Fanfics Brasil - Capitulo 4 Falsa Traição - Somic

Fanfic: Falsa Traição - Somic | Tema: Rebelde


Capítulo: Capitulo 4

25 visualizações Denunciar



CAPÍTULO IV


 


O domingo chegou com um céu cinza e ameaça iminente de chuva. Sophia levantou-se cedo, vestiu camiseta, bermuda, e desceu para a cozinha. Preparou um copo de suco de laranja, bebeu, e desceu a escada em espiral para ir ao ginásio.


 


A casa estava silenciosa e ela entrou na enorme sala equipada com vários objetos da prática de esportes. Deu um soco no saco de areia para treino de pugilista. Machucou um pouco a junta dos dedos, mas sentiu enorme satisfação.


 


— Se vai repetir isso, sugiro que use luvas — lhe disse Micael ao entrar na sala. — Ou talvez prefira quebrar uma telha para dar vazão a sua ira?


 


Teria ele seChay seus passos? Sem dúvida, não, pois fazia parte da rotina de Micael passar algum tempo pela manhã entregue a exercícios físicos.


 


— Não me tente a quebrar qualquer coisa — Sophia respondeu.


 


Sophia parecia ter dezessete anos, devido à falta de maquiagem e aos cabelos presos num rabo-de-cavalo. Seus olhos brilhavam, os lábios polpudos eram convidativos. Micael teve vontade de atravessar a sala e apoderar-se daquela boca, mas concluiu que as consequências não seriam boas.


 


Sophia foi para perto da bicicleta mecânica e começou a se exercitar.


 


Observava Micael disfarçadamente. Com uma toalha em volta de pescoço, ele fazia todo tipo de exercícios, tinha um físico invejável. Isso lhe trouxe lembranças que procurava esquecer.


 


Ódio e dor eram dois sentimentos que se misturavam nela. O primeiro Sophia aceitava, o segundo, condenava.


 


Como podia sentir qualquer coisa por um homem que não apenas conservara sua amante depois do casamento, mas que a engravidara sem se preocupar em tomar cuidado algum?


 


E por que, então, ele concordara com a ridícula sugestão de Renato? Pior ainda, qual fora o papel de Aline em tudo aquilo?


 


Por Deus, havia uma criança envolvida no caso. Um bebê que teria agora apenas semanas de vida. Que fazer com ele?


 


Havia pensamentos conflitantes perseguindo-lhe a mente, e com um sacudir de ombros decidiu entrar na sauna e depois na piscina. Mas... teria de se despir e não desejava ficar nua na presença de Micael.


 


Na realidade, precisava separar-se dele. Por isso, saiu da sala de ginástica. Tomaria seu café da manhã, depois o banho, e depois se vestiria para sair.


 


Iria a qualquer lugar a fim de ficar longe da casa e do indomável homem que a possuía.


 


Vinte minutos mais tarde desceu as escadas a caminho da garagem e encontrou Micael no corredor. Ele a viu com uma bolsa no ombro, as chaves do carro na mão e perguntou:


 


— Vai sair?


 


— Você se opõe?


 


— Não. Por que deveria?


 


— Não espere por mim. Aonde irei e a que horas voltarei... seria difícil lhe dizer, pois não tenho planos definidos.


 


— Exceto fugir de mim.


 


Sophia irritou-se por ele conhecê-la tão bem.


 


É — respondeu.


 


Micael deixou-a ir, e minutos mais tarde ela saiu com o carro na direção de uma praia ao norte da cidade.


 


Sophia poderia ter telefonado a uma amiga a fim de passar o dia com ela, mas preferiu a solidão e um bom livro.


 


Escolhendo uma praia relativamente isolada, estendeu uma toalha na areia, pegou o celular e abriu o livro escrito por um de seus autores preferidos.


 


O almoço consistiu num sanduíche comprado numa barraca da redondeza e numa garrafa de água. Leu por algumas horas e depois foi à cidade onde percorreu várias lojas.


 


Admirou uma pulseira de prata exposta na vitrina de uma joalheria. Ia entrar quando ouviu uma voz familiar:


 


— Passeando, querida?


 


Sophia enxergou então diante de si uma atraente loura, muito bem maquiada.


 


— Paula! — Sophia reconheceu sua irmã por afinidade.


 


—Tentado ser incógnita, Sophia? Ou essa sua vestimenta é o que chamamos de “new look”? — indagou Paula, apontando para a bermuda e camiseta com um nó na cintura.


 


— É o que chamamos de informa l— Sophia respondeu.


 


— E por onde anda o fabuloso Micael?


 


— Deixei-o em casa. — Até certo ponto, verdade. Mas quanto tempo ficara ele lá, era outra coisa.


 


— Apesar de reconciliados há tão pouco tempo?! Embora todos saibam que isso foi só para cumprir as últimas vontades do querido Renato.


 


— Todos?


 


— Sim, minha cara. Você é a líder do grupo social. — Paula começava a afiar as garras.


 


— Realmente?


 


— Naturalmente você sabe que Cássio pretende contestar o testamento, não sabe?


 


— Sei. Como você também sabe e espera conseguir alguma coisa.


 


— Oh! não, querida. Sei que é uma causa perdida. Como se sente sendo uma herdeira rica? Sempre foi o orgulho e a alegria do papai. Até casou-se com um príncipe só para descobrir que ele tinha pés de barro. Interessante a coincidência de a amante dele estar de volta à cidade. Oh, querida, você não sabia?


 


— Não. E devo-lhe agradecer pela notícia?


 


— Foi um prazer para mim ajudá-la.


 


— Adeus, Paula.


 


— Quando vamos nos ver de novo? — Paula perguntou.


 


Ver de novo Paula era algo que Sophia preferia evitar.


 


Amizade com a filha de uma das esposas do pai estava fora de cogitações. Bastaria uma harmonia superficial, inteligência e olho atento... a fim de evitar comentários maldosos, a mentira, e ser apunhalada pelas costas.


 


O casamento de Andréa com Renato não durara muito. E, quando Sophia achou que as coisas iriam melhorar, chegaram Carla e Cássio.


 


E isso fora pior, bem pior.


 


Ela voltou para o carro. Iria ao cinema, comeria algumas coisas, e regressaria a casa. Enfim assistiu a dois filmes, comeu e foi para casa. Eram mais de dez horas quando pôs o carro na garagem e entrou.


 


Micael surgiu no saguão, vindo do escritório, quando ela ia subir as escadas. Teria ele visão de raio X? Ou instalara uma câmera no sistema de segurança?


 


Ele estava muito atraente, de jeans, camisa pólo, exibindo um corpo invejável, pernas longas.


 


— Verificou os recados em sua secretária eletrônica? — ele lhe perguntou.


 


— Não, desde o meio-dia. Por quê?


 


— Branca telefonou duas vezes. Cássio está parecendo desejar uma resposta urgente. E Harry pediu que ligasse para ele insistindo que você tinha seu número. Cada uma dessas pessoas declarou que tentara em vão alcançá-la pelo celular. Quer que eu lhe peça desculpas por inadvertidamente ter ouvido seus recados?


 


— De forma alguma, pois não lhe devo explicações.


 


— Nesse particular, nossos pontos de vista diferem.


 


— Vá para o inferno. — E ela continuou a subir as escadas. Mas Micael a segurou pela cintura e a fez virar-se para encará-lo.


 


— Agora via usar a força, Micael?


 


— Você prefere a guerra?


 


— A harmonia seria preferível.


 


— Nesse caso, sugiro que trabalhe para isso.


 


— Eu também sugiro, Micael.


 


Ele soltou-lhe o braço e Sophia subiu as escadas depressa. Seu quarto era seu santuário, e lá entrou trancando a porta.


 


Em seguida apanhou o celular, procurou por recados e ligou para a mãe.


 


Deitou-se e dormiu a noite toda, acordando tarde pela manhã com terrível dor de cabeça. Nem tomou o café da manhã na pressa de chegar ao escritório. E passou o dia todo ocupada. Teve de encarar problemas em ares em que geralmente tudo corria bem, e foi rude com Cássio que insistira em ter cinco minutos de seu tempo.


 


Não almoçou e às duas horas mandou buscar uns sanduíches que comeu no escritório mesmo. Às quatro horas recebeu um telefonema do advogado de Renato informando-a que Cássio pretendia contestar o testamento alegando que tinha direito a metade dos bens.


 


O protesto de Cássio não passava de uma amolação, pois era dever do advogado providenciar tudo.


 


A dor de cabeça não passara apesar dos comprimidos que ela tomara. Eram quase seis horas quando estacionou seu carro na garagem e entrou em casa. Tudo o que queria era um banho quente, mas algumas aspirinas, fechar as venezianas e entrar embaixo das cobertas. Queria isolar-se do mundo até que passasse sua dor e voltasse ao normal.


 


Quase conseguiu. E teria conseChay se não houvesse descido à busca de pílulas, pois não tinha mais nenhuma consigo.


 


Micael encontrou-a na cozinha, pálida como umas folha de papel, enrolada num roupão com os cabelos caindo pelas costas.


 


— Que diabos...?! — ele exclamou.


 


As palavras foram sussurradas.


 


Sophia fechou os olhos ao vê-lo. A última coisa de que precisava era uma inquisição verbal.


 


— Onde você guarda os analgésicos?


 


Ele abriu uma gaveta, tirou de dentro uma caixa de aspirinas, encheu um copo de água e entregou ambas as coisas a ela.


 


— Dor de cabeça?


 


— Sim. — Sophia pegou dois comprimidos e engoliu-os com água.


 


Ela mal percebera que Micael puxara uma cadeira e a fizera sentar-se.


 


— O que acha que está fazendo? — disse. Tudo o que ela desejava era deitar-se numa cama e esperar que a dor passasse.


 


Ignorando os protestos da esposa, Micael tirou o paletó, soltou o nó da gravata, dobrou as magas da camisa.


 


— Fique quieta e relaxe — ordenou.


 


Ela abriu a boca e fechou-a em seguida, quando com as mãos Micael massageou-lhe os músculos tensos do pescoço, depois dos ombros.


 


 Oh, por Deus, como aquilo era bom! Tão bom! Os dedos dele pareciam mágicos.


 


Ninguém fora tão carinhoso com ela durante muito tempo. Não desde que Renato adoecera.


 


Sophia começou a chorar.


 


Micael sentiu os próprios dedos molhados, blasfemou em voz baixa, e ergueu-a da cadeira e aconchegou-a junto de si.


 


Se ele tivesse dito uma palavra que fosse, Sophia teria rejeitado o conforto oferecido, mas aquele conforto silencioso foi maravilhoso, e pela primeira vez na vida desde a morte de Renato, ela soluçou.


 


Mal percebeu que Micael encostara o queixo em sua cabeça ou que ela passara os braços em volta da cintura do marido.


 


Depois de alguns minutos ele passou um braço sob os joelhos da esposa e levou-a para cima. Deitou-a na cama com ela ciente de que assim que Sophia percebesse onde estava e quem se encontrava a seu lado, o empurraria para fora da cama.


 


Exceto que isso não aconteceu. Os tremores cessaram aos poucos e ela ficou imóvel. A respiração normal se restabeleceu. Contudo, tendo Sophia acordado suas próprias lembranças, cada uma delas foi uma tortura a seu libido.


 


Após um tempo, Micael tentou sair da cama lentamente. Mas ouviu um murmúrio de protesto.


 


Então ficou. Estava consciente de ser o pior dos tolos. Mas usufruiu o prazer de tê-la nos braços, de sentir-lhe o perfume, a suavidade dos cabelos junto a seus lábios.


 


O ar da noite estava frio. Micael tirou os sapatos, cobriu-se e logo adormeceu.


 


Sophia acordou lentamente. Quando se deu conta de que se encontrava na cama, viu que não estava sozinha.


 


Não apenas não estava sozinha mas sua cabeça repousava num tórax masculino, e um braço musculoso a segurava, enquanto se agarrava à cintura dele.


 


Micael. Seu primeiro desejo foi sair da cama para longe dali.


 


Registrou então várias coisas. Encontrava-se em seu próprio quarto, Micael completamente vestido. Lembrou-se de tudo.


 


Talvez se bem devagar removesse seu braço... Tentou desalojar Micael, mas ele segurou-a com força.


 


Dormia como um gato, consciente dos menores movimentos de Sophia, e percebeu que ela acordara. Sentira a mudança no ritmo da respiração, quase podia ouvir-lhe o pensamento.


 


O que ele queria mesmo era beijar-lhe a testa, escorregar uma das mãos pela abertura do robe e cariciar-lhe os seios. E seguir com os dedos até a junção das coxas.


 


O ato do amor praticado bem cedo pela manhã, ele refletia, era um magnífico modo de começar o dia.


 


Talvez... Não, ele abandou a idéia. Não lá, não agora. Na hora certa, não haveria hesitação. Mas ele queria que Sophia o desejasse, e para isso precisava de tempo. Graças aos termos do testamento de Renato, tinha bastante tempo. Abafou seu desejo.


 


Meia hora no ginásio, seguida de um banho de chuveiro e café da manhã, e ganharia energia para o dia.


 


— Sua dor de cabeça passou?


 


Sophia levantou a cabeça.


 


— Sim — disse. Seu instinto preveniu-a para que se afastasse um pouco, e depressa.


 


— Você dormiu bem.


 


Por instante ela pensou em lhe agradecer pela ajuda que lhe dera. Mas sentiu um certo embaraço por causa das lágrimas que derramara nos braços dele.


 


Devagar sentou-se na cama e fechou melhor o roupão.


 


Com um movimento rápido Micael pôs as pernas para fora da cama ficando em pé no chão. Apanhou os sapatos.


 


— O café será servido no terraço às oito. — Ele divertiu-se com a confusão de Sophia. Sem esperar pela resposta, saiu, e Sophia ficou olhando para o espaço.


 


Meia hora mais tarde pegou sua pasta e desceu as escadas. Havia apenas posto o pé no hall quando Micael entrou vindo do corredor que conduzia à escada em espiral em conexão ao ginásio.


 


Ele estava de bermuda e camiseta, com uma toalha úmida no pescoço. Tinha aspecto muito macho, musculoso.


 


Fixou o olhar em Sophia no traje costumeiro de trabalho, saltos muito altos, e ergueu a sobrancelha.


 


— Vai começar seu trabalho assim tão cedo? — Micael perguntou.


 


— Sim. — Assim ela poderia trabalhar um pouco no computador antes de sua secretária chegar.


 


— Não me espere para jantar. Chegarei tarde.


 


— Eu também — ela respondeu sem pensar, e foi para a garagem.


 


Por que diabos dissera aquilo?, refletiu, quando não havia planejado nada? Poderia telefonar para Branca e sugerir que comessem fora. Talvez, depois, pudessem ir a uma galeria de arte ou ao cinema.


 


O dia prosseguiu sem problemas. Ela entrou em contato com Harry e combinou de se encontrarem na hora do almoço para trocar idéias sobre a decoração de suas casas rescém-terminadas.


 


Encontraram-se. Como sempre, Harry protestou contra tudo, sempre com a convicção de que ele sabia melhor.


 


— Tapetes azuis, pintura uma mistura de pêssego e creme, e mobília leve, querida. — Harry tomou-lhe a mão e pressionou os dedos nos lábios. — Vai ficar magnífico.


 


— Nada de verdes?— Sophia perguntou. — Certo. Que cor você quer para a outra casa?


 


Harry tinha muito bom gosto em decoração. Juntamente com Sophia faziam ótimo trabalho, pois Sophia era boa em compras. Sabia conseguir bom preço na compram de terrenos para construções.


 


— Estou interessas em qualquer coisa que vi um dia desses em  Copacabana— ela declarou.


 


— Uma casa cheia de terraços? — Harry arregalou os olhos.


 


— Três casa, na verdade.


 


— Construção sólida? Onde exatamente ficam? Vou vê-las e trarei todas as informações para você.


 


Ele iria logo, Sophia sabia, e traria as informações logo. Enquanto dirigia para casa, Sophia se perguntava se o ponto de vista dele coincidia com o seu.


 


Três casas seriam uma razoável ambição, mas o grupo era de seis, situadas em local privilegiado, parte de uma herança que a família desejava vender.


 


A tarde de Sophia foi muito ocupada. Ela saiu do escritório à noite para se encontrar com Branca num pequeno restaurante que uma amiga recomendara. Novos donos, nova decoração e uma comida excelente.


 


O filme que Sophia escolhera era uma comédia espanhola com legenda em inglês, às vezes de humor negro. Depois foram tomar café juntas.


 


Sua mãe era excelente companhia e muito amiga da filha.


 


— Você vai indo bem? — Branca lhe perguntou.


 


— Quer especificar bem em que sentindo? — Sophia sorriu.


 


— Vivendo com Micael.


 


— Quartos separados. Vidas separadas.


 


Sophia fez um resumo do tipo de vida que levavam, mas que não chegou nem perto de descrever a elétrica tensão em que viviam. Havia, na verdade, uma força, uma constante lembrança do que tiveram um dia, o que a forçava o tempo todo forçar-se a conseguir viver bem com aquele peso emocional.


 


 


Branca evitou dar conselhos. Conhecia bem a filha.


 


— Mais café, querida? — perguntou.


 


— Não, obrigada. — Era quase meia-noite. — Preciso voltar... — ela ia dizer para casa, mas parou antes, pois não se considerava em sua casa.


 


O Mercedes de Micael estava na garagem quando ela chegou, e havia luzes no interior da casa.


 


Ele veio do escritório. Havia tirado o paletó, desabotoado os primeiros botões da camisa e enrolado as mangas.


 


— Divertiu-se?— perguntou.


 


— Jantei e fui ao cinema com Branca. Tomamos um café demorado. E você, onde foi?


 


— Jantei com um cliente.


 


— Quem vence?


 


— Ganhei por pequena margem.


 


Naturalmente. Micael não jogava para perder.


 


— Parabéns.


 


— Um colega de negócios me fez um convite para jantar amanhã.


 


— Que bom para você.


 


— Claro. Espero que me acompanhe, Sophia.


 


— E se eu preferir não ir?


 


— Pensei que tivéssemos concordado em nos portar como um casal normal.


 


— Nesse caso, você não fará objeção em me acompanhar ao balé na próxima segunda-feira, à noite? — Sophia sorriu. Micael gostava de arte, mas isso não incluía dança clássica.


 


— Tem as entrada? — ele indagou.


 


— Naturalmente.


 


Uma companhia russa estava na cidade e Sophia tencionara convidar uma amiga para acompanhá-la. Agora mudava os planos para incluir Micael.


 


— Vamos chamar isso de negociação — ela falou, sorrindo. — Você bem sabe o que é isso.


 


— Feito.


 


— Então, boa-noite.


 


Sem outra palavra, ela lhe deu as costas e subiu as escadas.


 




Compartilhe este capítulo:

Autor(a): laryjapa

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

Prévia do próximo capítulo

CAPÍTULO V   Sophia vestiu-se com cuidado, escolhendo uma elegante toalete creme. Pedrarias enfeitavam o top, num verdadeiro trabalho de arte descendo até a linha dos quadris, onde as pedras formavam longas tiras que chegavam à bainha que ondulava a cada movimento que ela fazia.   Naquela noite se esmerara no penteado e na maquiagem, e pu ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 13



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • supergabizinha Postado em 26/11/2012 - 22:32:20

    Acabo mão acredito como não pode, vou chorar

  • piradano_rbr Postado em 26/11/2012 - 13:19:01

    LindAa pena que acabou :(((

  • laryjapa Postado em 24/11/2012 - 23:05:33

    Desculpa o sumiço mas to em época de prova na faculdade ai não dava pra postar,mas ai vai o ultimo capitulo e vou começar outra ,bjussss.

  • supergabizinha Postado em 18/11/2012 - 13:38:09

    posta mais pfpfpf!!!

  • mimilinda Postado em 17/11/2012 - 23:20:58

    Posta pela mor de Deus

  • mimilinda Postado em 17/11/2012 - 23:15:05

    Posta pela mor de Deus

  • mimilinda Postado em 16/11/2012 - 19:07:24

    Amei sua fic ainda ñ deu tempo de ler to mais até onde eu li tá ótima mais tarde quando eu voltar eu leio o resto

  • supergabizinha Postado em 10/11/2012 - 15:48:01

    posta mais pfpfpf!!!

  • piradano_rbr Postado em 03/11/2012 - 19:48:38

    To amndo sua web contnue assim :)

  • piradano_rbr Postado em 20/10/2012 - 18:07:03

    Posta maiss... Leitora novaa <---


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais