Fanfic: O meu assaltante é um principe!

Lembro de todos nós sentados na mesa esperando as Donas retirarem os pratos e copos. Regra da Mama: Se nenhum de nós vai ajudar, temos que olhar o que as pessoas fazem pela gente. Não era só porque iria passar um programa legal na TV que eu estava apressada para sair. Sentia que aquele banco me pinicava para sair dele, eu só queria que ele não olhasse mais para mim. Então quando fomos liberados eu pulei da minha cadeira, mas não pude sair da sala tão rapido quanto gostaria. Além do "trafego" de todos saindo da mesa havia Lucas ao meu lado, grupado no meu pé como papel higienico. "O que você e Maite vão fazer hoje?" Ele tagarelava no meu ouvido. "Vão trabalhar?","Posso ir?", "O Derrick vai?" ... Pela primeira vez nesta semana eu estava muito ansiosa para por meu ridiculo ufinorme de garsonete e ir para o trabalho. Dessa vez com o Christopher. Pensei engolindo em seco. Estavamos tentando passar pela porta, mas sempre alguém o parava:
Manuel e Miguel: Más você não ia nós ensinar a pegar passarinhos, Chris? - Os dois falaram com beicinhos cada um pindurado em uma de suas pernas.
Christopher: Claro que vou, assim que for reprovado na entrevista do emprego volto para ensinar vocês, meus amiginhos. - Ela bagunçou o cabelo de um e depois de outro assim que respondeu a eles educadamente, como sempre.
Carlita: Nós queriamos tirar fotos suas, Chris... - Ela fala abobalhada segurando uma grande maquina fotografica. Provavelmente uma velha e não-digital da Mama. Rebeca a deu um cutucão e disse também abobalhada para Christopher:
Rebeca: Para pormos em um fotolog... - Disse mostrando um pequeno cartaz colorido que parecia um porta retratos e embaixo havia escrito em uma letra muito bonita "Chris".
Christopher: Quando eu voltar, depois de brincar com os gemeos e por uma roupa bem bonita sou todo de vocês. - Ele as disse com um sorriso brincalhão nos labios. Todas nós tres suspiramos com aquele sorriso e ele lhes deu um beijo nas buchechas. Claro que não na minha.
Christian: Brow... - Polito o havia abraçado pelos ombros. - Temo que i numa lojá batata ae para da uma mudada nesse teu visu. Assim não dá para i para a night, meu! - Era revoltando o jeito desleixado e sem riqueza gramatical que ele falava. E só para humilhar Christopher o respondeu impecavelmente.
Christopher: Certo que sim, meu amigo. Assim que eu voltar do emprego, ensinar os gemeos, possar para as fotografias das meninas eu saio convosco para transformar o meu "visu". - Ele deu uma batidinha das costas de Christian e o mesmo o soltou. Olhou para mim e voltou a falar com o Christopher.
Christian: Chris vê se abre uma brexa nessa tua agenda ae, e dá uns cata na moranguinho que ela anda muito extressadinha... Falta de sex... - Então eu e a minha "extressitude" pulamos nas costas do Polito e batemos na sua cabeça para ele calar a boca. Diante de tudo aquilo Christopher entortou sua cabeça com a famosa cara de desentendido que eu amava, cai das costas do Polito sem nem notar que estava em pé no chão.
Christopher: Dá uns cata? O que é isso? - Ele rapidamente botou a mão em um bolso do seu casaco que tinha pegado emprestado de Christian e começou a procurar no minidicionario que eu o havia dado.
Dulce: Você não vai achar isso ai. - Eu disse para ele. Então ele guardou o mini dicionario e enquanto abria a porta eu ouvi ele dizer:
Christopher: Então você me explica? - Meus olhos se arregalaram, talvez eu contasse para ela o que significava, mas então me lembrei na noite passada. Aquele quase beijo não devia voltar a acontecer e isso conta com explicações de assuntos "delicados". Antes que eu pudesse pensar em uma desculpa alguém voltou a falar com Christopher.
Lucas: Entããão, você vai com ela ? - Ele perguntou da porta da sala. Logico que eu notei o tom desconfiado na sua voz, e os olhos espreminos no seu rosto. E se eu notei Christopher também devia ter notado, mas era muito educado para falar alguma coisa.
Christopher: Sim, vou. Mas não se preocupe. Prometi que não iria transar com ela, e cumprirei com a minha palavra. - Então ele sorriu. Eu não precisava nem sentir o calor do meu rosto para ter uma ideia de como eu estava vermelha. Lucas não mostrou constrangimento levantou a cabeça e enquanto entrava na sala disse:
Lucas: Acho bom...
Dulce: Christopher, acho melhor irmos, não? - Comecei a puxa-lo com força até a saida da porta, enquanto a fechava ouvi um grito lá de dentro. Indentifiquei a voz como a do pequeno Tomas.
Tomas: Não se esqueça que prometeu me ajudar a dar umas bitocas na Solzinha, CHRIS! - Então a porta se fechou. Bem, eu a fechei. Tranquei a porta e me virei para Christopher e a rua. Desemos os pequenos degraus da frente da casa e ele me encarava. Como sempre. Quando pussemos os pés na rua e começamos a caminhas pelas ruas vazias do dia frio eu tratei que acabar com o silencio. E a sua mirada.
Dulce: Parece que conqusitou a minha familia, Christopher. - Disse rindo nas ultimas palavras sem saber o porque. Pos as mãos nos bolsos do casaquinho cinza que eu usava.
Christopher: Pelo visto menos a você. - Ele sabia que eu me sentiria sem graça então rapidamente continuou - E a Lucas também. - Nós rimos um pouco então ela continuou a falar. - Porque teima em chamar-me de Christopher? - A sua mirada voltou para mim, pensei em responder rapido para ele não me olhar mais. Mas a resposta da sua pergunta não me vinha, porque não existia. Talvez eu não quissesse me apegar a algo que pode ir embora do memso jeito que chegou. Continuei mais alguns passos em silencio então a unica coisa que saiu da minha boca foi:
Dulce: Porque este é o seu nome. - Notei pelo canto do olho que ele parou de me mirar então voltamos a caminhar em silencio. Até que em um passo rapido ele se virou e parou na minha frente e como eu ainda andava só notei quando meu corpo se chocou com o dele. Com um rapido olhar para cima vi meus olhos olhando para os meus. Neste momento eu esqueci que estavamos na esquina aonde o sinal para atravessar estava aberto. Até que ele falou:
Christopher: Então se quer me chamar pelo nome chame-me de Christopher Alexander Luis Casillas von Uckermann de Shitland. Senão, somente de Chris. Não Christopher. -  Ele sorriu o que me forçou a sorrir também aproveitei o tempo dos sorrisos para lembrar do nome e na pausa que ele fez eu tentei repetir.
Dulce: Então esta bem, Christopher Alexandre Luis Casilla von Ucker...hã, Shit. - Tentei fazer a volta em seu corpo para voltar a andar e ele voltou para o meu lado rindo da minha pronuncia. Eu sispirei, o que poderia acontecer se eu o chamar como ele quer que eu o chame? - Chris, certo? - Agora ele havia aberto o meu sorriso, o sorriso que mostrava todos os seus dentinhos branquinhos.
Chris: Certo, Dulzita. - Ele riu e eu não pude evitar de ri. Sempre odiei que as pessoas me chamassem por diminuitivos, mas essa vez eu deixei passar. Tanto que ninguém fiquei sabendo. Atravessamos a rua. Tinhamos mais umas duas quadras até chegar na lanchonete e não poderiamos seguir em completo silencio. Aquele ser me instigava eu não podia deixar de aproveitar o meu momento com ele para saber mais sobre o mesmo.
Dulce:  Mas entããão... Você veio da onde?? - Ele me olhou ouvindo minhas palavras. Não reparei o como estavamos perto um do outro. Isso ainda não me encomodava então não me distanciei.
Christopher: De Shitland. - Ele respondeu rapido e sem muitas informações a mais. Mas como sempre educado e sorrindo.
Dulce: Você vem de um lugar que se chama "Ilha de Merda" ? - Eu deixei transparecer o como eu estava surpressa. Talvez nem surpressa e sim chocada. Ele me olhou mais uma ver e não entendeu o porque de eu estar tão chocada com aquilo. Simplesmente acentiu com a cabeça. Eu não fiz mais perguntas sobre o nome e continuei falando. - E em "Shitland" todos acham que canetas e papel higienico são armas? - Ele riu e respondeu.
Chris: E que transar significa unir-se. - Nós dois nos olhamos e rimos. As coisas não tinham graça, mas nós rimos era estranho, retardado, mas era uma alegria olhar para o resto dele então ria. Como eu tinha notado antes estavamos muito proximos e quando paramos de rir aquilo tinha se tornado incomodo. Mas quanto tentei me afastar finalmente notei que ele estava com o braço direito envolto na minha cintura e me segurava firme. Talvez estivesse ali des que saimos de casa.
Então eu senti olhos em nós. Uma visão que estava nos queimando. Quando procurei por ela vi um pouco mais adiante. Olhos pretos brilhantes de uma morena de cabelo curto que vestia uma blusa verde sob um aventar com saia de branco com listras vermelhas. Eu conhecia aquele olhar, e vi que ele não era para mim. Aquela era Maite: e ela tinha gostado do Chris.
to be continue...
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Meninas me desculpe por ter demorado tanto, mas eu estava muiiito sem inspiração!! E tinha tanta coisa para fazer... Mas agora estou aqui para vocês terem uma coisa bem legal para ler ^^ Então se ainda não me abandonaram por favor leem, comentem e passem adiante... Beijinhos @@;
______S.C__))