Fanfic: A vida de uma prostituta | Tema: **

Deixei que ele puxasse o meu corpo até o corpo dele. O Valberty acariciava as minhas pernas, os meus seios. Afastou uma das minhas pernas e começou a brincar com a minha buce.tinha. Colocando dois de seus dedos dentro dela, enquanto o seu polegar acariciava o meu clítores.

- Ahhhh.

- Vamos te foder toda gostoso.

- KKKK, calma filho, não vá assustar a garota.

- Ah pai, até parece que ela se assusta fácil. Deu pra nove caras essa noite e ainda vai ter que dar pra gente de novo. Essa buce.tinha é linda e apertada, mas depois dessa noite vai ficar um buraco só.

Valberty aumentou a velocidade dos seus dedos na minha vagi.na. Me fez gozar ali mesmo, no carro. Eu mal podia conter os meus gritos.

- AHHHH, AAAAIII, AAAAAAAH.

- Calma Valberty. Estamos em casa. Não precisa fazer a Mel gritar desse jeito.

Descemos do carro e o Valberty já foi tirando a minha roupa, ali mesmo, na entrada da sua casa.

Os dois moravam sozinhos, pois o Romero era separado. A casa era enorme e o Valberty não estava afim de esperar até que chegássemos no quarto. Me jogou na primeira mesa que viu, despiu-se, assim como o seu pai. Enquanto um socava com tudo na minha buce.ta o outro fodia a minha boca.

- Vou para o meu quarto – Romero mal terminou de pronunciar a frase e já estava subindo as escadas.

- Toma banho comigo Mel?

- Eu to muito cansada Valber... – fui interrompida

- Eu não estou querendo transar com você no banheiro. Só quero cuidar de você. Eu sei que sou um pouco selvagem as vezes, dou estocadas fortes, puxo seu cabelo e tudo, mas eu também sei ser carinhoso, sabia? Só preciso que me deixe te mostrar isso.

- Porque você vai dar carinho a uma prostituta? Não sabe que eu fui para pra dar pra todos aqueles caras? Não sabe que o seu pai vai me pagar uma nota por dormir aqui?

- Eu sei Mel. Mas eu preciso fazer o meu serviço completo. Pouco me interessa se você é prostituta, recepcionista, modelo, atriz pornô... Isso não faz diferença. Eu gostei de você e quero te dar um pouco de carinho. Tenho certeza que boa parte aqueles caras ali não te dão carinho depois do sexo.

Eu fiquei boquiaberta. Como ele podia ser tão gentil? Como podia ser tão maduro? Aquilo me encantou.

- Me desculpa Valberty. Foi o estresse do dia. Desculpa mesmo.

- Vem comigo. Vou te fazer relaxar.

Subimos até o quarto do Valberty. Ele abriu a porta, muito educado, muito carinhoso.

- Sinta-se a vontade. Eu já volto – disse ele enquanto entrava no banheiro

Uns 5min depois o Valberty voltou.

- Vem cá Mel, preparei um banho quente pra nós dois, isso se não se incomodar em dividir o banho comigo.

- Que nada, pode vir.

- Você tá tensa, precisa relaxar.

O Valberty massageava as minhas costas. As mãos dele, a água quente...   Nossa, era tudo o que eu precisava. Após um longo banho voltamos para o quarto.

- Você dorme pelada ou quer algo pra vestir.

- Prefiro me vestir..

- Se incomoda em usar uma camiseta minha?

- Não, claro que não.

Vesti a camiseta do Valberty e ele me puxou pra cama, conversamos um pouco mais. Dormimos agarradinhos. Ele foi um amor. Muito carinhoso comigo.

Acordei no dia seguinte por volta das 9h.

- Caraca, perdi aula. O meu irmão vai me matar.

- Bom dia minha linda. Quer tomar café? Olha o seu cel tocou. Espero que não se incomode por eu ter atendido...

- Você... Atendeu...?

- Sim, algum problema?

- Você sabe quem era?

- Ah, fica tranquila. Era uma garota, Anne, disse estava sentindo a sua falta e que falaria para o seu irmão que você está com cólica e por isso faltou a aula.

- UFA! A Anne sempre me salva.

- Então, vamos tomar café? Queria conversar um pouco mais com você...

Descemos para tomar café. O Romero já havia saído.

- Então Mel, poderia me falar porque escolheu essa profissão?

- Desculpa. Prefiro não tocarmos nesse assunto. Está na minha hora Valberty. Preciso ir.

Subi até o quarto dele, vesti a minha roupa e sai. A caminho de casa liguei pra Anne.

- Porra Lorena, to na aula. É aula da Carol.

- Ok, era só pra avisar que eu já estou indo pra casa.

- Ta certo, beijocas.

O taxi logo chegou ao condomínio onde eu morava. Paguei o taxi, desci e ao passar na portaria, dei de cara com o Paulo.