Fanfics Brasil - CAPÍTULO X ♥ α fαℓтα qυє νσ¢є fαz ♥ DyC

Fanfic: ♥ α fαℓтα qυє νσ¢є fαz ♥ DyC


Capítulo: CAPÍTULO X

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Duas horas da tarde de uma quarta-feira, Christopher trabalhava na minuta de um contrato, quando o telefone tocou.

 

—Uma pessoa na linha para o senhor. Ela diz que é a sra. Uckerman.

 

Um arrepio gelado percorreu sua coluna. Dulce nunca telefonava para o escritório. Um acidente com uma das crianças? Alarmado, atendeu a ligação.

 

Ficou tão preocupado com o que poderia ter acontecido, que não entendeu a voz urgente, que não era a de Dulce.

 

—Mamãe, será que pode repetir? Acho que não compreendi uma só palavra do que disse.

 

Deixou o escritório e dirigiu apressado para casa. Sua mãe abriu a porta, antes mesmo que ele parasse o carro.

 

—Ela está lá dentro. Está tão triste, meu filho.

 

Christopher entrou na sala e encontrou Dulce enrolada em um cobertor no canto do sofá, aos prantos. Aproximou-se com cuidado e tocou seu ombro.

 

—Dulce?

 

—Vá embora! — ela soluçou.

 

Ele ficou intrigado. Nunca vira a esposa naquele estado, tão abatida que nem conseguia dizer qual era o problema. Acariciou-a, tentando imaginar o que poderia ter acontecido.

 

O nome de Derrick James passou por sua mente e sentiu ódio.

 

—Dulce... — Ele passou a mão pelo cabelo dela e assustou-se com o estado febril. — Pelo amor de Deus, fale comigo! O que está acontecendo?

 

Sem saber o que fazer, pegou-a no colo e sentou-se no sofá.

 

—Foi tudo sua culpa — ela soluçou de repente. Culpa dele. Christopher tentou lembrar-se dos últimos dias, querendo descobrir o motivo de tanto desespero. Não conseguia pensar em nada. Fora muito diplomático. Não fizera comentários a respeito das aulas de arte, nem a procurara com insistência.

 

—Você deveria ter tomado as providências — ela disse, triste.

 

—Providências do quê? Os soluços ficaram mais fortes e Christopher tomou o controle da situação, colocando-a sentada, afastando o cobertor e acariciando o rosto fervente.

 

—Fique calma, agora!

 

O tom de voz aumentou seu choro. Ele puxou o lenço do bolso e enxugou as lágrimas. Assustado com a febre alta, tirou-lhe o suéter de lã e ela tremeu quando o ar frio atingiu-a através da camiseta.

 

—Agora — ele disse, —vamos conversar com calma.

 

—Pelo que entendi, você disse que eu sou culpado de alguma coisa. O que é, Dulce? Se não falar, como vou poder ajudar?

 

As lágrimas voltaram a cair.

 

—Você não pode ajudar, Christopher! —Estou grávida e a culpa é sua. —Prometeu que cuidaria do assunto.

 

Ele deveria ter tomado cuidado e ela engravidou dos gêmeos. Depois, Dulce tomou pílula por cinco anos e precisou parar pois estava lhe fazendo mal. Christopher voltou a cuidar do assunto e veio Michael!

 

—Você é um inútil! Serve para ganhar milhões em suas empresas, mas não presta para mais nada! Pelo amor de Deus, eu só tenho vinte cinco anos! Se continuar assim, vou morrer antes dos trinta.

 

Christopher escondeu o rosto no pescoço dela, para esconder o sorriso.

 

—Psiu, ainda estou tentando absorver a novidade. Dulce estava brava e sentou-se ereta.

 

—Sabe no que me transformei? Numa máquina parideira! Não é à toa que me mantém escondida dentro de casa, Christopher! O que diriam seus amigos de negócios se soubessem que eficiente linha de produção que instalou na própria casa?

 

—Chega, Dulce! — Desta vez ele não disfarçou a risada.

 

— Não posso pensar enquanto fica com estas acusações doidas!

 

—Mas estou grávida e não quero estar!

 

—De quanto tempo? — ele perguntou.

 

—Três meses.

 

—Meu Deus! — Só então a compreensão atingiu-o como atingira Dulce quando o médico lhe dera a notícia naquela manhã. — Isto quer dizer que...

 

—Sim. —Ela não precisava dizer mais nada. Engravidara na relação enlouquecida que tiveram depois da discussão sobre Karla.

 

Ficaram em silêncio, pensativos. Ela se encostou em Christopher, que acariciava seu cabelo com expressão ausente. Dulce lembrou-se da outra vez que sentara assim, recebendo o mesmo carinho enquanto ele pensava. Não houve raiva naquela época e não havia agora.

 

—Bem — ele disse subitamente — então é isto. — Virou o rosto e beijou os lábios dela. — Querendo ou não, vamos comprar uma casa maior. Não há mais quartos disponíveis aqui!

 

Com os gêmeos, ele usara uma frase parecida para anunciar sua concordância. Christopher tinha esta capacidade de aceitar o inevitável.

  

Dulce tomou a decisão de não voltar ao curso de arte. As aulas lhe trouxeram de volta o prazer de desenhar, mas achou que não valia a pena recomeçar enquanto Derrick fosse o professor.

 

Embora nenhum dos dois mencionasse o assunto, Christopher a levava para jantar fora toda quarta-feira, como se fosse uma compensação pelo que perdera. Mas Dulce não parou de desenhar e enchia vários cadernos com caricaturas divertidas.

 

Começaram a procurar outra casa. Depois de um fim de semana infrutífero, nenhuma das casas tinha tudo que queriam, ela perguntou a Christopher:

 

—Afinal, por que quer uma casa tão grande? Não precisamos de tantas salas para receber seus amigos de negócios.

 

Ele continuava a manter uma separação entre a casa e o escritório e isto ainda a magoava.

 

—Esta casa não é grande o suficiente para receber ninguém. —Eu acho, Dulce, que, depois de tudo que trabalhei, temos dinheiro para comprar qualquer casa. Por que então não escolher uma que nos dê prazer?

 

Finalmente acharam a casa ideal. Uma construção antiga de tijolos vermelhos com portas e altas janelas brancas, que enchiam de luz os cômodos de teto altíssimo. A casa ficava no meio de um enorme gramado, cercada por um muro de tijolos aparentes atrás do qual alinhavam-se árvores altas. Preenchia a idéia de prestígio para Christopher, e a idéia de um lar para Dulce. Os gêmeos adoraram porque havia uma piscina coberta e um estábulo. E, para completar, na entrada, ao lado do portão eletrônico, havia um chalé para hóspedes, pelo qual a mãe de Christopher apaixonou-se à primeira vista.

 

Também havia uma casa para os caseiros que estavam lá há vinte anos e ansiosos para saber o que lhes aconteceria com a venda da casa. Dulce gostou do casal e Christopher decidiu mantê-los. Contratariam uma arrumadeira e um jardineiro que ajudaria como motorista para levar e trazer as crianças do colégio.

 

Dulce começou a comprar móveis e decorar a casa e descobriu que tinha muito jeito. Estava passando melhor nesta gravidez que na de Michael. A primavera chegou e as obras adiantaram o suficiente para permitir a mudança.

 

Christopher trabalhava muito em um outro contrato em Manchester e passava mais tempo no norte que em Londres.

 

Para Dulce, o fantasma de Karla quase desaparecera. Não assombrava mais suas noites de amor, embora ainda precisasse da escuridão para se esconder quando se entregava. Pelo menos parecia estar superando a traição que por pouco não destruiu seu casamento.

 

A crise dos sete anos, era como se referia com cinismo na privacidade de sua mente. Se outra traição não ocorresse nos próximos sete anos, então talvez pudesse superar. Sabia com certeza que nunca deixaria Christopher. O amor da família era mais importante, principalmente com a nova criança que logo viria. Mas amor de Christopher? Ela duvidava. Fora um sonho da Dulce romântica e infantil.

 

Uma tarde, estava sentada no chão do quarto, separando algumas roupas velhas para doar antes da mudança, quando Christopher chegou inesperadamente de uma das viagens a Manchester. Ele parecia cansado e olhou com irritação para as roupas espalhadas.

 

—Por que não contrata alguém para fazer este trabalho? — disse impaciente, tirando o paletó e a gravata e andando com cuidado para não pisar na bagunça que estava em seu caminho para o banheiro.

 

—Não quero estranhos mexendo em nossas coisas pessoais e, além disso, só eu sei o que é para ficar e o que é para ser doado.

 

Sem responder, ele bateu a porta do banheiro. Saiu do banho com uma toalha enrolada no quadril e foi deitar-se ao lado de Dulce que já estava na cama, desenhando.

 

—O que está fazendo? — ele perguntou e inclinou-se para ver o caderno. —Sua bruxa! — exclamou, ao ver o que ela tinha desenhado.

 

Christopher riu ao se reconhecer desenhado nu, como um diabo com chifres e rabo, embaixo do chuveiro. Em vez de água caindo, labaredas subiam ao seu redor. Puxou o caderno das mãos dela. Dulce esticou-se para pegar, mas foi impedida. Christopher passou o braço sobre a barriga redonda, prendendo-a no lugar. Abriu o caderno na primeira página e começou a olhar devagar.

 

Ela ficou imóvel, o coração disparado de ansiedade enquanto ele estudava cada página com atenção. Não sorriu ao ver os desenhos. O caderno que folheava não tinha caricaturas a não ser a que acabara de ser feita. Era seu trabalho mais sério, até então mantido longe de olhares curiosos.

 

O retrato de Sam refletia seus traços com perfeição, tão parecido com Christopher. Kate aparecia com o longo cabelo loiro emoldurando o rosto satisfeito. Captara sua expressão quando pediu ao pai para comprar um pônei para a nova casa.

 

Havia muitos desenhos de Michael, pois era o que passava mais tempo a seu lado.

 

—Os desenhos são bons  —Christopher disse, sério.

 

Dulce inspirou fundo, pois sabia o que havia na próxima página.

 

—Obrigada — ela disse e fez menção de pegar o caderno. Christopher não permitiu e assim que virou a folha ficou chocado. Ele esperava se ver desenhado, ela percebeu depois. Parecia lógico depois dos filhos, mas não era Christopher.

 

O desenho mostrava o rosto de uma jovem Dulce, que mudara pouco ao longo dos anos. A boca cheia e suave, o nariz delicado. Mas os olhos, sempre expressivos, mostravam uma tristeza que tocava a alma. Para Dulce, era como olhar uma estranha. Odiou o desenho ao terminar. Captara a criatura triste que as pessoas viam quando a olhavam nos dias atuais. Fizera uma cruz atravessando a página.

 

—Por que fez isto? — Christopher perguntou e percorreu com o dedo uma das linhas da cruz que cruzava o canto da boca.

 

Dulce sentou-se na cama e afastou-se dele.

 

—Ela não é como eu. Não gosto dela!

 

Sem comentários, ele estudou o desenho por um longo tempo e Dulce levantou da cama, fingindo interesse nas roupas jogadas no chão.

 

—Nem de mim — ele finalmente falou ao virar a página e dar de cara com o demônio.

 

O sorriso de Dulce foi forçado.

 

—Como pode dizer isto? — zombou. — É assim que eu te enxergo.

 

Sabia o motivo, mas não conseguia explicar por que nunca desenhava Christopher. Ele era diferente. Apesar de ser parte da família, de certo modo não era. Os outros rostos no caderno eram parte dela. Christopher costumava ser a sua parte mais importante; mas não era mais. Desaparecia no lugar de seu coração de onde brotavam os desenhos.

 

Ele não a amava como os outros. Era o elo quebrado da corrente familiar.

 

Pegou o caderno e guardou dentro do armário, só então encarou Christopher, que continuava deitado na cama.

 

—Onde está Michael?

 

—Foi passar o dia com sua mãe — ela respondeu, com um frio na barriga.

 

Seus olhos se encontraram e percebeu o desejo começando a queimar dentro dele. Ficou parada ao lado da cama, nervosa e insegura, sentindo ondas que percorriam seu corpo, ansiosa por tocar Christopher.

 

Mesmo longe, sentia a masculinidade dele invadindo-a e olhou o corpo forte e sensual.

 

O sol entrava pela janela, e Dulce notou feliz que, pela primeira vez em meses, conseguia olhar o corpo dele abertamente. Sua necessidade da escuridão negava-lhe este prazer e o de ver os olhos dele brilhando de paixão.

 

Ele estendeu a mão num convite mudo e ela aceitou, incapaz de resistir. Os dedos dele apertaram-lhe a mão com cuidado para não quebrar o contato hipnótico dos olhares e puxou-a com carinho para seu corpo.

 

Dulce usava apenas um vestido leve de malha. Ele passou a mão pela sua barriga depois pelo quadril e coxa até encontrar a barra do vestido, e ela segurou a respiração. As mãos carinhosas pararam, o olhar inquisitivo esperando sua resposta. Deixou escapar o ar com um suspiro de prazer e inclinou a cabeça para beijá-lo.

 

Christopher deitou de costas, trazendo-a com ele ao mesmo tempo que a despia. Logo estavam dominados pela paixão, famintos, carentes, abertos para os jogos sensuais do amor.

 

Dulce estava pronta, há muito tempo não sentia tal urgência de ser penetrada e puxou-o pelo quadril. Amou-o com todos os sentidos e abriu os olhos para ver o homem adorado, seus traços bonitos e apaixonados.

 

Então o fantasma apareceu e ela fechou os olhos com força, frustrada ao perceber a rejeição paralisando seu corpo.

 

—Não! —Christopher disse com violência ao perceber o que se passava. — Que droga Dulce, vamos olhe para mim!

 

Ela lutou com todas as forças agarrada em Christopher.

 

—Dulce, pelo amor de Deus, abra os olhos!

 

Devagar, seus olhos abriram e ela focalizou o rosto tenso a sua frente. Podia ser que Christopher não a amasse, mas ele a desejava com furor, mesmo depois do que passaram nos últimos seis meses. O desejo de Christopher ainda era tão urgente que o fazia tremer contra seu corpo, e talvez fosse o suficiente...

 

—Não! — ele disse assim que ela ameaçou fechar os olhos. — Desta vez não vai me rejeitar!

 

Ele segurou o rosto dela com suavidade, obrigando-a a ouvir.

 

—Escute, você me quer, mas não vai dar certo até que olhe para mim e me aceite como o homem que deseja. Com todos meus erros. Eu, o homem que era antes de te magoar profundamente e o homem que sou neste momento!

 

—E se eu não conseguir aceitar o que fez ao nosso relacionamento?

 

—Você nunca mais vai me ter. Não posso continuar fazendo amor com uma mulher que se esconde no escuro antes de me aceitar dentro dela.

 

Christopher afastou-se enquanto ela pensava. Recebera um ultimato. Ele queria que ela voltasse a confiar ou não teria mais o relacionamento físico no casamento. Não acreditava que ele pudesse ter jogado a decisão em suas mãos. Se não fizesse concessões, não haveria um futuro para eles.

 

Uma sombra de ressentimento atormentou-a, mas sabia que ele estava com a razão. Se não o aceitasse completamente o casamento acabaria. Confusa, não sabia que decisão tomar.

  

Ainda pensava no assunto quando uma semana mais tarde um fato aconteceu, transformando seus problemas anteriores em fumaça.

 Os gêmeos desapareceram.


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Autor(a): staucker

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Ao perceber o desaparecimento dos gêmeos, Dulce assumiu a culpa. Fora a semana mais tensa dos últimos tempos.  Christopher agia de modo frio, sem esconder a irritação com ela, e todos na casa ficaram aliviados quando ele viajou para Manchester.  Devido aos feriados da Páscoa os gêmeos não tiveram aula e ficaram o dia t ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 75



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  • staucker Postado em 20/10/2007 - 12:06:04

    gnt p/ qm qser...
    minha + nova web:
    http://www.e-novelas.com.br/ler_novela.php?id=241
    to esperando v6 ein!

  • cacazinha Postado em 20/10/2007 - 01:36:57

    *-----*
    fui tudo mt fofo
    eu amei..... finalmente eles se entenderam!
    agora eu quero só ver essa nova web!
    hauhauahuhua!
    beijos

  • staucker Postado em 19/10/2007 - 18:28:15

    eh esse foi o fim dessa web...
    a 1a de mts q eu espero postar akew no e-novelas...
    foi malz pela demora
    + eh q eu to fzndo provas e sabe cmo eh ne...
    nem td dia eu posso intra na net
    amanha eu pretendo começar uma web nova:
    "Lições Privadas"
    espero v6 la ein!
    foi mto bom contar com os coments de v6...
    qro agradecer a td mundo q leu e os q comentaram + ainda... vlw pela colaboração
    ate a proxima web q estreia amanha[dps eu dexo o link akew]

    bjuU.

  • cacazinha Postado em 18/10/2007 - 23:03:18

    cade vc?
    :"(
    que quero web, por favor, não mata a gente de tanta curiosidade
    e mais
    vc já poderia ir começando a postar a proxima web!
    por favor!
    eu lhe rogo!
    todas estamos ansiosas.............
    hauhauahuhauahua!
    chorei largado õ/
    +

  • Lah...* Postado em 18/10/2007 - 10:32:58

    Kerô +++++++++
    +++++++++++++++++
    ++++++++++++++++++++
    +++++++++++++++++++ +++++
    +++++++++++++++++++++++++++++
    +++++++++++++++++++++++++++++++++++
    +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
    ++++++++++++++++++++++++++++++ +++++++++++++++
    ++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++

  • kal Postado em 16/10/2007 - 22:56:28

    posta +++++++++++++++++++++++++++++++
    ++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
    + +++++++++++++++++++++++++++++
    +++++++++++++++++++++++++++
    ++++++++++++++ +++++++
    ++++++++++++++++++
    ++++++++++++++++
    +++++++++++++
    ++++++ +++++
    ++++++++
    +++++++
    +++++
    +++
    ++
    +

  • cacazinha Postado em 16/10/2007 - 22:27:48

    qndo vc vai posta xuxu?
    eu tô mucho curiosa!
    hauhauhauhauhuahuahua!
    e traz logo outra web super linda qnto está!
    esperando pelo cap!
    posta agora depois da meia-noite?
    diz q sim!
    plixxxxxxxxxxxxxxxx

  • cacazinha Postado em 15/10/2007 - 21:48:03

    ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh
    minha nossa
    q emoção!
    o Chris é tão fofo *--*
    traição tem perdão [nesse caso] aksoaksoaksop²³
    mais mais mais

  • gabi Postado em 15/10/2007 - 18:51:45

    a web já está acabando??
    por favor posta mais!
    ;**

  • staucker Postado em 15/10/2007 - 14:36:09

    glr...
    penultimO capitulo postado ein!
    espero q v6 gostem...
    tamo na reta final da web...
    deem sua opniao sobre o cap!
    bjuU.


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