Fanfic: A vida de uma prostituta | Tema: **

- Boa noite – cumprimentei a todos enquanto entrava na ampla sala

Romero e o garoto ao seu lado foram os primeiros a se aproximar.

- Boa noite Mel – disse Romero – Este é o meu filho, Valberty...

- Olá, muito prazer.

- O prazer é todo meu querida.

- É a primeira vez que vem aqui, não é mesmo?

- Sim. Como sabe?

- Nunca te vi aqui.

A nossa conversa foi interrompida quando os outros se aproximaram e fizeram um circulo em minha volta.

- Então, quem será o escolhido da noite? – ouvi Isaac perguntar.

Olhei lentamente cada um deles até que parei em frente a Isaac.

- Bom, acho que devo dar as boas-vindas ao Valberty, afinal, todos vocês já são de casa.

Vi a expressão do Isaac mudar rapidamente. Ele era um gato, muito gostoso. Mas o garoto novo me chamou atenção.

Fui à direção do Valberty, peguei em sua mão e o levei até o quarto.

- Porque eu fui o escolhido?

- Sem perguntas agora. Vamos partir pra ação.

No mesmo instante, fui pra cima do Valberty, tirando a roupa do mesmo. Ele também tirava a minha roupa. Peguei o seu cace.te e pude ver que o mesmo tinha puxado ao pai. Era grande, grosso, com a cabeça bem vermelha. Me deu água na boca só em olhar. Não esperei muito, coloquei aquele mastro na boca, e fiz o Valberty urrar de prazer.

- Hmmmm, aaaah. Se a boca é assim, imagina só o resto.

Aquele comentário me fez rir um pouco. Valberty se aproveitou do meu momento de fraqueza e resolveu retribuir todo o prazer que eu estava dando pra ele. Chupou a minha buce.ta como se chupasse algo delicioso. Aquela língua quente dentro de mim estava me levando a loucura. Sem aguentar mais de tanto tesão reclamei.

- Porra Valberty, me come logo.

- Pra já senhorita.

Ele socou tudo de uma vez só e apesar da pouca idade sabia muito bem como dar prazer a uma mulher. O modo como bombava, rápido e forte me lembrou muito o pai.

Enquanto me comia de quatro, Valberty me dava fortes tapas e puxava o meu cabelo com força. Gozamos juntos e descansamos um pouco.

- Eu tenho que ir agora não é?

- Não só você. Eu também.