Fanfics Brasil - CAP 09 - True Feeling Tiny Memories - Cap: [11/11]

Fanfic: Tiny Memories - Cap: [11/11] | Tema: The Walking Dead


Capítulo: CAP 09 - True Feeling

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Notas da Autora


Não sei se a cena de amor ficou grande coisa..., mas espero que gostem :)






A nossa propriedade agora era arranjar-mos um sitio, para passar ao noite. Após vários quilómetros a vistamos uma pequena loja mais precisamente um spa, desliguei a moto e camuflei-a, Tsubaki entrou primeiro na loja e depois eu. Aproximei-me dela passo-lhe a mão no ombro, mas ela repeliu-a de mediato.


- Tsubaki? – Intrigado com a reação dela.


- Eu vou tomar um banho, ok? – Sem olhar para mim.


- Ok. – Vendo-a afastar-se.


Enquanto Tsubaki não vinha do banho arranjei uma cama provisória para nós os dois. O tempo que ela demorava a vir, estranhei não parecia normal, então fui ao encontro dela, estava sentada no chão húmido a chorar toda encolhida com roube vestido.


- O que se passa, Tsubaki? – Abaixando-me até ela, preocupado.


- Desculpa-me, - Com os olhos cheios de lágrimas. – Sempre tiveste razão, no que dizias a respeito de Lois, devia ter-te dado ouvidos. Como fui uma estúpida.


- Tem calma, ok. – Abraçando-a. – Ele já não pode fazer-te nada. – Beijando a testa dela.


- Após teres ido embora, eles da noite para o dia mudaram completamente, - Apertando-me o braço. – as minhas amigas foram as primeiras, os gritos delas ainda permanecem na minha cabeça, depois foram os meus amigos, não sei o que lhe fizeram a eles....e depois....- Encolhendo-se ainda mais nos meus braços. – ele agarrou-me até meu quarto e... – Fechando os olhos com as lágrimas a verterem ainda mais.


- Tsubaki…. – Franzido o sobrolho, cariciando-lhe o cabelo.


Como estou chateado comigo próprio, isto nunca havia acontecido se tive estado ao lado dela. Ajudei a levanta-la, ela sentou-se á beira da cama improvisada encolhida.


- Toma, come este snack. – Mexendo-lhe no ombro. Mais uma vez ela afastou-se um pouco. Agachei-me diante dela. - Tsubaki, desculpa-me se estivesse ficado contigo....- Olhando para chão. – Compreendo que tenhas receio de mim como homem. Mas quero que saibas que esperei o tempo necessário, até sentires mais a vontade comigo. – Levantando-me.


- Espera...Daryl- Chamando-me. – Eu...


- Não te preocupes.


- Não é isso. – Olhando para chão


Semicerrei os olhos, peguei-lhe na mão com delicadeza agachando-me de novo ao pé dela. Levei-a até junto ao meu peito ao pé do coração.


- Eu amo-te Tsubaki, eu nunca iria fazer algo não querias.


- Daryl. – Olhando agora para mim.


Mais uma vez aquele aroma leve e doce pairava no ar. Cariciei-lhe no rosto, e desta vez sem hesitar, envolvi os meus lábios com os dela, profundava o beijo gradualmente, nossas línguas envolviam-se, por diversas vezes. O desejo de tê-la era cada vez maior. Dos seus pequenos lábio, passo para pescoço, dando-lhe leves beijos, descia gradualmente aproximando-me dos seus seios.


- Espera. – Impedido-me de continuar. – Podemos ficar por aqui?


- Claro. – Afastando-me dela.


Tsubaki a levanta-se, lembrei-me de que ela ainda não tinha não tinha comido o snack.


- Tsubaki, espera toma o teu snack. – Agarrando-lhe no braço. Vi que ela soltou um pequeno gemido de como tivesse tocado em uma ferida.


- Tens alguma ferida no braço?


- Não, não é nada. – Fechando mais o roube.


- Não vais tratar do braço?


- Não vale a pena.


Achei muito estranho a reação dela, de não ir tratar da ferida, lembro daquela vez o quanto ela insistiu comigo para tratar daquele insignificante arranhão que tinha no braço.


- Então porque queixas-te quando agarrei-te o braço?


Ela olhou o chão sem encarar-me.


- Então?


Tsubaki a levanta a manga do roube, a nódoa negra que tinha, pelo aspeto parece ter sido feita á pouco tempo e com bastante violência.


- Esse nódoa negra.... aonde fizeste? – Olhando para ela serio.


- Talvez fui encontra algo...- Rindo-se.


- Não acredito em ti, eu conheço bem estás negras, a minha mãe também as tinha. Espera....... – Chegando a uma conclusão. – Foi ele não foi?


Tsubaki nada disse.


- Ele vai paga-las. Ele agrediu-te mais algum lado?


- Não, foi só braço. – Despachando-me.


- Tsubaki... – Semicerrando os olhos. – Por favor...


Ela então começa a despir lentamente o roube, ficando apenas em cuecas tapando os seus seios com as mãos, não podia acreditar no que os meus olhos viam, o numero de nódoas negras que tinha pelo corpo, era imensas. Agora compreendo porque repelia a minha mão.


- Tsubaki...- Abraçando-a com cuidado. – Desculpa-me....


- Daryl. – Respondendo ao meu abraço.


Senti os seios dela no meu peito.


- Ele não tinha esse direito. – Furioso.


- Ele apenas agredia-me, quando dizia o teu nome. – Explicando-se.


Pelas inúmeras nódoas negaras, ainda foram bastante as vezes que me chamou. Beijei-lhe o rosto levemente, depois os lábios uma e duas vezes até que por fim caímos os dois para cima da cama improvisada, ficando por cima dela, acaricie-lhe o rosto, de uma forma muito tornurenta. Como Tsubaki era linda.


- Não me olhes....por favor – Com rosto virada para o lado envergonhada.


- Porquê?


- Porque agora estou impura, - Com as lágrimas a saírem-lhe dos olhos. – Estou suja. – Com as mãos do rosto. – Eu não sou digna de estar aqui contigo.


- Mas eu quero estar contigo aconteça o que acontecer o que sinto por ti nunca vai mudar. – Destapando-lhe o rosto.


Tsubaki olha-me para mim com leve sorriso nos lábios.


- Diz por onde começou ele?


- Pelo pescoço. – Pondo-se a jeito.


Beijei cada centímetro do pescoço dela, a sua pele era muito suave.


- Depois foi nas costas. – Voltando-se de barriga para baixo sobre a cama.


Nas costas dela prolongava a descida até á cintura, bem com até ao pescoço, nas zonas aonde tinhas as nódoas negras passava levemente os meu lábios, porque não queria que ela senti-se dores.


- Amo-te Tsubaki, quero que sejas minha agora e para sempre.


Ela volta-se para mim sem palavras, á minha honestidade.


- Eu quero ser tua. – Envolvendo seu braços á volta do meu pescoço, beijando-me nos lábios.


Beijava-mos mutuamente, para criar o clima. Tirei a minha camisola ficando de tronco nu, acariciava-lhe os seios com as mãos enquanto beija-lhe a barriga, por vezes chupava-lhe os mamilos, Tsubaki soltava pequenos gemidos de prazer o que excitava-me muito. Removi-lhe as cuecas vi que ela já estava pronta a ser penetrada, desbotei as calças e tirei para fora o meu pénis erecto e penetro-a.


- Daryl ah.... – Retraindo-se um pouco.


Senti as unhas dela a ranharem-me as costas durante o acto. Beijava-nos diversas vezes. Envolve-mos as nossas mãos de maneira a não largar-mos mais o aroma dela era cada vez mais tenso.


- Daryl... – Com prazer.


- Tsubaki, estou a chegar ao meu limite.


- Eu também. – Envolvendo-me outra vez o pescoço.


- Não aguento....mais.... – Contendo-me.


Nesse instante ejeculo dentro de Tsubaki e deito-me em cima dela.


- Estou feliz. – Abraçando-me.


- Eu também. – Olhando para ela com os antebraços a fazer de suporto sobre a cama beijei-lhe a testa.


Cada um de nós tomou banho antes de deitar-nos. Na cama estávamos deitados, eu só com as calças vestidas e Tsubaki com roube, aconchegada a mim.


- Desculpa por não ter dito logo o que se passava comigo.


- Não tem mal, eu compreendo o por que de o teres feito. – Aconchegando-a ainda mais a mim.


- Mas obrigada por teres voltado. – Já com os olhos fechados.


- Afinal sempre tinhas razão, por vezes não faz mal em seguir o coração.


Fez-se silencio, apenas um ligeiro som quase inaudível ouvia-se no ar.


- Tsubaki?!


Tinha adormecido, até mesmo assim ela fica muito bonita. Agora o que acontecer daqui para a frente farei todo para a proteger custo o que custar.





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Ficamos algumas semanas no spa, porque queria ter a certeza que Tsubaki recuparia bem dos hematomas que tinha pelo corpo, ponha-lhe pomada de manhã e á noite no corpo dela. Eu sabia que ela tinha uma certa vergonha em amostrar-me o seu corpo, por causa das nódoas negras. – Sabes que não precisas de ter vergonha comigo. – Passando- ...


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