Fanfic: O meu assaltante é um principe!

Quando eu tinha voltado a abrir os olhos eu estava naquele pequeno quartinho me olhando no espelho. Eu estava igual a Hilary Duff em A Nova Cinderela quando ela trabalhava na lanchonete e estava toda suja de farinha. A unica diferença era que minha pele é mais bronzeada, meu cabelo não é loiro e ao inves de uma camisa preta e jeans por baixo de um simples avental rosa claro eu vestia um avental com babado, branco com listras vermelhas e saia fufu também branca de listras vermelhas. O unico jeito de me deixar mais ridicula era pedindo para usar patins de 4 rodas, chapéu e rabinho. E quando eu sai do quartinho eu pude ver Maite exatamente com a mesma roupa que eu e, infelizmente, ela não conseguia ficar feia, ridicula ou fantasiada. E ela, a versão mais bonita de uma garçonete do Lerry`s Bar (a lanchonete que trabalhamos), estava ao lado dele. E eu podia imaginar a sua conversa.
"Maite: Entããão... - Se debrusando sobre o balcão, intencionalmente ou não, pondo os peito quase para fora da blusa.- Você esta na casa da Mama Blanca?
Christopher: Sim, Senhora Blanca é uma mulher muito bondosa e generosa por deixar estranhos juntar-se a sua familia. - Ele responderia educado. Como sempre. Com a postura ereta e as mãos relaxadas e juntas atrás do seu corpo.
Maite: Você não é daqui, não é, Chris? Posso chama-lo de Chris, certo? - Então ela trocaria o peso de pé, inclinada para a esquerda e tocaria de leve no peito dele, quando chamasse pelo o apelido.
Christopher: Claro, Mai. Mas não, não sou daqui. - Ele deu um sorriso educado, mas nem tanto alegre quanto ele sempre dava quando ela o tocou de novo.
Maite: E Chris, desse lugar ae que você veio você deixou alguéém...Especial? - Então como eu o instrui ele responderia:
Christopher: Minha noiva... - Então Maite iria se ajeitar, voltar a ficar ereta e não daria mais em cima dele."
Mas pelo deixo que eu os encontrei, sentados em uma mesa proximos, ela com as mãos nos braços dele conversando animadamente, podia se dizer que ele não tinha seguido minhas instruções. Por estranho que pareça eu não fui tira-la de cima dele, eu não fui tira-lo de debaixo das garras dela, eu não fui nem me meter no meio deles. Por estranho que pareça eu deixei que eles vissem que eu tinha saido do quartinho e tomei a diresão contraria de onde eles estavam. Afinal eu não tinha direito de sentir ciumes, inveja... Eu tinha namorado, Chris e Maite eram espiritos lindos e livres. Mas se eles fossem ficar juntos, que não fosse na minha frente. O que eu ainda não sei é porque eu me importo com isso. Afinal conheci Christopher ontem. Ele disse que estava transando comigo, depois tentou me beijar, depois desmintiu estar transando comigo, depois ficou de climinha comigo. E isso não é o suficiente para eu me apaixonar, ficar afim, ter uma queda (ou precipio), ou até mesmo desejo por ele. A verdade era que eu sou uma pessoa pocessiva, e vi ele primeiro. Não existe nenhum sentimento da minha parte que não seja o egoismo! Mas admito que adoraria que Derick pudesse vir até aqui para esfrega-lo na cara dele. Pena que se ele viesse até aqui morreria de amores pela Maite e eu ficaria chupando dedo. Bem, pelo menos se Derrick me deixasse para ficar com Maite, ela deixaria de ser levre, eu me tornaria livre e Christopher continuaria livre. Então eu poderia beija-lo a meia-noite quando ele fosse no meu quarto, quando eu estivesse cheirosa e limpinha de calsinha e blusão com aquele corpo masculo em cima de mim, passando suas mãos pelo...
Poncho: Hey, garota ruiva! Eu quero minha comida, por favor! - Aquela voz tirou-me da minha fantasia. Ele tocava a campainha inpaciente fazendo aquilo zumbir nos meus ouvidos. Alfonso Herrera. O tal namorado da Anahi que realmente me quer. E por estranho que pareça ele não quer Maite. Isso levanta a minha moral as vezes. Ser a escolida. Antes de eu pedir para ele repetir o seu pedido eu procurei por Anahi, eu sabia que Lerry`sBar era a sua lanchonete favorita e também sabia que ela iria hoje sair com Angelique, então o que mais faria Poncho andar três quarteirões até aqui (tendo umas 4 lanchonetes no meio do caminho) que não fosse para me ver?
Antes que eu pudesse ficar me sentindo uma alerta vermelho me acendeu na cabeça : PELA MAITE! Senti vontade de gritar e mesmo eu não podendo, eu o fiz! Eu gritei com os olhos bem fechados e quando os abri dei meu melhor sorriso de atendendo do balcão para o assustado Poncho e disse:
Dulce: Qual é mesmo o seu pedido?
to be continue...