Fanfics Brasil - Prólogo:Sou quase raptada por um duende!(há sete anos atrás) A Promessa

Fanfic: A Promessa | Tema: Original


Capítulo: Prólogo:Sou quase raptada por um duende!(há sete anos atrás)

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Eu estava com meu amigo João estávamos olhando, a sala de espera, pela janela do lado de fora do consultório do Sr. Ramiro. Na sala de espera, estava uma menina de sete anos de idade lendo uma revista e esperando ser chamada e ao lado dela estava a sua mãe.
Eu e o João estávamos olhando para a menina com estremo interesse, quando eu disse:
-Tem certeza de que ela é a pessoa certa?
-Tenho. -disse João.
-E... Como você sabe que é a pessoa certa? -eu perguntei.
-Eu não sei. -disse ele.
-Que bom que você sabe que é a pessoa certa. -eu disse, em tom de ironia.
-Você sabe que eu sempre acerto. -disse ele, continuando a ironia.
-E vai sobrar para mim raptar essa garota... -eu pensei alto e parecia que eu estava fazendo uma pergunta.
-Sim. -ele disse, achando que estava respondendo uma pergunta que eu tinha feito.
-Isso não foi uma pergunta. -avisei.
-Vai agora pegar a garota, temos mais coisa para fazer! -disse João, já perdendo a paciência.
Eu, bravo com o João por causa da impaciência dele, o olhei com um olhar de cético. Mas já que eu não tinha escolha, decidi entrar no consultório.
A entrada dava exatamente na sala de espera, o lugar onde a menina estava. Eu entrei do jeito mais discreto o possível, como se isso fosse difícil.
Eu, mesmo sendo velho, pareço ter sete anos de idade. Sou branco, tenho sardinhas na bochecha, meus olhos são de um tom verde escuro e uso roupas bem aconchegante também da cor verde.
Quando eu entrei ninguém prestou atenção em mim, como se eu fosse o ser mais inútil do mundo. Menos a menininha que parou de ler a revista dela para me observar, mas depois de um tempo parou de prestar atenção em mim e voltou a tentar ler a revista.
Eu me sentei ao lado dela e comecei a prestar atenção no que estava acontecendo a minha volta, quando eu olhei a janela que estava observando a menininha, percebi que João não estava mais lá. Pelo que parece ele decidiu fugir, em vez de me dar apoio. Depois de eu ter percebido isso, coloquei o plano para funcionar.
Primeiro, eu comecei a entrar na mente da mãe da menina. Uma mulher muito vaidosa, bem desinteressada com as coisas que acontece ao seu redor e que não liga muito para as coisas. Foi bem fácil entrar na mente dela já que ela era uma pessoa bem comum, eu a fiz pensar que tinha um compromisso agora e que não podia perder e que ficaria tudo bem deixar a sua filha sozinha.
Segundo, fiz com que todas as pessoas que estavam no consultório achassem que eu era primo dela e que eu e ela tínhamos só recebido uma carona da mãe, mesmo tendo sete anos fazendo com seja estranho deixar crianças dessa idade sozinhas, para ir ao dentista.
Depois disso o resto foi fácil, eu peguei a menina e leve ia para fora do consultório.
Eu me senti péssimo por causa disso, era como se eu tivesse tirando a infância de alguém que não merecesse. E em momento de culpa, não sabendo o que fazer, falei para a menina:
-Escuta aqui menina, eu tinha ido até lá para te raptar. Mas eu me senti culpado então decidi fazer uma promessa com você.
-Mas, porque ia me raptar se você é meu primo? -perguntou a menina.
-Eu não sou seu primo, eu controlei sua mente para você pensar que eu sou isso. -eu disse.
-Então o que você é?Um bruxo?! -ela perguntou curiosa.
-Não, eu não sou um bruxo. Eu sou um duende. -eu disse bravo por ter me chamado de bruxo, já que todo mundo me pergunta se eu sou um bruxo e eu não sou.
-Agora que você descobriu que eu não sou seu primo, poderíamos voltar ao assunto da tal promessa? -disse eu esperançoso para voltarmos ao assunto.
-Espera, por que você queria me raptar? -disse a menina, agora com medo.
-Para levá-la a onde você precisa ficar. - disse eu como se fosse à coisa mais óbvia do mundo, mesmo que a frase seja meio confusa.
-E por que eu preciso ficar lá? -disse a menina, que pelo que parece tem uma grande mania de ficar perguntado as coisas algo bem irritante.
-Pode parar de perguntar e deixar-me eu falar a promessa? -eu disse, já perdendo a paciência.
E ela disse revirando os olhos:
-Ta bom, fala logo!Que cara chato você é, em? -disse a menina me irritando ainda mais.
-Você prometera que quando fizer quatorze anos irá para o lugar para onde preciso te levar, e como prova da sua promessa me dará um fio do seu cabelo. -eu disse.
-Ta bom eu prometo. -disse a menina fazendo com que faça a promessa, só faltava tirar o fio de cabelo.
-Ok, agora tire um fio de cabelo. -disse eu já pensando no que eu vou fazer quando chegar à hora de levá-la.
A menina puxou um fio de seus cabelos castanhos e arrancou um grande e meio cacheado e entregou para mim, selando a promessa.
Quando a menina estava voltando para casa, eu a chamei e disse:
-Tchau menina.
E ela virou e com um sorriso ingênuo no rosto, disse:
-Meu nome não é menina, meu nome é Alice, menino.
E eu sorri me divertindo com a brincadeira sem graça e disse:
-E meu nome não é menino, meu nome é Luis.
E depois disso, a menina deu um aceno de tchau e voltou saltitando para o dentista.
Algumas horas mais tarde, voltei para a cidade secreta dos peraltas, para falar com João...
Quando eu cheguei, o João perguntou:
-Então, cadê a menina?
-Eu fiz uma promessa com ela. -eu disse, pensando no que ele ia falar depois de eu não ter comprido o combinado.
-Que promessa? -disse ele interessado.
-Eu prometi para ela que daqui sete anos eu ia levar ela para onde ela precisa ir. -eu disse com medo do que ele ia falar.
-Ótimo, então vamos falar do problema daqui a sete anos. -ele disse e depois começou simplesmente a olhar a cidade.
E eu voltei para casa, para ver se eu tinha alguma coisa para fazer alem de esperar até daqui a sete anos, já que não tinha muita coisa para fazer na cidade dos duendes.



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Autor(a): coraline

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