Fanfic: ♥ α fαℓтα qυє νσ¢є fαz ♥ DyC
O telefone começou a tocar. Dulce, que descia a escada, resmungou em voz baixa e, segurando firme o pequeno Michael de apenas seis meses, desceu rápido os últimos degraus. Quando viu seu reflexo no espelho atrás da mesa do telefone, assustou-se.
O cabelo ruivo claro estivera “preso” num coque, agora, mechas caíam pela testa e pescoço.
A camisa azul respingada da água do banho das três crianças não melhorava sua aparência. Michael colaborava, puxando os botões da camisa para expor-lhe o seio. Apesar de ser uma criança dócil, no momento estava cansado e impaciente.
—Não — ela disse firme, afastando a mãozinha dos botões. — Logo vai jantar.
Atendeu ao telefone.
—Alô?
Dulce não percebeu a pequena pausa tensa, antes que a pessoa do outro lado da linha falasse com cuidado.
—Dulce? É Angelique.
—Oi, como vai Angel? — Pelo espelho, reparou que seu rosto suavizou a expressão ao escutar a voz da melhor amiga. Michael, por favor, espere mais um pouco! disse ao garotinho que insistia em puxar-lhe os botões.
Ele olhou-a bravo, e Dulce sorriu divertida. Michael era o mais genioso e exigente dos filhos, mas ela o adorava. Ele era a cara de Christopher, seu marido.
—As crianças ainda não estão dormindo? — Angelique perguntou.
Não era segredo que crianças a irritavam. Angel, executiva sofisticada, não tinha tempo a perder. Dulce levava uma vida diferente.
Além de ser sua melhor amiga, Angelique era a única quem ainda mantinha contato depois de deixar o colégio.
—Dois já dormiram, só falta o caçula. Michael está com fome, mas pode esperar.
—Christopher já chegou para o jantar?
Dulce percebeu a desaprovação no tom de voz da amiga e sorriu. Angelique e Christopher não se entendiam bem.
—Ainda não, por isso pode xingar à vontade que ele não vai ouvir.Não se importava que a amiga criticasse Christopher quando ele não estava presente.
Desta vez, um silêncio estranho pesou entre as duas.
—Alguma coisa errada, Angel?
—Escute Dulce, vou me sentir péssima, mas você o direito de saber.
Naquele momento, um dos gêmeos desceu a escada, fingindo atirar com um revólver. Michael mexeu-se inquieto os olhos brilhando ao ver o irmão que se aproximava.
—Quero tomar água — o atirador respondeu à pergunta muda da mãe e foi para a cozinha.
—Escute —Angel parecia impaciente, —sei que ocupada. Ligo mais tarde, talvez amanhã. Eu...
—Não ouse desligar. Espere um momento que já volto.
Dulce percebeu que o que Angel tinha para dizer era importante.Colocou o fone na mesa e foi atrás do filho mais velho, As pernas longas e bem torneadas eram realçadas pela calça fuseau branca, que usava com meia soquete e tênis. Mesmo não sendo alta, sua figura era atraente devido ao tipo longilíneo e o corpo bem-feito apesar das gravidezes. Quando tinha tempo, Dulce sempre se exercitava fazendo ginástica, nadando ou jogando badminton, um jogo parecido com tênis, só que, em vez de bola, jogado com uma peteca sobre uma rede alta.
—Peguei você, pequeno bandido! — disse para Sammy, o filho de seis anos, que estava com a mão no pote de biscoitos.
O garoto corou e ela continuou. —Tudo bem, leve um para Kate e nada de migalhas na cama!
A cozinha era grande e confortável. Dulce colocou o bebê no carrinho encostado no canto e deu-lhe um biscoito para se distrair, enquanto voltava ao telefone.
—Ainda está aí Angel?
—Por que você não arruma alguém para ajudar com as crianças? As vezes elas são insuportáveis!
—Eu tenho uma ajudante mas, à noite, gosto de ter a casa só para mim. Fico mais à vontade.
—Mais à vontade e sonolenta. Pelo amor de Deus, Dulce! Pare de bancar a Gata Borralheira e trate de acordar.
—Acordar para quê?
—Dulce, onde está Christopher?
—Trabalhando até mais tarde.
—Ultimamente, ele tem trabalhado muitas vezes além do expediente, não é?
—Sim. Está muito ocupado com o caso Harvey. Você sabe, ouvi vocês discutindo o caso na última vez que veio jantar aqui.
—O caso Harvey terminou há séculos!
Será que Angel viera jantar havia tanto tempo? Sim, Michael estava com três meses. Puxa, isto fora havia noventa dias!
—Angel, você precisa aparecer logo para jantar. Não nos vemos há tanto tempo! Vou perguntar a Christopher quando ele terá uma noite livre...
—Dulce! Por favor, não liguei com o intuito de me convidar para um jantar, apesar de sempre valer a pena. Não sei como encontra tempo para cozinhar tão bem, com o trabalho de casa e essas três crianças levadas, sem mencionar que egoísta...
Angel reprovava o modo como a amiga se dedicava à casa, fazendo quase todo serviço. Achava que Christopher não ajudava em nada. Não tinha idéia de como ele era ocupado e como fora difícil subir na carreira e sustentar a família ao mesmo tempo. Ele trabalhava muito pela família, para lhes garantir segurança no futuro.
—Não posso mais me conter, Dulce. Você é minha amiga, não ele. Já é hora de alguém alertá-la para o que está acontecendo bem debaixo do seu nariz!
—Um momento, o que quer dizer com isso?
—Que está fazendo papel de tola, amiga. Christopher não fica trabalhando até tarde. Ele está com outra mulher!
As palavras soaram tão forte, que Dulce pensou que fosse cair.—O quê? Ele saiu com uma mulher esta noite?
—Não, não hoje em particular. Algumas noites. Não sei quando exatamente. Só sei que ele está tendo um caso, e parece que todos em Londres já sabem, menos você!
Silêncio.
Dulce não conseguia coordenar o pensamento.
—Sinto muito Dulce — Angel percebeu o choque da amiga.
—Não pense que fico contente. Só estou contando porque me certifiquei antes de que é tudo verdade. Eles foram vistos em lugares públicos, em atitudes íntimas.
—Eu mesma os vi. Meu namorado tem um apartamento no mesmo prédio que Karla Cossio, e cruzei com os dois saindo de lá.
Dulce se recusava a ouvir mais. Começava a se conscientizar de pequenas coisas que deveria ter notado há mais tempo, e às quais não dera atenção, envolvida pela rotina do dia-a-dia. Confiara demais no homem cujo amor por ela e pelas crianças jamais questionara.
Mas enxergava agora. A sutil mudança no humor, a maneira de tratar a família, e as muitas vezes em que ele ficara embaixo, no escritório, em vez de subir para o quarto com ela, para fazerem amor.
Um suor frio percorreu-lhe o corpo e Dulce ficou nauseada. Lembrou-se de outras vezes, quando Christopher quis fazer amor e ela sentia-se cansada ou sem vontade. Semanas, meses de amarga frustração e desencontros, quando ela o procurou, e então, ele é que não estava disposto.
Acreditou que fosse apenas uma fase. Há duas ou três semanas, quando Michael começou a dormir a noite toda, sentiu-se mais descansada e pensou que tudo entraria nos eixos.
E havia apenas algumas noites, fizeram amor de forma tão intensa como antigamente.
—Deus...
—Dulce!Não, ela não queria ouvir mais nada.
—Preciso desligar Angel, Michael está chorando.
Lembrou-se de outro fato ainda mais dolorido que as fracas performances sexuais. Um perfume que sentiu um dia de manhã, ao lavar uma camisa de Christopher. O mesmo perfume que sentia quando ele chegava tarde do trabalho.
Tola! Só conseguia enxergar Christopher com outra mulher.
Tendo um caso, fazendo amor...
O telefone começou a tocar outra vez. Um choro cansado veio da cozinha. Com inesperada calma para quem sofrera um choque, Dulce tirou o fone do gancho, desligou e em seguida tirou novamente e colocou sobre a mesa. Depois foi para a cozinha.
Alimentou Michael e colocou-o para dormir, ficando um longo tempo parada na porta do quarto, com o olhar perdido. Sentia a cabeça vazia. Devagar, andou na direção dos quartos dos gêmeos.
Sammy, como sempre, dormia com as cobertas atiradas para fora da cama. Beijou o rosto querido e cobriu-o. Sam era o filho mais parecido com o pai, possuía o mesmo cabelo escuro e o queixo determinado. Era alto e robusto. Pelas fotografias que vira no álbum da sogra, Christopher e Sam eram muito parecidos quando tinham a mesma idade. Aos seis anos, o garoto já mostrava obstinação, como o pai.
Depois, entrou no quarto de Kate. Ela era o oposto do irmão. Quando ia acordá-la de manhã, quase sempre estava na mesma posição que dormira. Seu cabelo brilhava como os raios do sol. Era a paixão do pai e conseguia mais dele que todos na casa, e ele adorava sua princesa de olhos azuis. Kate sabia disso e o explorava ao máximo.
Como Christopher tivera coragem de fazer algo que pudesse magoar seus filhos queridos? Como ousara destruir tudo por sexo?
Sexo? Talvez fosse mais. E se fosse amor? Paixão? Uma paixão enlouquecida pela qual um homem trairia tudo?
Talvez fosse apenas uma mentira suja. Mas lembrou-se do perfume e das noites que ele passara fora, culpando o caso Harvey.
Saiu do quarto de Kate e foi para o deles, onde, na semana anterior, se encontraram novamente e fizeram amor pela primeira vez em meses.
O que acontecera para que ele a procurasse outra vez? Ela havia se esforçado. Preocupada com o rumo que o relacionamento estava tomando, resolvera mandar as crianças para dormir na casa de sua mãe. Fizera o jantar predileto de Christopher e servira na sala da jantar, à luz de velas, com a prataria e os cristais, e o recebera na porta com um vestido sedutor e um beijo cheio de promessas.
Naquela noite, não notara a veia que pulsava em seu pescoço e que sempre era um indício de que ele estava sob tensão. Agora conseguia lembrar. Fechou os olhos e viu o rosto contraído, a pele pálida e a veia pulsando quando ela o abraçara de modo provocante.
Nauseada, saiu do quarto e desceu para a sala de estar, enxergando os fatos com clareza e percebendo que fora uma tola, sem consciência do que fazia.
Lembrou a tensão com que ele segurara seus ombros, tentando manter certa distância. O brilho sofrido dos olhos cinzentos, e como ele ficara imóvel diante dos lábios convidativos. O tremor que passara por ele quando ela disse:
“Eu te amo, Christopher. Desculpe por ter estado tão difícil de se conviver.”
Ele fechara os olhos, engolindo em seco e apertara as mãos em seus ombros até quase machucar. Depois, puxara-a para junto do corpo, mergulhara o rosto em seu pescoço e não disse uma única palavra. Nem que a desculpava nem que a amava. Nada.
Mas fizeram amor com intensidade e paixão, sem fingimento. Ou não?
O que entendia da sexualidade dos homens?
Conhecera Christopher quando tinha dezessete anos e ele fora seu primeiro e único namorado. Não sabia absolutamente nada sobre os homens e, pelo jeito, nem sobre seu próprio marido.
Olhou-se no espelho sobre a lareira. Apesar da palidez e da tensão em torno da boca, era a mesma Dulce Uckerman. Apenas vinte quatro anos. Mãe e esposa, nesta ordem. Sorriu com amargura, enfrentando a verdade como nunca se permitira antes.
Você o queria e conseguiu em poucos meses. Nada mal para uma adolescente ingênua de dezessete anos. Christopher tinha vinte quatro na época, e caiu no truque mais antigo.
Conhecera Christopher em sua primeira ida a uma boate de verdade, acompanhada de um grupo de amigas do colégio, que se divertiram com seu medo de ser barrada na porta por ser menor de idade.
—Vamos lá, Dulce —elas disseram. —Se perguntarem sua idade, é só mentir como fazemos sempre.
As amigas fizeram-na decorar uma nova data de nascimento, que repetiu até estar a salvo dentro da boate. Mesmo lá dentro, assustava-se cada vez que alguém esbarrava, demorando um bom tempo para começar a relaxar. Aos poucos, o efeito do vinho branco que tomavam se fez sentir e ela dançou com o grupo e aproveitou a música.
Estava consciente da presença de Christopher desde o momento que entrara na boate. Um homem carismático, forte, com cabelo escuro, parecendo um ator de cinema. As amigas também o notaram e ficavam excitadas cada vez que ele dava atenção ao grupo que dançava.
Mas ele olhava para o lindo rosto de Dulce, emoldurado pelas mechas do longo cabelo ruivo. O corpo perfeito, comprimido numa saia preta curta e mini blusa vermelha, era uma visão tentadora. Se seus pais a vissem com aquela roupa ficariam horrorizados. Mas todas haviam se arrumado na casa de Anahí, cujos pais estavam viajando, e nenhuma contara em casa sobre a ida à boate.
O ritmo da música ficou lento e Christopher tirou-a para dançar. Ainda conseguia lembrar a timidez que sentiu quando ele a tocou, sua masculinidade despertando sensações adolescentes.
Dançaram muito tempo em silêncio, até ele falar.
—Qual é seu nome?
—Dulce. Dulce Sanviñón.
—Olá, Dulce Sanviñón, sou Christopher Uckerman — ele apresentou-se e passou a mão na pele nua das costas, entre a saia e a mini blusa, puxando-a mais perto e provocando uma inesperada sensação de prazer.
Não tentou beijá-la nem convidou-a para ir embora sem esperar as amigas. Anotou seu telefone e prometeu ligar logo, e ela passou a semana seguinte ao lado do aparelho, esperando ansiosa que Christopher a procurasse.
No primeiro encontro, ele levou-a para passear.
—É o carro da firma — explicou com um sorriso gentil.
Convidou-a a falar sobre si, a família, os amigos. Ela contou do que gostava e da vontade que tinha de fazer a faculdade de artes e trabalhar com propaganda. Christopher perguntou sua idade e, ao escutar a resposta, pareceu chocado.
Depois do jantar, deixou-a em casa com um seco boa-noite e não ligou mais.
Dulce ficou arrasada. Por vários dias não conseguiu comer nem dormir direito. Estava a ponto de adoecer, quando ele telefonou-lhe na semana seguinte.
Foram ao cinema, mas não conseguiu concentrar-se no filme, consciente da masculinidade que exalava de Christopher. Tensa e apavorada de fazer algo que o afastasse novamente, gritou assustada quando ele esticou o braço e pegou sua mão.
—Relaxe — ele murmurou, — não vou te morder.
O problema é que ela queria que ele a mordesse, queria aquele homem. Mesmo sendo ingênua, a paixão estava em seu rosto e Christopher apertou sua mão com força, tentando desesperadamente fixar a atenção no filme. Naquela noite, ao deixá-la em casa, beijaram-se com paixão, consumidos por um desejo violento, até que ele afastou-a e pediu que saísse do carro.
Na próxima vez que saíram, foram a um restaurante calmo e romântico e ele contou a Dulce sobre sua vida. Disse que era vendedor de uma grande firma de computadores e, pela natureza do trabalho, viajava por todo o país, ficando fora da cidade durante vários dias. Falou também de sua ambição de ter sua própria firma, de como aplicava todo o dinheiro que ganhava em ações, sempre olhando-a com intensidade crescente.
Ao chegarem na porta da casa dela, estavam a ponto de explodir com a tensão sexual que os envolvia. Ainda assim, foi apenas outro beijo devastador e ele pediu que entrasse.
Continuaram a sair por mais algumas semanas, quando finalmente ele perdeu o controle e, em vez de irem ao cinema, foram para seu apartamento e fizeram amor.
Depois disso, raramente procuravam outro programa. Ficar junto dele tornou-se o mais importante na vida de Dulce. O amor por Christopher suplantou suas ambições, as amigas, os estudos e as recomendações preocupadas de seus pais.
Três meses mais tarde, Christopher voltou de uma viagem de duas semanas em Londres, e Dulce o esperava na porta do apartamento.
—O que está fazendo aqui? — perguntara e, apenas agora, depois de sete anos, percebia que ele não ficara nada contente ao encontrá-la. Parecia cansado e tenso, exatamente como nos últimos meses.
—Preciso falar com você.
Fizeram amor e enquanto ele tomava banho, ela preparou café. Beberam em silêncio, Christopher sentado na velha cadeira de balanço, vestindo apenas o roupão, e Dulce sentada no chão, entre seus joelhos, como sempre fazia.
Foi então que contou que estava grávida. Ele não se moveu ou disse qualquer coisa, apenas a mão dele acariciava seu cabelo de modo distraído.Depois de um longo tempo, Christopher sorriu e puxou-a para seu colo, e ela aconchegou-se como uma criança, pensou desconsolada. Do mesmo modo como Kate costuma fazer quando senta no colo do pai.
—Você tem certeza? — ele perguntou.
—Absoluta. Comprei um teste de gravidez na farmácia e deu positivo. Acha que pode haver erro? Será que devo consultar um médico antes de decidirmos o que fazer?
—Não! Então, está grávida. Como poderia ter acontecido? —ele indagou, pensativo.
—Nós deveríamos ter tomado mais cuidado.
—Tem razão. Bem, pelo menos, temos tempo de casar antes que toda cidade saiba o motivo.
E assim aconteceu. A decisão foi tomada como Dulce acreditava que deveria ser. Christopher providenciou tudo, livrando-a dos aborrecimentos, até conversando com seus pais, pois ela não tinha coragem.
E agora, depois de sete anos, entendeu que Christopher se casara apenas por causa da gravidez.
Ela o envolvera com sua juventude, inocência, confiança e adoração cega. Christopher se casara por obrigação.
Amor não teve nada a ver com o casamento.
O som da chave na porta de entrada tirou-a do devaneio. Estava calma. Olhou o relógio, apenas oito e meia. Christopher não era esperado em casa. Dissera que participaria de um jantar de negócios.
Foi até a porta. Christopher estava de costas e ela percebeu sua tensão pela postura do corpo.
Ele virou-se devagar e encarou-a. Depois, desviou o olhar pela sala e viu o telefone fora do gancho. Dirigiu-se ao móvel e colocou a pasta no chão antes de voltar o aparelho no lugar. Dulce notou que a mão dele tremia.
Angel devia ter lhe telefonado. Com certeza entrara em pânico quando a amiga não atendeu e resolveu contar a Christopher o que havia feito. Dulce pensou que gostaria de ter ouvido a conversa. As acusações e confissões, condenação e defesa.
Permitiu que ele a olhasse de alto a baixo e, sem uma palavra, virou-se e foi para a sala de estar.Ele era culpado.
Trazia estampado em seu rosto e corpo.
Culpado!
Autor(a): staucker
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 75
Para comentar, você deve estar logado no site.
-
staucker Postado em 20/10/2007 - 12:06:04
gnt p/ qm qser...
minha + nova web:
http://www.e-novelas.com.br/ler_novela.php?id=241
to esperando v6 ein! -
cacazinha Postado em 20/10/2007 - 01:36:57
*-----*
fui tudo mt fofo
eu amei..... finalmente eles se entenderam!
agora eu quero só ver essa nova web!
hauhauahuhua!
beijos -
staucker Postado em 19/10/2007 - 18:28:15
eh esse foi o fim dessa web...
a 1a de mts q eu espero postar akew no e-novelas...
foi malz pela demora
+ eh q eu to fzndo provas e sabe cmo eh ne...
nem td dia eu posso intra na net
amanha eu pretendo começar uma web nova:
"Lições Privadas"
espero v6 la ein!
foi mto bom contar com os coments de v6...
qro agradecer a td mundo q leu e os q comentaram + ainda... vlw pela colaboração
ate a proxima web q estreia amanha[dps eu dexo o link akew]
bjuU. -
cacazinha Postado em 18/10/2007 - 23:03:18
cade vc?
:"(
que quero web, por favor, não mata a gente de tanta curiosidade
e mais
vc já poderia ir começando a postar a proxima web!
por favor!
eu lhe rogo!
todas estamos ansiosas.............
hauhauahuhauahua!
chorei largado õ/
+ -
Lah...* Postado em 18/10/2007 - 10:32:58
Kerô +++++++++
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kal Postado em 16/10/2007 - 22:56:28
posta +++++++++++++++++++++++++++++++
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cacazinha Postado em 16/10/2007 - 22:27:48
qndo vc vai posta xuxu?
eu tô mucho curiosa!
hauhauhauhauhuahuahua!
e traz logo outra web super linda qnto está!
esperando pelo cap!
posta agora depois da meia-noite?
diz q sim!
plixxxxxxxxxxxxxxxx -
cacazinha Postado em 15/10/2007 - 21:48:03
ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh
minha nossa
q emoção!
o Chris é tão fofo *--*
traição tem perdão [nesse caso] aksoaksoaksop²³
mais mais mais -
gabi Postado em 15/10/2007 - 18:51:45
a web já está acabando??
por favor posta mais!
;** -
staucker Postado em 15/10/2007 - 14:36:09
glr...
penultimO capitulo postado ein!
espero q v6 gostem...
tamo na reta final da web...
deem sua opniao sobre o cap!
bjuU.