Fanfics Brasil - Cap.01 - When a Yurei Returns To The Human World. The Tales of Koe - The Traveller Spiret - Cap: [02/???]

Fanfic: The Tales of Koe - The Traveller Spiret - Cap: [02/???] | Tema: Drama, Horror, Mistério, Suspense, Terror, Tragédia


Capítulo: Cap.01 - When a Yurei Returns To The Human World.

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Mais um ano escolar que começa para os jovens estudantes do instituto Hajime que é conhecido por todo Japão e só alguns estudantes é que conseguem entrar nele, ainda vários alunos continuam a chegar para os dormitórios.


– Nem acredito que amanhã começa as aulas. – Diz uma jovem rapariga de cabelos médios de cor castanha um pouco aborrecida.


– Tu já sabias que esse dia tinha de vir, verdade Kana? – Amiga dela de cabelo apanhado de cor ruiva tentando anima-la.


– Sim tens razão Kawaki. – Com sorriso para ela. – Afinal qual é o nosso quarto?


– Deixa-me ver. – Há procura da chave do quarto.


– Não foi neste instituto num destes quartos há cinco anos atrás que encontraram uma aluna morta? – Kana um pouco insegura.


– Sim é verdade, dizem que os cortes dela nos pulso indicavam suicídio. – Continuando há procura da chave. – E também ouvi por antigos alunos que ela praticava magia negra e falava com espíritos.


– Pára com isso Kawaki!!! – Assustada. – Isso são só boatos. O que aconteceu foi apenas algo inesperado, nada mais.


– Finalmente que encontrei a chave. – Satisfeita por ter encontrado a chave. – Bem é o numero 13. É aqui.


– Kawaki, não foi neste quarto que... – Entrando em pânico.


– Sim, foi.... – Engolindo em seco.


As duas jovem ainda tiveram alguns minutos a olharem o numero da porta. Os restantes alunos olhavam para elas fazendo comentários em tom baixo.


– Não achas que devíamos mudar de quarto? – Kana com esperança.


– Já sabes que não podemos fazer isso, lembra-te que foi ao acaso que fizeram a selecção dos quartos.


– Pois tens razão.


– Vá vamos a isto. – Kawaki pondo a mão na maçaneta. Abriu-o a porta devagar, o quarto estava todo arrumado tinha quatro camas com lenções lavados bem como quatro secretárias para cada uma das estudantes. Há primeira impressão nada sai do normal.


– Vês, não tens nada a temer. – Kawaki tranquilizando Kana.


– Ok, ok.


As duas raparigas começaram a instalar-se no quarto, tirando seus livros e muda de roupas.


– Sabes quem são as outras duas raparigas que vão partilhar o quarto connosco, Kana?


– Sei que uma delas chama-se Yui, dizem que ela é um pouco esquisita e muito calada e há outra não faço a mínima.


– Hum..ok.


– Sabias que Takeda, esta na nossa turma, Kawaki?


– A serio?! Isso é muito fixe.


– Alias ao contrario das outras raparigas és amiga de infância dele, por isso tens mais vantagem sobre elas.


– Lá nisso tens razão Kana.


Entretanto uma jovem de cabeça baixa de cabelo castanho de tranças bate há porta do quarto.


– Posso entrar? – Num tom baixo.


Kana e Kawaki respondem em cora que sim. Quando viram a jovem elas as duas apresentaram-se.


– Prazer em conhecer-vos, eu sou a Yui. – Com alguma formalidade.


– Não precisas de ser tão formal, Yui. – Kana com sorriso para ela.


– Ok.


Yui começou também a arrumar as suas coisas, como fizeram Kana e Kawaki quando chegaram. Ao lado das camas exista um pequeno armário para arrumar extras como livros de leituras no caso de Yui já que adora ler um bom livro de vez enquanto. Enquanto arrumava os livros de leitura, ela vê uma velha caixa de madeira na prateleira de baixo, o que despertou curiosidade nela.


– O que é isto? – Poisando os livros que tinha nas mãos para agarrar a caixa média.


È claro que Kana e Kawaki aproximaram-se dela curiosas também.


– Que estranho... – Kawaki pensativa. – Deve ser das antigas alunas que estavam aqui.


A caixa estava toda coberta de pó, por isso Yui assopra levemente sobre a caixa desmistificando nome dela.


– Tabuleiro Ouija? – Kana a ler devagar.


Yui nesse instante em fracções de segundos tem uma visão assustadora de uma rapariga de cabelos verdes como o mesmo uniforme que ela, a ser maltratada pelos colegas de turma, bem como a cortar-se nos braços. O rosto dela não conseguia ver-se apenas o sorriso sinistro dela enquanto escrevia na parede algo. Tinha inúmeros bonecos de vodu, Yui engole em seco e poisa a caixa no chão um pouco assustada.


– O tabuleiro Ouija não aquele tabuleiro em que se pode falar com espíritos ou algo do género? – Kana a Kawaki.


– Sim, acho que sim.


– Porque não fazemos uma sessão hoje há noite Yui, Kawaki?


– É MELHOR NÃO!!! – Adverte Yui em voz alta a Kana.


– Estás bem Yui? O que te deu? – Kana não percebendo atitude de Yui.


– Bem eu...apenas acho que não é uma boa ideia, só isso. – De cabeça baixa.


– Yui tem calma É apenas um tabuleiro o que pode correr mal? – Kana tranquilizando Yui.


– Hum....


Yui sabia muito bem o porque não querer jogar ao tabuleiro. Ela desde de pequena tem o sexto sentido apurado e por isso ela pode ver coisas que as pessoas normais não vêem. Kana foi buscar a caixa de madeira e pôs em cima da secretária. Dentro da caixa tinha um pequeno tabuleiro intacto.


– Acho que podemos usa-lo. – Kana um pouco impulgada. – Experimentamos depois da visita á escola, ok?


– Por mim, ok.


– E tu, Yui?


– Hum não sei. – Indecisa.


– Não há pressa ainda tens tempo para pensar.


Minutos depois alguém através do altifalante comunica aos alunos para encontra-se na pavilhão principal para a vista.


– Bem vamos? – Fechando a caixa.


As três jovens sairam do quarto, no pavilhão Kawaki avista Takeda rodeado de raparigas o que deixa ela um pouco irritada. A visita há escola não demorou mais do que quarenta e cinco minutos no máximo. É claro que vários alunos levantaram a pergunta sobre o que aconteceu há 5 anos atrás, mas nada acrescentou o director da escola ao assunto. Todos os alunos depois da visita foram jantar há cantina da escola e depois regressaram aos seus quartos.


– Então participas ou não? – Kana a Yui.


– Hum acho que vou apenas assistir.


– Ok, como queiras.


Kana e Kawaki preparavam o espaço para começarem a sessão. Kana poisa a caixa no chão e retira o tabuleiro rectangular de lá dentro. Ainda dentro da caixa existia um pequeno livro de regras. Kawaki começou a desfolha-lo.


– Kana acho melhor não fazermos aqui a sessão.


– Então porque?


– Uma das regras deste jogo é não usar o tabuleiro em locais onde houve mortes brutais e neste caso a regra aplica-se.


– Oh!!! Vá lá Kawaki não me digas que tens medo.


– Não Kana, mas acho que devíamos seguir as regras.


– Kana a Kawaki tem razão, se existe o livro é porque é para seguir.


– Tu também Yui, não me digas que acreditas em fantasmas. – Olhando para ela.


Yui nada disse.


– Mas já agora Kana sabes jogar isto? – Kawaki poisando o caderno no chão.


– Sim....mais ou menos não te preocupes. – Preparando o tabuleiro.


– É que se usar-mos isto incorrectamente pode haver consequências.


– Kawaki, não vais começar outra vez pois não? – Seria para ela.


– Ok, então vamos lá.


As duas raparigas citaram a prece introdutória antes de jogarem no tabuleiro.


– Neste momento está alguém nesta sala para além de nós?- Pergunta Kana olhando para o tabuleiro.


Nada aconteceu durante alguns minutos.


– Será que isto funciona? – Kana não percebendo o porque de nada acontecer. – Nos filmes isto é logo.


Nesse momento o copo move-se para as letras “S”, ”I”, ”M” formando sim o que surpreendeu as três raparigas.


– Podemos saber o teu nome?


De novo o copo desloca-se para as letras “S”, ”I”, ”M”.


– Qual é?


Nesse momento as três raparigas sentiram um calafrio, Yui começa a sentir uma forte presença no quarto. E mais uma vez o copo move-se para quatro letras formando “Lucy”.


– Lucy?! – Kana espantada.


– Kana é melhor parares por aqui. – Yui preocupada. – Esse é o nome da rapariga que foi encontrada aqui morta.


– O quê? – Surpreendida.


Nesse instante os ponteiros movem-se para os quatro cantos do tabuleiro o que significa que espírito que as duas raparigas contactaram é mau.


– Kana!!!!


As luzes do quarto começaram apagar e acender, ao pé da janelas apareceu algo escrito o que assustou as três raparigas.


– O que è isto? – Kana apavorada


– “Vão todos sofrer como eu sofri”? O que querer dizer isto? – Kawaki não percebendo a mensagem.


Aquela frase na janela lembrou Yui da visão que teve da rapariga com sorriso sinistro.


– Kana acaba de fez com a sessão. – Kawaki aterrorizada.


– Ok, ok.


Kana e Kawaki citam a prece finalizadora e tudo volta ao normal.


– Acabou. – Kana aliviada. – Eu vou livrar-me deste tabuleiro. Isto é areia de mais para minha camioneta. – Arrumando o tabuleiro dentro da caixa e pondo no lixo. – Já está. Agora vamos dormir e esquecer o que aconteceu – Sentada na há beira da cama.


As três raparigas deitaram-se, mas Yui era única que não conseguia adormecer pois ainda sentia aquele calafrio na espinha. Levantou-se da cama e foi até á casa de banho para refrescar o rosto.


– Yui vai para cama, dormir e pensa em coisas boas. – Falando para o reflexo dela.


Cá fora da casa de banho Yui inesperadamente vê um vulto de uma rapariga parado no corredor. Yui olha o vulto que aproximava-se dela lentamente.


– Estas perdida?


Yui não consegui ver bem o rosto dela por causa do cabelo.


– Aquela cor?! – Apavorada ao ver a cor verde do cabelo dela.


No momento que Yui ia correr para quarto o vulto empurra para dentro da casa de banho. Yui mostrava pavor nos olhos dela, a rapariga de tinha visto na visão dela era a mesmo que estava há frente dela tinha os braços todos cortados ensanguentados que manchavam a quase toda parte de cima do uniforme, também tinha um olhar assustador.


– O que queres de mim? – Apavorada.


– Nada, apenas agradecer-te. – Com sorriso sinistro. – Por teres libertado-me.


– O que dizes? – Yui não percebendo.


– Agora vão sofrer com os vossos próprios medos. – Olhando Yui nos olhos. – Aquilo que mais temem tornara-se verdade e com isso sofreram também.


Yui tentava desviar o olhar dela, mas não consegui. O ar em volta dela era um pouco pesado.


– Deve haver uma maneira que teres o teu descanso, Lucy. – Com alguma esperança.


– Para mim o meu único descanso é ver vocês a sofrem.


– Mas talvez eu posso ajudar-te.


– Tu?! – Rindo-se. – Tu nem se quer aceitas o dom que tens.


– Mas... – Insistindo.


– Já chega desta conversa, não quero ouvir-te mais. – Fazendo um pequeno e ligeiro corte no rosto de Yui com força sobrenatural.


– Lucy!!!!


Lucy desaparece rindo-se em tom alto. Yui vai acorrer até aos caixotes do lixo do dormitório e lá o tabuleiro já não estava.


– O que fazemos? E agora? – Caindo de joelhos sem saber o que fazer.


No templo Ija cá fora uma jovem rapariga de cabelos longos apanhados de cor preta meditar com olhos fechados, até que algo no ar fez abrir os olhos dela.


– Koe, minha filha está na hora.


– Sim, mãe.


A jovem rapariga continuou a olhar para a cidade nocturna com olhar serio “parece que vem com mais poder”, pois sabia que desde esta noite muitas coisas iram acabar por acontecer daqui para a frente.




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