Fanfic: O meu assaltante é um principe!

Meus pequenos pulmões, um pouco danificados, falharam enquanto eu ria da lembrança. A sua voz rouca e estranhamente inocente ao oferecer tal proposta, o sorriso de criança quando pedia um doce. Era tão vivida na minha memoria que eu cheguei a rir da minha propria reação as suas palavras. Minha risada não teria chamado a atenção de ninguem nessa cada das dores, mas quando um aparelho lidado a mim deu uma bipada uma cabeça flutuante apareceu pela porta. Meu cerebro demorou para processar que na verdade havia corpo abaixo da cabeça. O tom branco as cores que suas roupas eram se fundiam as paredes o todo o resto. Uma enfermeira. Alguem que estragasse meu breve momento de alegria antes de que eu volta a minha historia de amor bizarra. Mas na verdade aquela se tornou a pessoa mais amada, bem a segunda ou terceira, pessoa mais amada por mim.Pois graças a ela quando fechei os olhos eu estava voltando para o meu sonho, mergulhando nas minhas memorias dele... Tudo que havia me sobrado dele. Mas ainda antes de meus sentidos ficassem imoveis ao meu corpo sem vida (sim eu pensei estar morrendo e voltando para os braços do meu amado) meu olhos pesados miraram uma pequeno vaso de flor em cima da comoda ao meu lado, um vaso tranparente, simples vidro, com agua cristalina dentro, e somente duas flores. Não eram as genericas rosas vermelhas, brancas ou amarelas. Era somente um simples gira-sol e uma tulipa. Tentei soltar um riso de alegria, mas ele parou e sufocou dentro da minha garganta quando fechei meus olhos... E voltei para minhas lembranças, lembranças dele... D.M

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Eu parei e pensei nas suas palavras. Quem era mais maluco, ele? Por depois de me "assaltar", explodir minha caneta, me fazer explicar o que é papel higienico e me seguir, me porguntar, ou melhor me dar uma livre e opcional sugestão de transarmos? Ou eu? Por cogitar a idéia de me deitar com o garoto que me segruia, me fez explicar o que é papel higienico, explodir a minha caneta e me assaltar, que eu acabei de conhecer? Sim, eu era a maluca da historia, quem levaria mais em questão ser virgem do que ele poder ser um pisicopata e gritar para o Tio Pablo da confeitaria ao lado que ele estava tentando me estrupar? Então procurei pensar em algo para dizer antes que ele ache que eu havia aceitado a sua proposta. Abri minha boca e pela primeira vez na minha curta vida, falei as coisas sem pensar, sem querer pensar no que havia dito.
Dulce: garoto, tu acha que é quem para me dizer isso?!? QUE INSULTO! eu não te falei que sou virgem? ISSO É A GOTA D`AGUA! VOCÊ QUE META ESSE TEU PAUZINHO AE NUMA BONECA INFLAVEL, NUMA PUTA DE BORDEL, OU ATÉ MESMO NO cú de um homem, MAS DEIXE ESSE BAGULHO LONGE DE MIM!! SE EU CORTO FORA TA ME ENTENDENDO?!? - Fiz sinal de tesoura com os meus dedos, e diferente dos garotos da escola que sempre reagiam (não que eles ficassem se oferecendo para transar comigo - não nornalmente), ele não reagiu. Mas mais uma vez ele virou a cabeça do jeito de quem não entendia. E aquele pequeno e nada sexy gesto fez com que eu ficasse totalmente indefessa. A cara dele parecia tão concentrada em tentar entender o que eu estava falando que se eu me deixasse levar pelos impulsos pularia em cima dele e começaria explicar o que havia dito, de um deito que não parecesse assim tão maldoso. Mas a sua boca grande sempre estragava os meus momentos.
Christopher: O que é puta? Pauzinho, o que um mero pedaço de arvore te fez? O que você tem contra bonecas... cheias de ar? - Ele falava calmo, quase em tom ofendido. Então virou a cabeça para o outro lado. - Me explica?
Minha perplexidade me deixou em um tom rubro! Eu estava com raiva, ele parecia uma criança! Sentia vontade de gritar a plemos pulmões o quanto ele era maluco. Mas mais uma vez, a terceira só nesse dia, os meus olhos totalmente puros e sinceros fizeram minha raiva, medo ou duvida sumirem.
Dulce: Garoto, vai para casa. -Eu falei desistindo de toda essa confusão e aventura que eu senti chegando, minha vida não foi feita para aventuras. Aquele era o pensamento certo e eu devia ter permitido que ele durasse mais.
Christopher: Esse é um probleminha...Você se importaria se eu fosse para a sua casa? Eu não tenho, exatamente, para onde ir.
Dulce: É, tudo bem. - Eu não tinha mais paciencia para brigar. Era uma coisa maluca, eu havia acabado de conhece-lo e estava o levando para minha casa? Porque eu era assim tão tapada?!? Ele poderia me estrupar durante a noite, mutilar meu corpo e depois de beber meu sangue me queimar em uma grande fogueira. Que pensamento é esse? ELe não é um vampiro, é humado. Um assaltante, um marginal de rua, bonito, educado de burro. Sem ofença sobre essa ultima parte. Eu tentei me corrigir em pensamentos. Como se ele pudesse ouvi-los. Mas o jeito que ele olhava para mim, concentrado e penetrante me fazia ter alucinações que ele podia.
to be cotinue...
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Olha garotas, aqui é a autora. Eu gostaria que as leitoras, isso se ainda houver alguma... Repasse a minha web para algumas amigas. Eu tento fazer a divulgação, mas não da certo u.u E vocês tem que concordar que minha historia ta legal né?? Por favor, hoje postei com somente dois recados (obrigada aquelas que comentaram) Mas eu peço mais. TrÊs no minimo. Obrigada por sua atenção... E espero que até breve... Comentem.... PLEASE! S.C.