cima do corpo dele com a arma na mão. Valter Estrada abre a cortina e vê a cena. Ao fundo pode-se ver Dulce olhando pra tudo aquilo. Ela tinha 13 anos de idade na época. Corta cena para dias depois. Verônica grávida estava se apresentando em pé sobre o cavalo quando a sela se solta e ela cai no chão no meio do espetáculo. Todos correm para ajudá-la e devido a queda Zé Trovão (Poncho) nasceu ali no picadeiro mesmo e Verônica não resiste e morre.


 


Voz de Gorda – Muita tragédia Bob, eu nunca vou me esquecer do rosto de dor de Verônica!


 


Corta cena para os dois conversando. Essas cenas acontecem apenas no pensamento de Gorda, portanto Bob não sabe quem matou o pai de Zé Trovão.


 


Bob – Mas afinal quem matou o pai do Zé e porque?


Gorda – Isso não importa agora, vamos mudar de assunto. Ergue mais o volume do rádio Bob.


 


Bob ergue o volume do rádio. Estava sintonizado na Rádio Estrada.


 


Radialista – Bom dia minha gente, bom dia meu povo querido desse meu Brasilllll!!! Que dia bonito, que dia maravilhoso esse e eu quero mandar o meu abraço especial hj pra Bruna de Pelotas (RS). A Bruna está oferecendo uma música pro Lucas, é a música Velha Infância dos Tribalistas! Aí Lucas presta atenção nessa música, presta atenção na declaração de amor da Bruna pra vc!!! Com vcs Velha Infância:


 


- Música Velha Infância < http://br.youtube.com/watch?v=nJYZl1Ewoxk >


 


Corta cena para Zé Trovão cavolgando na beira de um rio. Corta cena para Any dirigindo sua caminhonete por essas estradas.


 


- Música de suspense <http://br.youtube.com/watch?v=hUTFoRqN-B4>


 


Sem que Any perceba Ubiratam ultrapassa a caminhonete.


 


Any – Credo, pra que tanta pressa!


 


O cavalo Raio se agita lá atrás na carroceria.


 


Any – Que foi Raio? Se aquieta que foi só um carro que passou voando aqui.


 


Corta cena. Any chega no cartório de Santa Rosa.


 


Atendente – Bom dia!


Any procurando – Eu queria falar com...


 


Any olhava dentro do cartório procurando por alguém.


 


Atendente – Falar com quem?


Any – Eu não sei se ele ainda trabalha aqui.


Atendente – Ele?


Any – É, me contaram que foi com ele que meu pai falou pra registrar minha filha.


Atendente – E vc quer falar com quem?


Any – Eu não me lembro o nome dele, mas acho que foi com ele que meu pai falou.


Atendente pensando – Pode ter sido o escrivão Ubiratan (música de suspense), mas ele não trabalha aqui a mais de dez anos.


Any – Eu só queria saber se minha filha foi registrada, a minha mãe de criação me disse que foi.


Atendente – Foi registrada nesse cartório?


Any – É, só tem esse nessa cidade não é?


Atendente – É o único da região inclusive.


Any – Pois então é esse mesmo.


Atendente – Como é o nome da sua filha?


Any sorrindo – É Maria Lua.


Atendente – Maria Lua de que?


Any – De Nazaré, é o sobrenome de meu pai e meu também.


Atendente – E qual foi o ano que ela nasceu?


Any – Em 1997.


Atendente – Um momento.


 


A atendente vai procurar o registro de Maria Lua e Any fica rezando.


 


Any – Minha Nossa Senhora Aparecida, minha madrinha (Any olha a imagem da Santa no seu chapéu), me ajuda a achar esses papéis e aliviar meu coração, pelo menos o sobrenome de meu pai minha filha tem que carregar.


 


A atendente volta.


 


Atendente – Não existe nenhuma pessoa de sobrenome Nazaré registrada nesse cartório no ano de 1997.


Any – Mas não é possivel moça!


Atendente – Você disse que quem registrou a criança foi seu pai?


Any – Foi, antes dele morrer, a mãe Candinha que me contou, aquela mãe de criação que eu falei pra senhora.


Atendente – E ele não teria registrado a menina com o sobrenome do pai?


Any – Não... (silêncio) eu acho que não!


Atendente – Porque você não procura se informar melhor sobre isso?


Any – É o que eu vou fazer viu moça, obrigada.


Atendente – De nada, disponha.


 


Any sai triste do cartório e se senta ao lado da caminhonete. Lá ela se recorda de quando colocou o relicário com sua foto no pescoço de Maria Lua e chora. Depois ela pega a caminhonete e sai. Ela para perto da fazenda em que morava com o pai pra perguntar sobre o paradeiro de Canjerê. Ela pede informações a um moço que estava ali.


 


Any – Você sabe me dizer se o... (silêncio).


 


Ao olhar pro moço Any se recorda de Canjerê, pois o garoto se parecia muito com ele.


 


Moço – Se eu sei o que moça?


Any – Nada não, é que eu preciso encontrar o homem que roubou minha filha de mim.


Moço – Quer um conselho moça? Porque você não avisa a polícia?


 


Any pensa e não diz nada, depois vai embora. Corta cena para Zé Trovão e Niltinho falando do rodeio.


 


Niltinho – Ocê é até capaz de ser sorteado pra montar no boi Diabo Negro no rodeio hoje a noite Zé!


Zé Trovão – Eu não queria outra coisa Niltinho, eu to até sonhando com esse boi, eu queria o desafio de ficar oito segundos em cima do Diabo Negro com a mão pro alto feito um rei e o bicho pulando, pulando!


Niltinho – Mais dia ou menos dia ocê acaba topando com ele por aí, pode até ser que não seja hoje, mas quando ocê cruza com ele, ihhh, aí a gente vai ver quem é o melhor!


 


Eles riem e a cam mostra o boi Diabo Negro, o mais feroz e temido boi de rodeio. Tela escurece.


 


- Créditos Finais <http://br.youtube.com/watch?v=59LyUFX2Ujw>


 


FIM DO CAPÍTULO 7



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Autor(a): rafaboy

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Capítulo 8 (terça 13/01/09)   - Abertura <http://br.youtube.com/watch?v=ERHcrJiEx4Y>   Cam mostra Ucker.   Ucker – Arcanjo? Arcanjo?   Arcanjo era um anãozinho da campanhia de Dulce Estrada. Ele estava cochilando e acorda assustado com os gritos de Ucker.   Leflore – Arcanjo   Arcanjo – ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 737



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  • jessikavon Postado em 18/09/2009 - 18:59:06

    Adoro sua Web...só agora pude comentar mais é linda...apesar do meu casal preferido ser vondy achei legual e bem feita sua adaptção,leio sempre sua Web

    Se puder passa na minha Web eu vou começar hj...e como sou nova aqui tô ansiosa...quem quiser passa lá...

    A Web se chama Amanhã é para sempre...fala de um amor de infâcia, espero que todos gostem e comentem.

    Obrigada e desculpa a propaganda...

  • viihlokita Postado em 18/09/2009 - 13:38:16

    \õ/

  • viihlokita Postado em 18/09/2009 - 13:38:16

    \õ/

  • viihlokita Postado em 18/09/2009 - 13:38:16

    \õ/

  • viihlokita Postado em 18/09/2009 - 13:38:15

    \õ/

  • viihlokita Postado em 18/09/2009 - 13:38:15

    \õ/

  • viihlokita Postado em 18/09/2009 - 13:38:15

    \õ/

  • viihlokita Postado em 18/09/2009 - 13:37:42

    ameiiiiiiiii

  • viihlokita Postado em 18/09/2009 - 13:37:37

    AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAaa
    *-* sua web foi mto perfeita!!!

  • viihlokita Postado em 18/09/2009 - 13:37:37

    AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAaa
    *-* sua web foi mto perfeita!!!


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