Fanfic: Falsa Traição - Somic | Tema: Rebelde
CAPÍTULO VIII
Primavera era a época tradicional dos jantares de gala, oferecidos pelas famílias mais tradicionais da cidade. A renda da primavera da maioria desses jantares revertia em favor das obras de caridade.
Eram tantas festas que seria impossível almoçar ou jantar com muita freqüência em casa de um dos outros membro da alta sociedade.
O jantar daquela noite requeria o mais elegante dos trajes a rigor. Sophia notou logo isso ao entrar, ao lado de Micael, no grande salão de um hotel da cidade. Lá estava Branca, Andréa e Carla, cada uma em sua mesa com o grupo de amigos. Compareceram também Paula e Cássio, que, aliás, não se gostavam muito, mas por questão de etiqueta social decidiram fazer o esforço de se encontrar na festa. Mas evitarem conversar.
Todos os convidados se interessaram em observar a reconciliação de Sophia e Micael Borges, e a noite assemelhou-se mais a um tribunal de julgamento do que a uma simples festa.
Sophia usava um vestido cinza com enfeites chinfon azul. Cobria seu corpo bem-feito como uma segunda pele. As jóias limitavam-se a um colar de diamantes, brincos e pulseira com as mesma pedras. Sapatos de salto muito alto completavam a toalete. Os cabelos estavam presos na nuca. A maquiagem era perfeita.
Sorria, Sophia dizia a si mesma. E fez um esforço para sorri, pagando um pequeno preço para sobreviver àquela noite.
— Preparada para a batalha? —Micael lhe perguntou enquanto se dirigiam à mesa reservada para eles.
— Duvida disso — Sophia respondeu. — Lá está Branca — ela indicou a mãe, e sentiu a mão do marido roçar levemente em sua cintura.
— Andréa e Carla estão sentadas em lados opostos do salão — ele comentou.
— Então vamos começar os cumprimentos por ordem de prioridade.
Mesmo antes de ocuparem a mesa, Sophia teve a impressão que representavam num palco, cada um com seu texto bem decorado.
Estaria no script incluída a atenção solícita de Micael? O toque da mão dele, o sorriso vagaroso que formava vincos nos cantos dos olhos?
Uma parte de si mesma desejava que o sorriso fosse sincero, enquanto que a outra parte receava não saber como lidar com o marido caso o sorriso fosse sincero.
Era o bastante fitá-lo para ver o homem sob uma sofisticada fachada, com o impecável smoking que vestia o magnífico físico que transpirava uma aura de primitiva sexualidade, intensamente sensual.
Aqueles olhos, aquela boca... oh, por Deus, ela pensou. Controle-se!
O jantar compunha-se de três pratos. Foi durante a sobremesa que Sophia aproveitou para olhar o grande salão.
Então viu a mulher que fez seu sangue ferver. Os cabelos pretos, a altura, a postura...
Não podia ser, podia?
Sophia empalideceu.
Aline!
O que estava Aline fazendo lá? Não apenas em Rio, mas ali, assistindo uma festa apenas para moradores...
Aí deparou com seu meio-irmão oferecendo uma bebida a ela, e tudo ficou claro.
Cássio furioso por repetidas vezes lhe ter sido negado o dinheiro, escolhera causar problemas da maneira mais diabólica que conhecia.
Céus, por que sua vida havia de estar tão cheia de situações assustadoras?
Seu primeiro impulso foi fugir. Exceto que isso daria satisfação a Cássio e ela odiaria dar-lhe uma satisfação.
Teria Micael visto Aline? Duvidava. Estava entredito em conversar com um colega de universidade e, a menos que estivesse errada, Cássio e Aline encontravam-se fora do círculo visual dele.
Sophia percebeu quando Micael viu Cássio, e quando reconheceu Aline.
Aline o viu também e, com um sorriso e uma palavra a Cássio, desculpou-se e foi ao encontro deles.
— Agora, isso vai ser interessante — Sophia sussurrou ao marido.
— Comporte-se — Micael preveniu-a.
Sophia sorriu.
— Por que me diz isso? — disse. — Eu tencionava mesmo ser cortês.
Havia olhares ávidos acompanhando todos os seus movimentos, suas expressões, ela percebeu.
A separação havia sido notícia sensacional da imprensa e não seria necessário se ter muita imaginação para concluir que todos faziam conjeturas com o fim de adivinhara a razão da chegada de Aline Felix à cidade.
— Micael! — Aline sussurrou. — Esperei mesmo vê-lo aqui esta noite. Mas você não retornou meus telefonemas. Por quê?
— Não encontrei razão para tal — Micael respondeu com delicadeza.
— Nem mesmo pelos velhos tempos? Percorremos um longo caminho juntos.
— Mas está tudo acabado. E há muito tempo já.
— Como pode dizer isso quando temos um filho?
— Você tem um filho que ambos sabemos que não é meu.
— Ainda negando, Micael?
— Juramento falso é ofensa grave. É crime.
— Como é ofensa grave recusar aceitar responsabilidade por seu filho — Aline protestou. — Você concorda? — ela dirigia-se a Sophia agora.
— Não quero entrar nessa discussão — Sophia respondeu. Com um sorriso afastou-se em direção ao toalete.
Desde muito cedo Sophia aprendera a sorrir e a erguer a cabeça em situações difíceis. E foi o que fez. Anos de prática desenvolveram esse comportamento. Era uma atitude de conveniência que executava muito bem.
Ela cumprimentou algumas pessoas enquanto atravessava o salão e parou para conversar brevemente com uma ou outra.
A sala da toalete estava quase vazia. Sophia renovou a maquiagem e ia saindo quando Aline entrou no recinto.
Coincidência? Não parecia. Era sem dúvida um encontro planejado por Aline para iniciar uma confrontação.
Sophia achou que poderia fugir. Mas, por que, quando Aline estava decidida a fazê-la falar, mas cedo ou mais tarde?
— Imagino que haja um motivo para você ter vindo até aqui?
— Naturalmente.
— Então, por que não fala logo?
— Os termos do testamento de seu falecido pai devem ter sido terrível provação para você. Aline comentou, com ar de piedade.
— Em que sentido?
— Bem... por ter de dividir a mesma casa com Micael, claro.
Atacar era melhor do que se defender. E Sophia disse:
— Depois de ele ter me traído?
— Sim. Difícil, querida, concorda?
— Nós dois concordamos com as regras do jogo — declarou Sophia.
— Oh?
— Mas usufruímos dos benefícios inerentes ao fato.
— Tais como?
— Sexo. Micael é fantástico em sexo.
— Concordo, minha cara. — Aline apertou as pálpebras. — Porém pode ter certeza, querida, de que era em você que ele pensava quando... quando... chegou ao orgasmo? Como pode competir comigo considerando-se que sou eu quem tem o filho dele?
— Seria isso uma prova conclusiva?
— Como nossos advogados irão concluir acerca de quem dará suporte à criança.
— E por onde anda seu filho, Aline? Não é pequeno demais para ser deixado com uma empregada?
— Minha mãe veio de Vitoria comigo. E, naturalmente, tenho uma governanta.
— E, se você é tão importante para Micael, por que ele não deu entrada ao processo de divórcio assim que eu o deixei?
— Como tem tanta certeza disso? — Aline protestou. — Uma separação legal não necessitaria de documentação além da data que ambas as partes vivem em separado.
— Em tal caso, nossa reconciliação destruiu suas esperanças.
— Não realmente, querida. Um ano não é demais. Estou preparada para deixá-lo com você durante algum tempo. Afinal, o terei pelo resto da vida.
— Tem tanta confiança assim?
— Sem dúvida — Aline declarou.
— O que a faz pensar que desistirei dele tão facilmente? — Sophia perguntou, mordaz.
— Fez isso antes, não fez? Por que seria diferente dessa vez? Oh, querida— disse Aline —, não vai lutar por ele, vai? Seria um trabalho tão humilhante.
— Humilhante para quem?
— Eu sempre luto para vencer — declarou Aline.
— Eu também.
— Nesse caso, vamos ver quem vai sair a vencedora.
Alguns segundos mais tarde Sophia estava suficientemente calma para sair da sala do toalete e entrar no salão de baile.
Micael a viu atravessar o salão e foi ao encontro dela.
— Aline a agrediu, não foi — ele observou.
— Ah, você percebeu?
— Há pouca coisa que não percebo em se tratando de você.
— Bem, agora quero lhe contar algo. Estou envaidecida do que fiz.
— Aline aborreceu você?
— Por favor, não me peça para repetir nossa conversa, palavra por palavra.
— Sophia...
— Vamos entrar e cumprir nossas obrigações sociais.
— Isso pode esperar, meu amor.
Havia amigos presentes com quais precisavam conversar, e era quase meia-noite quando puderam enfim sair.
Sophia sentou-se no carro e ficaram sem falar enquanto atravessaram o tráfego da cidade em direção a casa .
— Quer conversar sobre o que houve entre você e Aline? — Micael indagou finalmente.
— Não é necessário.
Tão logo chegaram em casa, Sophia saiu do carro e subiu as escadas correndo, parecendo querer manter a maior distância possível entre ela e o marido.
O que não tinha cabimento, admitiu ao ir na direção do quarto do casal.
Micael seguiu-a, claro, observando-a tirar os sapatos, remover as jóias, e puxar o zíper do vestido. E comentou:
— Eu não tinha idéia de que Aline estaria lá esta noite.
Sophia parou um segundo e depois afastou as alças do vestido dos ombros e deixou-o deslizar até o chão.
Tudo o que usava por baixo era uma calcinha, e Micael se perguntou se Sophia tinha idéia de como estava provocante. Pálida, pele da textura de cetim, curvas tentadoras e seios que cabiam perfeitamente na palma de suas mãos.
Quis acariciar-lhe os quadris, para depois subir até os seios contornando os mamilos com os polegares, e em seguida substituir as mãos pelos lábios.
— Não me importei por Aline ter ido — Sophia respondeu.
Micael a fez virar o rosto para si e segurou-lhe o queixo.
Não havia nada que Sophia pudesse fazer, e não teve remédio senão fitá-lo.
— Sim, você se importou.
Micael inclinou a cabeça e Sophia teve medo que ele a beijasse de novo. Medo de ceder, aceitando o carinho de Micael.
— Não, não me importei — ela repetiu, num tom de súplica desesperada. E fechou a boca.
A única coisa que Micael pôde fazer foi roçar a língua nos lábios dela. Um beijo gentil, que trouxe a sua lembrança de cenas do passado. Porém Sophia ignorou a voz de seu interior que a prevenia de estar se deixando levar por uma sedução hábil.
Ela gemeu quando Micael removeu-lhe os grampos dos cabelos, deixando-os soltos, em seguida demorou-se num beijo transformando-o numa cópia do ato sexual.
Foi só mais tarde, muito mais tarde, que Sophia rolou na cama para longe dele, furiosa consigo mesma por sua fraqueza, e com ele pela habilidade em se aproveitar dessa mesma fraqueza.
— Negue que me ama, se puder — disse Micael.
— E isso me fará sentir feliz? Acha por acaso que não me detesto por ter cedido ao...
— Sexo?
— A você.
— Obrigado, meu amor, pela distinção.
— Não foi distinção coisa nenhuma, foi desagradável.
— Posso pensar em muitas descrições para o que houve. Mas desagradável não é uma delas.
— Como a chamaria, então? — Sophia perguntou.
— Magia sensual. Paixão primitiva. Desejo cru. Algo único... para nós dois.
Santo Deus. No começo fora tudo isso e mais. Muito mais. Ela fechou os olhos e abriu-os logo depois. Mesmo agora, depois de tudo o que os separara, a intensidade emocional era violenta. Uma força antiga exigia ser reconhecida.
Um ano atrás Sophia juraria ser amor. Mas como poderia chamar aquilo de amor ante a infidelidade de Micael? Não fazia sentido.
— Contudo, três meses depois de nosso casamento... três meses — ela enfatizou —, sua ex-amante se deliciava revelando a quem quisesse ouvi-la que estava grávida, e anunciava-o como pai da criança. Por Deus, Micael, você deve ter ido nosso leito nupcial para a cama dela, alguns dias após nossa volta da lua-de-mel! — Não ajudaria nada se lembrar das semanas passadas em Miami. Dias preguiçosos e longos, noites cheias de amor.
— Nessa ocasião você preferiu acreditar em Aline em vez de em mim. — Micael teve vontade de sacudi-la. — Parou para pensar em como me senti? — Ele apertou as mãos e controlou-se para não jogar qualquer coisa no ar. Logo, ele teria a prova necessária. Por agora, tudo o que possuía era a sua palavra. — Nunca lhe passou pela cabeça, Sophia, que Aline desejava era destruir nosso casamento? O seu, o meu?
— Sim. Porém ela providenciou datas, lugares, hotéis. Tinha recibos para a confirmação.
— Eu não estava com Aline.
— Contudo, ela ficou grávida. Tinha a prova médica. Mostrou-me a copiado ultra-som. Foi-lhe entregue em seu apartamento semanas mais tarde, por um mensageiro.
Havia sido demais. Pensar que semanas antes se entregara sem restrições aos braços de Micael, deixava-a doente.
Com um gemido, parte de desespero, parte de ódio de si mesma, rolou para a beirada da cama a fim de fugir. Porém Micael agarrou-a antes que pusesse os pés no tapete.
— Deixe-me ir — Sophia gritou.
— Não! — Micael segurava-a firme.
— O que está querendo provar, Micael? A superioridade da raça masculina? Sua habilidade sensual?
Ele não disse uma palavra. O silêncio estendeu-se entre os dois, tal qual o fio de aço prestes a se romper. Sophia podia ver a tensão, senti-la, como uma entidade viva.
Aí Micael moveu-se, colocando-a em cima dele, segurando-a com um braço cuja mão cobria-lhe uma das nádegas enquanto com a outra agarrava-lhe os cabelos para puxá-la bem junto de si.
Beijou-a com loucura. Usou seus dentes, sua língua.
Sophia ouviu um gemido, e não teve certeza se viera de sua garganta ou da dele.
Foi um ato de posse. Pose total, absoluta. Selvagem em sua intensidade, devoradora, devastadora...
Algo sacudiu-a, exigindo uma resposta, afastando-a da passividade e substituindo-a por uma resposta ativa.
Sophia mal podia acreditar na mudança. Retribuía a paixão de Micael com a mesma intensidade e fervor.
Tudo foi rápido, sem preliminares. Precisava daquela força animalesca do amor, sem barreiras de espécie alguma.
Sophia agarrou-se aos ombros Micael, sua voz era uma súplica grutal enquanto arqueava o corpo contra do dele.
Intencionalmente, devagar de início, movimentou-se de maneira provocante. Micael penetrou-a então e cresceu uma paixão libidinosa que durou muito tempo deixando ambos arfantes e com o corpo escorregadio pela transpiração sensual.
O que haviam experimentado era mais do que apenas sexo, mais do que satisfação de desejo mútuo, Sophia concluiu.
Micael beijou-lhe o lóbulo da orelha e em seguida mordeu-o suavemente. Beijou-a ao longo do pescoço até a base.
Um gemido escapou dos lábios dela enquanto, com a língua, Micael iniciava a exploração da boca de sua mulher novamente. Ambos criaram nova vida.
Num movimento rápido ele sentou-se e segurou-a nos braços beijando-lhe os seios.
O mamilo escuro convidava a ser tocado e Micael circundou a auréola com a língua, saboreando-o antes de prendê-los em seus lábios. Sophia sentiu um tremor percorrendo-lhe o corpo e gritou quando ele tocou-o com os dentes. Segundo depois fez o mesmo com o outro mamilo.
Ela desceu a mão até a virilha de seu companheiro, acariciando o triângulo de pêlos escuros e crespos.
A reação de Micael foi imediata, e Sophia tocou-o no lugar onde os corpos se juntavam. Ouviu então um gemido... dele.
Dessa vez Micael agiu bem devagar, prolongando os minutos de excitação até que ela suplicasse pelo ato final do amor.
Sophia gritou quando afastou-se, para em seguida colocar a boca no umbigo e descer lentamente a fim de presenteá-lo com o beijo mais íntimo de todos.
Era possível morrer, subir aos céus, e continuar sendo mortal? Em que ponto a dor se transformava em prazer? E vice-versa?
Sophia não sabia. Talvez um prazer intenso ficasse perto da dor, necessitando consolo. A certeza de que jamais conheceria algo igual a fez desejar que aquilo nunca terminasse.
Fora ela quem gritara? Ela, que pedira, que suplicara ao homem cujo contato hábil quase a destruíra?
Quando Micael a penetrou, foi um alívio, e Sophia abençoou-o, desejando que a intensidade diminuísse, apenas para recompor e atingir o patamar aonde ele a levara antes, às alturas, e acima das alturas.
Agora não estava sozinha, e ouviu o exultando gemido rouco de Micael ao alcançar o próprio clímax, Sophia saboreou o momento, adorando a paixão do marido e alegrando-se por participar disso.
Mais tarde poderia analisar e dissecar o fato, mas agora sentia-se feliz por viver o momento.
E ali estava Micael. Nos braços do homem, o rosto enterrado na curva do ombro dele, ouvia o forte palpitar do coração, sentia a força desse mesmo coração, e saboreava o conforto quente da respiração dele junto a seus cabelos.
Amava o aroma de Micael, da colônia, do sabonete e do desodorante.
Adorou também a paixão evidente nos olhos escuros de seu marido. Uma expressão que tornava as palavras totalmente desnecessárias.
Um dia, no começo, era o bastante Sophia fitá-lo para saber a hora de ser alimentada de suas necessidades, para ter consciência de quando estavam sós e de quando a noite realmente começava... uma longa noite de amor, em que um dava prazer ao outro até que o sono se apoderasse dos dois. E acordavam juntos para um novo dia.
Poderia tudo ser assim de novo?
Poderia haver absoluta confiança de uma para com o outro? Total fidelidade? Porque juntos eram duas metades de um todo. Dois corações batendo em uníssono. Uma só alma, um só amor.
Porém... naqueles tempos ela pensara que nada nem ninguém poderia invadir o espaço que ocupavam. Ninguém poderia separá-los.
Contudo, alguém fizera isso. E o espirito de Aline permanecia vivo.
Autor(a): laryjapa
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
CAPÍTULO IX — Levante-se e mexa-se. Sophia ouviu as palavras, erguendo a cabeça e resmungou. Em seguida deitou-se de bruços e enterrou a cabeça no travesseiro. — Estamos no meio da noite — ela protestou. — São nove horas — Micael informou-a, divertido. — Tome se ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 13
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supergabizinha Postado em 26/11/2012 - 22:32:20
Acabo mão acredito como não pode, vou chorar
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piradano_rbr Postado em 26/11/2012 - 13:19:01
LindAa pena que acabou :(((
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laryjapa Postado em 24/11/2012 - 23:05:33
Desculpa o sumiço mas to em época de prova na faculdade ai não dava pra postar,mas ai vai o ultimo capitulo e vou começar outra ,bjussss.
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supergabizinha Postado em 18/11/2012 - 13:38:09
posta mais pfpfpf!!!
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mimilinda Postado em 17/11/2012 - 23:20:58
Posta pela mor de Deus
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mimilinda Postado em 17/11/2012 - 23:15:05
Posta pela mor de Deus
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mimilinda Postado em 16/11/2012 - 19:07:24
Amei sua fic ainda ñ deu tempo de ler to mais até onde eu li tá ótima mais tarde quando eu voltar eu leio o resto
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supergabizinha Postado em 10/11/2012 - 15:48:01
posta mais pfpfpf!!!
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piradano_rbr Postado em 03/11/2012 - 19:48:38
To amndo sua web contnue assim :)
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piradano_rbr Postado em 20/10/2012 - 18:07:03
Posta maiss... Leitora novaa <---