Fanfics Brasil - A primeira noite-etion arienirp A O meu assaltante é um principe!

Fanfic: O meu assaltante é um principe!


Capítulo: A primeira noite-etion arienirp A

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Andamos lado a lado, no silencio, o dia estava um pouco frio, más nada que o meu grande casaco não pudesse esquentar. Eu o olhava de canto de olho e me sentia mal por ve-lo com os braços envolta do proprio corpo na tentativa de tentar se esquentar. EU sei que eu não tiraria o meu casaco para ele ficar quente e eu com frio (o quando mais isso soasse maldoso) e a ideia de eu passar meus curtos braçinhos nos largos ombros dele, sem falar que eu teria que levantar nos pontas dos pés para isso acontecer. Desisti da ideia, ele provavelmente riria de mim. Estavamos entrando na minha rua quando ele tirou finalmente o olhar do chão e olhou para mim, sorrindo como sempre. Claro, que eu já estava olhando para ele a mais tempo.
Christopher: Estamos nos aproximando de sua residencia? - Fiquei alguns segundos em silencio olhando para ele, mais uma vez aquele jeito de falar me deixava... curiosa. Depois de passar seu linguarar para o meu seculo o respondi:
Dulce: Bem, er, é aqui. - Eu parei bruscamente, fazendo o se chocar comigo. Senti raiva comigo mesma por não te-lo abraçado ou dar meu casaco, ele estava com muito frio. Paramos na soleira da porta. Ele ficou um tempo olhando para o baixo predio, ele era velho como os outros da região, pintura escurecida, algumas pixações no muro ao lado. Todas as luzes ainda estavam acesas, eu ri para mim mesma. E ele de subito olhou para mim. Claro, para mais ninguem havia sentido rir ou olhar luzes acesas, mas nesse predio, para mim, tinha. Eu tirei de um bolso minha moia de chave, antes de por ela na fechadura eu hesitei e me virei para ele.
Dulce: Chave, não arma. - Eu falei como se estivesse falando com uma pessoa retardada, ao inves de se sentir ofendido ele riu, não, gargalhou das minhas palavras. Intendi aquilo, ele não tinha se ofendido. Ao abrir a porta o silencio da rua, o silencio que havia entre nós parecia nunca ter existido. Se ouvia do hall as risadas das crianças, os gritos histericos das adolescentes, as lamentações das criadas... Um misto de sons que me deixava tão feliz. Estar naquele caos para mim era o legitimo céu na terra. Ele olhou para tudo confuso, além de ver todos os detalhes do interior da casa - que era bem luxuosa por dentro ao contrario do que o lado de fora - o pequeno Miguel passou correndo, se escondendo nas suas parnas do outro pequeno, Manuel, que estava procurando por ele. Eu ri, eu não conseguia ficar triste nesta casa. Esquecendo meu novo "amigo" com os pequenos gêmeos eu fui procurar pela Mama. Não precisei dar mais de dois passos para ouvir seus gritos no segundo andar. Eu voltei até onde o novo visitante estava sendo distraido pelos gÊmeos. A voz baixinha deles não era muto bem ouvida por ouvidos humanos, mas o "ladrão" parecia concentrado nas suas palavras, me aproximei mais sem falar nada para ouvir o que eles estavam cochicando.
Miguel: ...e teve um dia que de tão braba ela pegou um garfo e jogou pela cozinha... - Então seu irmão o interrompeu.
Manuel: E acertou o meu dedinho! - Ele levantou a mão o mais alto que podia para mostrar a marca dos dentes do garfo. - Mas ela não estava braba... A Celina disse que ela tava de T..- Eu acho que já na hora de atrapalhar.
Dulce:  Já o atormentaram o suficiente, certo? Monstrinhos. - Eu o puxei para me seguir enquanto subiamos um lance de escadas até o segundo andar. Demoramos um pouco até passar pelas crianças e comprimenta-las. Ele ainda ficava quieto sem dizer nenhuma palavra. Enquando etravamos pela porta os gritos se tornavam mais altos.
Blanca: ...avisei, Carlita, eu avisei para deixar a Dona Teresa em paz, não avisei?! Como você me põe minhocas no café dela!? - Carlita fazia beiço enquanto Tomas ria ou seu lado, isso fez Blanca virar sua ira par ele. - Esta rindo Tomas? E quanto ao que eu te disse? Nada de beijar a filha dos La Riva, quando os irmãos dela ti derem umas boas palmadas eu não passarei pomada no seu bumbum! -Agora era a vez de Carlita rir. Os dois se viraram de frente um para o outro mostrando as linguas. Pigariei algo para chamar atenção de Blanca. Ele ainda paralisado me seguia.
Dulce: Holla, mama. - Dei dois beijinhos na sua bochecha. - Tenho que te pedir algo. - Puxei-o mais para frente, ele entendeu que era a hora dele falar.
Christopher: Holla, senhora.- Ele me imitou, tentando pronunciar a palavra. - Eu ficaria muito grato se a senhora me permitisse ficar alguns dias na sua...simpatica residencia. - Ele usou todo seu cavalheirismo para com a Mama, pegando na sua mão e a beijando delicadamente. Como imaginei Mama ficaria tão embasbacada quanto eu.
Blanca: Bem menino, antes de mais nada. Qual é o seu nome? - Ela falou ainda perplexa.
Christopher: Me chamo Christopher, Christopher Alexander Luis Casillas von Uckermman de Shitland, é um prazer conhece-la. - Ele vez uma reverencia. Exatamente como quando se apresentou para mim.
Blanca: Mama Blanca, de Monterrey. - Ela fez uma pausa. - Bem, você não deve dar tanto trabalho quando as crianças. Dulce, vê se acha uma cama livre para ele.
Dulce: Obrigada, mama. - Dei outro beijo estalado na sua buchecha.
Christopher: Eu agradeço. - Ele beijou a sua mão. Puxei-o para subir outro lance se escadas, deixando para trás Blanca ainda perplexa.
Andamos pelo corredor, por diversas portas. Todas com tres ou mais nomes gravados nelas. Quatro portas antes de final do corredor eu o parei.
Dulce: Este será seu quarto. - Eu abri a porta para ele. Como eu imaginei haveria uma cama vaga. - Aqui ficam os mais velhos. Christian, Lucas, o pequeno Tomas e agora você. - Silencio, ele ainda estava quieto. - Bem, meu quarto é o ultimo do corredor da frente, se precisar de roupas, alguma coisa. Bem, é isso. - Não me sentia, por algum motivo, confortavel com ele em um quarto vazio, ainda mais no quarto dos meus "irmãos". Dei meio volta e o deixei lá, ainda no silencio. O que não durou muito já que assim que me virei o som dos auto falantes soaram por todo o predio:
HORA DA JANTA!
Voltei para dentro do quarto onde ele permanecia parado no meus lugar, o peguei pela mão e guiei até a nossa grande mesa de jantar. Ela ficava no segundo andar, e nos estavamos um a cima. Desemos o lance de escadas e entramos na sala dá mesa. Pude ver os olhos dele aregalarem quando viu o tamanho dela. A mesa tinha sido feita especialmente para todos nós podermos sentar. Procurei por dois lugares vazios e me sentei com ele ao meu lado. Comecei a sussurrar o seu ouvido todos os nomes e idades de quem estava na mesa.
Dulce: Na ponta da mesa, ou lado direito de Blanca, que você já conheceu, vem Angelique, 17 anos, Carlita, 11 anos,  Rebeca, 9 anos, Christian 17 anos, Lucas, 15 anos, Tomas, 12 anos, Eu, 16 anos, Você, não sei a sua idade - Isso o vez rir - Marcelino, 10 anos, Os gêmeos Miguel e Manuel, 6 anos, Dona Teresa e Dona Sandra, prefiro não perguntar a idade - Isso também o fez rir - Polly, 7 anos e por ultimo, mas não menos importante: Celina, 18 anos.
Christopher: Família grande. - Foi a primeira coisa que ele disse desde que chegamos.Ele olhou para o seu outro lado, onde Marcelino o olhava com os olhos estreitos. - Er, oi? - Ele o disse.
Marcelino: Quem é ele, Dulce? - Ele me perguntou sem tirar os olhos de Christopher. Antes mesmo que eu respondesse Lucas também se metia na conversa.
Lucas: É, quem é ele, Dulce? - Ele também olhava com olhos estreitos para Christopher. Antes que o mesmo abrisse a boca para dizer seu cumprido nome, eu o interrompi.
Dulce: Christopher, só Christopher. - Eu olhei para ele. Ele não ligava para aqueles que estavam questionando sua presença... ELe olhava para as cadeiras vazias, as duas unicas cadeiras vazias. Uma ao lado de Angelique e outra na ponta contraria a de Blanca na mesa.
Christopher: Quem esta faltando? - Ele perguntou.
Dulce: o pequenino Carlinhos, mas ele esta dormindo. E, lá. - Apontei para a outra cadeira vazia. - Era o lugar do marido da Mama Blanca. - O meu tom tristonho não o fez questionar-me mais sobre esse assunto. Mudando de assunto ele muda de pergunta.
Christopher: Então... sou nome é Dulce? - Lembrei, que de todos havia esquecido de me apresentar.
Dulce: Dulce Maria. - Eu o disse, ele sorriu e desceu os olhos para seu prato. Enquando comia reparei que ele não tinha muita habilidade com os talheres, isso não seria tão estranho se ele não falasse como um principe na Idade Media. Mais uma vez sussurrei no seu ouvido - Não se importe com isso, pode comer com as mãos. Ele parecia envergonhado de ter que pegar seu file com as mãos. E os gêmeos não ajudavam, os dois falaram juntos.
MeM: Até nós sabemos usar um garfo! - E riram, enquanto botavam um pedaço na boca. Christopher não respondeu em voz alta, falou baixo para ninguem ouvir enquanto fazia bico, mas eu o ouvi.
Christopher: Isso porque a vaca de vocês já vem mutilada.
O jantar passou, olhares indiscretos para christopher, comentarios indiretos... No final, Dona Teresa e Dona Sandra se levantaram e retiraram os pratos para a lagavem dos mesmos. Uma das regras da casa era que os menores de 10 anos tinham que ir dormir apos o jantar. Os nossos pequenos adolescentes iam para o computador, restando só Christian, Lucas, Celina, Christopher e euna sala da TV. Angelique havia ido cuidar do pequeno Carlinhos.
Christian: Má eae meu. Quantus ano tu tem memo? - Christopher levou um minuto para responder. Talvez para ele, o linguagar do Christian devia ser igual ao de uma criança analfabeta.
Christopher: Desessete anos, Christian certo? - O mesmo acentiu. Lucas ainda não falara nada, ele estava com o mesmo olhar da mesa para Christopher. Christopher era educado demais para não ter notado. Acho que era por isso que ele fingiu que não havia. Mas Christian não tinha essa mesma educação para não olhar para Lucas e repreende-lo. Não que isso tivesse parado o olhar de Lucas, só o havia mudado de alvo. Agora era eu
Embaraçado 
Christian: Não liga não -Ele disse para o Christopher. - É que ele tem um precipicio pela moranginho, aqui. - Eu obviamente já estava vermelha, Lucas já estava se defendendo e Christopher olhava tudo com aquela cara que eu conhecia bem, ele não tinha entendido.
Christian: Qualé a da cara de paisagem? - Ele havia segurado as mãos do Lucas com uma só, mas mesmo assim ele ainda se contorcia todo. Christian virou para ele mais uma vez - AH! Vai nega que tu fico fuxicando nas calcinhas da Moranginho? - Agora sim, eu estava totalmente corada. Até eu sabia que ele já tinha feito isso, só que sou educara a ponto de não tocar no assunto, não na frente de "visitas". Lucas parou de se chaqualhar e Christian o soltou. Ele ficou parado com o mesmo olhar que antes havia mandado para Christopher, depois para mim. Mas agora era para Christian. No silencio a fixa do Christopher finalmente tinha caido.
Christopher: Você acha que eu e Dulce Maria estamos apaixonado? - Ele perguntou para Lucas, todos nos em unissom o corrigimos rapidamente" Dulce" nos dissemos, todos sabiam que eu não suportava que amigos me chamassem pelo nome completo. Mesmo assim ele continuo, mesmo sem a resposta de Lucas ele compretou relaxado, como o que ele tinha a dizer fosse bem mais aceitavel.
Christopher: Nós só estamos transando. - Agora meu queixo caio,e procurei deixar toda o meu rosto cair. Não queria vera cara deles, mesmo que isso fosse mentira, eles concerteza acreditaram ele. Em seguida eu ouvi a sonora gargalhada de Christian, de Lucas eu não ouvi nenhuma palavra.
Dulce: É mentira, gente. - Falei para avisar que ele estava brincando. Christian parou de rir, Lucas olhou pra mim com um fio de esperança. Mas o que me supriendeu foi Christopher, ele olhou para mim como se eu fosse uma mintirosa.
Christopher: O que eu estou fazendo aqui então? - Ele respondeu serio,como se tivesse sigo traido pelas minhas palavras. Christian rolava de rir, e mais uma vez a alegria do Lucas tinha acabado. Pensei em como eu podia fazer Christopher entender que no meu mundo as palavras significavam coisas diferentes?!? Uma lampada apareceu na minha cabeça (ideia).
Dulce: Christopher, vou te dar um presente. - Pela risada do Christian ter ficado mais alta e os olhos do Lucas arregalados posso imaginar que não foram as palavras certas a se dizer. Mesmo assim os deixei na sala e fui até o meu quarto.
to be continue...
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Se alguem ousar dizer que eu postei pouco, vai leva uns cascudos! Fiquei 2,3 horas escrevendo... Então eu espero que tenha varios comentarios!!! IMPLORO NA VERDADE! Obrigada por todas estarem aqui, lendo... E falem para suas amigas tambem lerem, E comentarem para haver mais postes como este!! AH, para quem não entendeu... Dulce mora em um "orfanato" ... Ainda vou expicar a historia de cada um de seus "irmãos" ... Sem falar na sua.. Beiiiijos, S.C



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Autor(a): sweetcandycandysweet

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Não sei quanto tempo demorei para finalmente chegar no meu quarto. Subir todos os tres lances de escadas até o terceiro antes e ir até o final do corredor sem fazer algum barulho de espertasse as crianças era impossivel! Indeternidado o tempo que eu havia levado para chegar ao meu destino, com toda certeza foi só uma pequena parcela do temp ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 217



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  • natyvondy Postado em 10/04/2009 - 21:55:51

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  • natyvondy Postado em 10/04/2009 - 21:55:51

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  • natyvondy Postado em 10/04/2009 - 21:55:51

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  • natyvondy Postado em 10/04/2009 - 21:55:51

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  • natyvondy Postado em 10/04/2009 - 21:55:50

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  • natyvondy Postado em 10/04/2009 - 21:55:49

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  • natyvondy Postado em 10/04/2009 - 21:55:48

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  • natyvondy Postado em 10/04/2009 - 21:55:48

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