Fanfic: Destinos- Laliter | Tema: Laliter

Ano: 2000

         Acordei com uma luz forte em meus olhos. O que eu estava fazendo ali? Quem eram aquelas pessoas? Estava em um quarto todo branco deitada em uma cama rodiada de enrmeiros. Sentia meu rosto latejar. Tinha um homem em vestido de terno e gravata em minha frente. Ele cochicou alguma coisa com uma enfermeira e me olhou.

          - Está melhor querida?- o homem disse a mim.

          - Sim, acho que estou bem... Mas o que eu faço aqui? Quem são vocês? E, quem é você?- apontei parar o mesmo. Realmente eu não me lembrava dele. E, de nada mais.

          - Não se lembra de mim querida? Sou seu pai Marina, sou seu pai!- Ele forçou o choro. Dava para ver no fundo dos olhos dele, que mentia. Mas prefira acreditar nele, além do mais, eu não sabia nem quem eu era! 

          - Desculpa. Papai? Mas eu não lembro de nada... 

         O médico entrou logo em seguida. Era um homem alto, com cara de velho? Tinha a barba mal feita e, os cabelos brancos.

         - Está melhor senhorita? 

         - Sim, creo que sim!- falei ainda um pouco confusa.

         - Alguma coisa doendo?- ele olhou algumas fichas que tinham em sua mão.

         - Minha cabeça e meu rosto. O que aconteceu comigo?

         - Não se lembra? Bom, você ainda é muito nova para entender coisas relacionas a medicina. Mas posso dizer que sofreu u. Acidente de carro a uns 4 meses mais ou menos e, ficou esse tempo inteiro se recuperando dormindo. Agora está bem melhor, seu quadro evoluiu muito desde o dia em que chegou aqui e, agora pode estar com... 

         Meu despertador começa a tocar. É dona Lali, mais um novo dia começa. Olho para o relogio e marcam exatamente 6:30 da manhã do dia 6 de julho de 2012. Levantei fui até o banheiro e me olhei no espelho.

         - Uh Lali, ta com uma cara de morta que só você, pqp.- fiz minha higienes, tomei meu banho, me vesti, passei maquiagem para desfarçar minha cara de morta, peguei minha bolsa e, desci. Meu "querido" pai estava tomando café e lendo o jornal. Passei reto. Abri a geladeira, peguei um copo de suco e uma maça. Fechei a geladeira, peguei as chaves do meu carro e ia saindo quando ele dirige a palabra a mim.

         - Bom dia para você também Mariana.- me olhou por cima do jornal.

         Dei as coitas a ele - ah, oi Mariano Esposito- e ia sainda quando ele me grita. Não dei muita atenção, afinal, não queria brigar a essa hora do dia. Bati a porta de casa e, abri o carro. Joguei minha bolsa para o banco do carona, liguei o rádio no ultimo volume e, fui até a casa da Euge. Durante o caminho todo, fiquei lembrando o sonho que tive durante a noite. Na verdade, não pareciaum sonho, parecia uma lembrança que minha mente tinha apagado e, que agora resolveu voltar. Deixei meus pensamentos de lado logo assim que cheguei na porta do prédio da Euge.