Fanfics Brasil - Prólogo Borboletas

Fanfic: Borboletas | Tema: Original


Capítulo: Prólogo

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Eu estava correndo quando um menino apareceu e começou a falar na minha cabeça. Ele falava coisas sem sentidos, coisas que só ele mesmo poderia entender.
O menino era alto e tinha cabelos negros curtos, usava uma calça jeans, uma camiseta branca, uma jaqueta jeans e um tênis esporte.
E com medo eu continuava correndo e ele me perseguindo, até que apareceu uma borboleta. Exatamente na hora que apareceu a borboleta eu parei de correr e o menino parou de me perseguir e de falar ciosas sem sentidos e foi embora.
Quando o menino foi embora eu estiquei o braço e a borboleta pousou na minha mão.E eu fiquei olhando a borboleta que afastou o menino com atenção.

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Eu acordei ofegante quando o despertador tocou, e pensei: "Nossa! Que sonho estranho." Me levantei e olhei o horário no meu despertador, era seis horas ainda faltava uma hora para ir para escola.
Minha irmã ainda estava dormindo profundamente mesmo o despertador já ter tocado, típico dela. A minha irmã era totalmente diferente de mim, ela era daquele tipo de pessoa líder de torcida e popular e eu bom a anti-social, sem amigos nerd.
Eu e a minha irmã temos quinze anos, muita gente pensa que somos gêmeas, mas não somos gêmeas não. É que eu sou adotada, minha família disse que me adotou no lar adotivo Família Feliz. Eles disseram que queriam que a sua filha sempre tivesse alguém como companhia, então me adotaram, uma pessoa só duas semanas mais velha que ela e uma "ótima amiga" vamos dizer assim já que só nos sonhos deles nós éramos assim.
Bom, voltando ao assunto de levantar, eu levantei e fui acordar a minha irmã. Eu balancei os ombros dela e disse:
---O sua idiota, levanta!
E ela me respondeu:
---Cala boca, eu vou ir mais tarde para a escola. To com sono ou você esqueceu que eu sai a noite escondida para ir a uma festa.
---E nossos pais sabem que você vai chegar atrasada na escola Julia? --- disse eu em tom cético.
--- Primeiro: eles não são seus pais e eu não sou sua irmã. Segundo: se você contar para os nossos pais eu vou me vingar. Entendeu bem Mary?
---disse ela com frieza e depois simplesmente voltou a dormir.
Eu a olhei com frieza, já estava acostumada com esse momento de vingança dela e nem ligava já que eu sabia que meus pais me amavam realmente como eu era e nenhuma irmãzinha chata ia mudar isso.
Bom, já que a chata da Julia não ia acordar eu fui trocar de roupa. O uniforme da escola era o mais feio de todos, menos para as lideres de torcida já que podem usar o uniforme de "torcidas dela".
Mas infelizmente eu não sou líder de torcida, então eu uso o mesmo uniforme feio de sempre. Pus a minha saia xadrez da escola, a minha camiseta social feminina bege, e a gravata azul escura, uma meia três quartos listrada e um tênis all star, penteei meu cabelo e amarrei ele em um amarro mal feito e depois pus o meu óculos,eu até que tinha lentes mas odiava ela.
Sim, eu sei, com certeza eu sou bem brega. Fazer o que, eu não sou um ser muito animada para me vestir de manhã. Bom depois de trocar de roupa fui para a escola.
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Cheguei à escola bem encima da hora algo raro, coloquei a minha bolsa dentro do armário e fui para a classe. A primeira aula era de matemática, a única aula que eu não tenho o costume de tirar dez, eu tenho costume de tirar um oito "algo triste para a minha fama de nerd" como se eu ligasse para isso.
O professor chegou com dez minutos de atraso fazendo assim com que me de tempo suficiente para ficar morrendo de tédio enquanto via as pessoas conversarem uma com a outra sem nem prestarem atenção em mim. Como vocês perceberam eu não tinha nenhum amigo e até que gostava disso mas eu acho que é porque eu sempre fui "invisível".
Bom, quando o professor chegou todos sentaram para começar a aula. Eu estava totalmente inerte nos meus pensamentos quando uma coisa muito estranha aconteceu.
Eu estava copiando uma coisa no meu caderno, quando bem embaixo do que eu estava escrevendo uma espécie de mão invisível começou a escrever com uma letra bem difícil de entender:
Oi, eu irei te procurar até nas profundezas do inferno para te matar.Como um dos inimigos (de tua verdadeira família) da tua família e da tua espécie.Já que as nossas duas espécie são inimigas mortais. Eu prometo que você ira conhecer o verdadeiro inferno.
Assinado: o menino que estava nos seus sonhos e que fugiu da borboleta.
Eu tomei um susto tão grande que automaticamente eu pedi para o professor para sair um pouco da aula para respirar. Fui até o banheiro e joguei um pouco de água no meu rosto para me acalmar.
E fiquei pensando, como eu leio no meio caderno um negocio que foi escrito do nada?E como assim a família de verdade?É a que me deixou?E que história de espécie louca é essa?E se existir uma espécie por que somos inimigos?Com certeza tenho muitas duvidas na minha cabeça.
Quando eu estava indo para sala o sinal tocou fazendo com que perceba que eu perdi a aula inteira de matemática. Infelizmente estava com o material na sala, eu não a tinha levado até o banheiro então vou ter que voltar para a classe de matemática e ouvir o professor me fazer um discurso do "porque de ser tão importante a aula de matemática".
Então, fui andando até o corredor sem animo nenhum para a sala do professor de matemática. Quando cheguei lá o professor perguntou com uma voz de decepção por ver mais um de seus alunos ter fingido que ia ao banheiro só para poder faltar à aula:
---Espero que você tenha uma boa explicação.
---Me desculpe professor.---eu disse.
---Então, por que você fugiu da aula?
---Tava com cólica. --- menti, essa mentira sempre funciona para professores homens porque eles sempre acreditam e acham chato falar sobre isso.
O professor a olhou com a cara de que coisa chata de se falar e disse:
---Pode pegar o seu caderno e ir para a sua outra aula.
Eu fui até a mesa onde eu sento, a primeira mesa da fileira do meio, e peguei o meu caderno com medo de estar ainda escrito alguma coisa estranha no meu caderno. Não estava escrito nada, fingindo que tudo era obra da minha imaginação eu simplesmente sai andando para a minha próxima aula.
Tudo ocorreu normal naquele dia, até que apareceu o mesmo menino dos meus sonhos e disse:
--- Eu avisei que você seria morta...
Ele pegou uma faca e acertou no meu coração me matando.



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Autor(a): coraline

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29/07/2012 Querido diário hoje eu acordei assustada com o que tinha acontecido, e pensei "mas que porcaria de sonho foi esse?". É com certeza foi o sonho dentro de um sonho... Bom, mas voltando ao assunto normal (por que esse ai com certeza tá estranho de mais), acordei, me despi, tomei um banho, fui para o quarto, troquei de roupa, penteie meus longos ...



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