Fanfic: ♥ α fαℓтα qυє νσ¢є fαz ♥ DyC
Ao perceber o desaparecimento dos gêmeos, Dulce assumiu a culpa. Fora a semana mais tensa dos últimos tempos.
Christopher agia de modo frio, sem esconder a irritação com ela, e todos na casa ficaram aliviados quando ele viajou para Manchester.
Devido aos feriados da Páscoa os gêmeos não tiveram aula e ficaram o dia todo em casa. Excitados com a proximidade da mudança, importunavam a mãe, cujos nervos estavam em frangalhos.
Dulce empacotava algumas louças quando ouviu o telefone. Reclamou baixo, levantou-se e atravessou a sala para atender, mas assim que chegou no hall já havia parado de tocar.
—Era o papai no telefone —Sam informou, seco. Ainda não perdoara a mãe por ter gritado ao ver que derrubara suco de laranja no chão da cozinha. Sentia-se injustiçado, pois o suco era para o Michel, queria poupá-la do trabalho. Dulce não reconheceu a ajuda, só enxergou a sujeira que teria de limpar e perdeu a paciência. —Ele mandou avisar que está saindo de Manchester. Antes de vir para casa vai passar no escritório, por isso chegará tarde.
—Eu tinha pedido para ele chegar mais cedo e jogar com a gente —informou Kate.
—Suponho que ele desligou depressa,tremendo de medo! —Dulce falou com intenção de ser sarcástica com Christopher, mas os gêmeos entenderam errado e Kate corou de raiva.
—Não, ele não desligou —ela gritou. —Ele disse que preferia jogar com a gente, em vez de fazer aquele trabalho chato! E você está uma mamãe muito chata!
Com lágrimas nos olhos, Kate desceu correndo e Sammy foi atrás dela.
Dulce apoiou uma mão na barriga e a outra na cabeça que estourava de dor. As crianças não mereciam sua irritação. Desceu para se desculpar, mas eles a ignoraram, fingindo ver televisão.
Pegou Michael do chão onde brincava contente com os blocos coloridos e encarou os gêmeos na esperança de que eles a olhassem. Como não se moveram, sentiu a irritação de volta e saiu da sala com o bebê no colo.
Uma hora mais tarde, quase enlouqueceu. Procurou por todos os lugares, mas os gêmeos haviam sumido.
Dulce guiou em volta dos parques vizinhos. Depois foi até a casa de Alexandra, ela passaria o dia fora com uma amiga, mas as crianças não sabiam e poderiam ter ido até lá. Revirou a casa e até ligou para a nova, numa falsa esperança que de algum modo eles soubessem o caminho. Os caseiros não sabiam de nada, e já pensava em chamar a polícia quando o telefone tocou.
Atendeu com a mão tremendo.
—Sra. Uckerman? — uma voz incerta perguntou.
—Sim.
—Aqui é a secretária do seu marido...
Sentiu o coração disparar.
—Ele... já chegou? — ela perguntou.
—Ainda não. Mas seus filhos estão aqui à procura do pai e eu...
—Eles estão aí com você?
—Sim, senhora.
—Ah, meu Deus! Eles estão bem?
—Sim, estão ótimos.
Dulce deixou-se cair sentada no último degrau de escada, aliviada, mas levantou-se logo.
—Por favor, poderia tomar conta deles? Já estou indo buscá-los — sussurrou.
Com um soluço, desligou o telefone e correu para pegar Michael.
Chegou às Empresas Uckerman no fim do horário de almoço. A moderna área da entrada estava lotada de pessoas circulando para os respectivos escritórios.
Chocada com o movimento, envergonhou-se por vestir uma calça fuseau antiga e uma das camisetas de Christopher, e ficou olhando aturdida. Sem enxergar as crianças, decidiu perguntar na recepção. Caminhou através do enorme hall até uma jovem recepcionista, que flertava com um dos funcionários sentado na beirada da sua mesa.
—Desculpe — ela interrompeu o idílio. — Sou Dulce Uckerman, minhas crianças...
—Sra. Uckerman! — A garota levantou-se e olhou-a incrédula. O companheiro afastou-se e encarou-a, e Dulce não os culpou por ficarem chocados com sua aparência, só queria saber dos filhos.
—Sabe onde estão meus filhos? — perguntou, sem perceber que a alteração de voz da recepcionista atraíra a atenção das pessoas no hall, que a olhavam com curiosidade.
—Oh, o sr. Uckerman chegou há pouco e está com eles no escritório, ele pediu para a senhora...
—Se quiser eu a levo — o jovem ofereceu.
Atordoada, Dulce virou-se para ele e concordou com um aceno.
—Obrigada — murmurou, e seguiu-o através de corredores.
O elevador parou e deixou-os num corredor largo, cujo carpete macio amortecia seus passos enquanto andavam até uma enorme porta de carvalho. O jovem bateu, esperou um momento e abriu, afastando-se para lhe dar passagem.
Dulce parou na entrada. Olhou para Christopher, que se apoiava numa escrivaninha de madeira, os braços cruzados no peito, o olhar severo para as duas pequenas figuras sentadas juntas, num sofá de couro e teve vontade de chorar. Colocou Michael no chão e sussurrou:
—Oh, Sammy, Kate!
Com um gemido, caiu desmaiada.
Ao acordar, percebeu que estava deitada no sofá, com algo gelado na testa e quatro rostos ansiosos encarando-a. Deu um sorriso fraco, e em troca recebeu outros quatro.
Christopher sentava-se a seu lado, com Michael no colo, segurando sua mão com firmeza. Sammy e Kate, o ladeavam, cada um inclinado sobre um dos ombros. Era uma cena bonita e ela desejou ter papel e lápis por perto, para captar a imagem para sempre.
—Como está se sentindo? — perguntou Christopher.
—Um pouco confusa. —Sorriu e voltou a atenção para os dois fugitivos. — Vocês me desculpam?
Sammy e Kate abraçaram a mãe, se desculparam e reafirmaram seu amor e preocupação com o desmaio. Depois, se entusiasmaram contando a aventura: o telefonema para o táxi, a contagem das moedas nos cofrinhos, a chegada ao escritório e a descoberta que o pai não se encontrava, deixando todos em pânico.
—E apavorando sua mãe até quase a loucura — Christopher completou.
Ele olhou sério para Kate, que baixou a cabeça envergonhada.
—Eles planejaram tudo. — Christopher explicou os fatos. —Telefonaram para o ponto que você costuma chamar. Deram a desculpa da mãe doente, na cama, enviando os filhos para o pai tomar conta. Apresentaram até um dos meus cartões de visita com o endereço da firma. Um serviço profissional.
—Oh, Kate! — Dulce exclamou, lembrando o orgulho da garota ao receber a tarefa de ligar para o ponto de táxi quando Christopher viajava e não podia levá-los ao colégio. —Você abusou da minha confiança!
A criança escondeu o rosto no ombro da mãe.
—Mas fui eu que tive a idéia de usar o cartão do papai —Sammy falou, compartilhando a culpa.
Porém, todos sabiam que a precoce Kate era a mentora do plano.
—Desculpe — a garota sussurrou, enxugando as lágrimas.
O fato de Kate não procurar o colo do pai para consolo era um indício claro das reprimendas que os gêmeos ouviram antes da chegada da mãe.
Christopher, pálido e abatido, segurava Michael com força, acariciando o bebê como se necessitasse sentir o conforto de um dos filhos, porque estava muito zangado para fazer o que tinha vontade: abraçar os gêmeos bem apertado. Percebeu que Dulce o olhava e sorriu.
—Minha secretária vai trazer um café. Assim que chegar, vou pedir que leve as crianças até a lanchonete e poderemos conversar.
Seria uma conversa difícil. Dulce sentou-se no sofá e logo uma moça bonita entrou e colocou a bandeja sobre a escrivaninha.
Christopher explicou aos gêmeos que a secretária os levaria para almoçar e ela saiu da sala com as crianças e o pequeno Michael nos braços. Ele serviu uma xícara para Dulce e sentou ao lado dela no sofá.
—Vamos lá, conte o que aconteceu.
—Tenho estado impaciente com eles — admitiu. — Hoje, mais que o normal. Com certeza, sentiram-se negligenciados e vieram à procura de conforto. Pensei que tinham ido até a casa de sua mãe... Procurei em todos os lugares, jamais passou pela minha cabeça que eles pudessem vir aqui!
—Agora já acabou. Não fique preocupada, você viu que eles estão bem.
Ela concordou, lutando para não chorar.
—Você me desculpa?
—Por quê?
—Por ser uma péssima mãe... e por nos intrometermos aqui.
Christopher mostrou impaciência.
—Dulce, algumas vezes eu não entendo o que você tem em mente!
—Bateu neles?—Não, consegui controlar a mão. Em compensação, falei que o que fizeram foi estúpido, perigoso e intencional. Sam ouviu em silêncio, mas Kate ficou chocada. Acho que nunca havia gritado assim com eles.
—Kate vai te perdoar — Dulce assegurou.
—Se ela puxou a mãe, não vai não!
—O meu caso não é perdão. É tentar esquecer e não estou conseguindo. Você virou minha vida pelo avesso, Christopher!
—Eu sei. —A minha também, só que eu merecia sofrer e você, nunca.
—Então por que isto aconteceu?
Christopher inspirou profundamente e passou a mão no cabelo.
—Porque ela estava perto — ele respondeu, ríspido.
—Acho que a magoou muito.
—Eu magoei? Ela não é do mesmo tipo que você, Dulce. Mulheres como Karla não se deixam magoar com facilidade.
—Isto resolve parte do problema, não?
—De jeito nenhum. Mas não me sinto culpado por magoar os sentimentos dela quando não deu a mínima para os meus.
Dulce não entendeu a colocação e olhou para ele com expressão confusa.
—Se eu tentar te explicar tudo, promete que me escuta?
Não sabia. Agüentaria escutar uma história sórdida? Desviou o olhar, incerta do que responder. A mão de Christopher cobriu a dela com carinho.
—Por favor, Dulce. Você foi e sempre será a única mulher que eu amo. Se não quer ouvir mais nada, pelo menos escute esta verdade.
—Por que, então, Karla?
—Porque, por um curto período no ano passado, eu perdi o controle, não apenas do nosso relacionamento, mas aqui na empresa também. Karla foi urna válvula de escape, pura e simples. — Ele encarou a esposa com um sorriso desapontado. —Eu estava sob terrível pressão e usei-a para ter algum alívio.
O que aquela confissão significava? Dulce encarou-o rancorosa.
—Então devo esquecer e perdoar? E esperar sentada a próxima vez que se sentir pressionado e procurar alívio com qualquer outra disponível?
—Não, isto nunca mais vai acontecer, porque não funcionou na primeira vez.Christopher estudou o rasto sério e magoado para ver se ela entendida aonde ele queria chegar, mas percebeu não.
—Você e sua eterna inocência!
—Tirou minha inocência quando eu estava com dezessete anos, Christopher!
—Não, Dulce, você se entregou de livre e espontânea vontade. E, acredite ou não, minha intenção era outra. Não — ele segurou as mãos dela com firmeza, — não me entenda mal. Eu sempre te quis, sempre fui louco por você. Eu sabia que era muito nova, que deveria me afastar, mas foi impossível. Decidi então manter um namoro sem intimidade, e nem isso eu consegui. Eu estava tão apaixonado e obcecado, que até meu trabalho começou a piorar. O seu também. Você era primeira aluna da classe e relaxou nos estudos para ficar comigo. Seus pais me procuraram...
Ela surpreendeu-se com a novidade. Os pais eram secos em relação ao namoro, mas nunca imaginou...
—Eles desaprovavam nosso relacionamento — ele continuou. — Com toda razão. Eu colocava em risco seus anos de estudo. Por sua causa, deixei de lado os planos para minha carreira.
—Não parece — ela disse, mostrando o escritório luxuoso com um amplo gesto. —Apesar de mim, conseguiu realizar seus sonhos.
—Sim, mas à custa dos seus.
—Como sabe que eu tinha sonhos, se nunca se incomodou em perguntar?
—Eu sei que queria ir para a faculdade de Artes. Seu sonho era trabalhar com propaganda, criação.
—Era mesmo? Isto mostra como você me conhece pouco.
—Então, o que é que você deseja? — ele perguntou, tenso, como se na verdade não quisesse saber a resposta.
Dulce queria dizer que ele era tudo que sempre quis na vida, mas, na defensiva, zombou com palavras ferinas.
—Vamos dizer que eu tive o que mereci.
—Eu estava a ponto de deixá-la quando me contou sobre a gravidez. Lembra-se que eu estava aqui em Londres e cheguei de viagem naquele dia? O que não sabe é que eu havia feito uma série de entrevistas para um emprego fora do país, longe de você.
Dulce suspeitara que sua gravidez fora um transtorno, quando soubera de Karla. Christopher não queria casar, simplesmente não tivera outra escolha.
Sentiu que ele acariciava suas mãos.
—Não, está me interpretando mal. Eu não queria deixá-la, mas me preparei para sair de sua vida pelo seu bem! Você era muito jovem para ficar presa. Aceitei o emprego porque achei que era o melhor para nós dois! Foi uma decisão difícil, e eu me sentia péssimo quando cheguei de Londres preparado para me despedir.
Ele parou de falar, o olhar turvo de tristeza.
—Então lá estava você, na minha frente, com todo aquele... e eu fiquei morrendo por dentro porque ia perder tudo. A próxima coisa que me lembro — ele engoliu em seco —é de termos feito amor quando não devíamos. Só piorou as coisas. Como dizer para a mulher que você ama que vai deixá-la?
Christopher estava perdido nas reminiscências e não reparou que Dulce ficou imóvel e pálida.
—Então, enquanto eu lutava para achar as palavras certas, você encostou a cabeça no meu joelho e disse com a maior calma que estava grávida.
Ele sacudiu a cabeça e riu com ternura.
—Foi como ter uma corda no pescoço para ser enforcado e no próximo minuto estar livre! Tão livre, que tudo que consegui fazer foi ficar sentado e deixar a adrenalina se espalhar por meu corpo. Eu não tinha mais de me afastar, porque você precisava de mim. Fiquei livre para descartar seus sonhos de ter uma carreira, sua juventude. Pude fazer que realmente queria, ficar com você sempre junto de mim, para ninguém descobrir o maravilhoso tesouro que eu possuía.
Ele parou um instante e depois continuou, emocionado.
—Nos casamos e viemos morar aqui em Londres, no pequeno apartamento de Camden Town. Nosso dinheiro era pouco, e nunca fui tão feliz! Então os gêmeos nasceram e tive um lance de sorte que permitiu que eu tentasse realizar meu sonho. Lembra como eu aplicava meu dinheiro em ações? — Ela concordou. — Bem, logo depois, um lote teve ande valorização. Foi minha primeira aplicação correta no mercado financeiro. Com o lucro eu poderia comprar uma casa ou reinvestir, e foi o que eu fiz — confessou, como se fosse um pecado mortal.
Talvez naquela época até fosse, Dulce pensou. Ele nem se preocupara em discutir com ela o que fazer. Mas talvez Christopher não fosse o homem bem-sucedido de hoje, se precisasse pedir a opinião dos outros para tomar decisões de risco.
—Passei os meses seguintes com sensação de culpa, quando o apartamento revelou-se mínimo para suportar a parafernália requerida por dois bebês. Então, o investimento começou a pagar dividendos e bonificações e arrisquei mais uma vez e reinvesti tudo. Depois disso, não parei mais. Eu tinha dom para o negócio. Compramos a casa. Fundei minha própria empresa; comprei, saneei e vendi pequenas firmas com lucro e cresci até a estabilidade de hoje. E sempre com sacrifício. Quanto mais a empresa crescia, mais eu trabalhava, e naturalmente minha presença nos círculos sociais era significativa para saber o que se passava no mundo dos negócios.
Christopher sorriu e acariciou o rosto de Dulce, que ouvia com atenção.
—Entretanto, quanto mais eu convivia com as pessoas, mais determinado ficava em proteger você da selva que é o mundo. Você era a única verdade da minha vida. Eu chegava em casa e encontrava a doce garota por quem me apaixonara e sabia que lutaria contra tudo para mantê-la igual!
Ele inspirou profundamente, aliviado por estar revelando tanto sobre o homem que Dulce queria conhecer e jamais conseguira.
—De repente, você ficou grávida de Michael e uma das pequenas empresas que comprei estava envolvida em fraude fiscal. Eu passava mais tempo fora de casa do que deveria e quis facilitar sua vida. Mas você, querida Dulce, é teimosa como não sei o quê — ele acrescentou sorrindo.
—Tínhamos dinheiro sobrando, e não me deixou contratar alguém para ajudar.
Dulce ergueu o queixo em desafio.
—Se pode dirigir esta empresa sozinho Christopher, certamente eu também posso dirigir uma pequena casa e três crianças!
—Acontece que cada pessoa tem o seu limite de resistência. Depois do nascimento de Michael, você quase ultrapassou o seu. O garoto não dormiu por quatro meses, bem na época do sarampo dos gêmeos.
—E eu descobri seu caso com Karla — ela acrescentou seca.
Christopher sacudiu a cabeça.
—Não, foi o resultado por eu ter ultrapassado meu limite, Dulce. Quase perdi todo nosso patrimônio no processo contra a Harvey. Eles são maiores e mais fortes e me queriam fora do caminho. Aproveitaram o processo de fraude para me acusar. Tive de lutar com todas as armas para provar minha inocência.Autor(a): staucker
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 75
Para comentar, você deve estar logado no site.
-
staucker Postado em 20/10/2007 - 12:06:04
gnt p/ qm qser...
minha + nova web:
http://www.e-novelas.com.br/ler_novela.php?id=241
to esperando v6 ein! -
cacazinha Postado em 20/10/2007 - 01:36:57
*-----*
fui tudo mt fofo
eu amei..... finalmente eles se entenderam!
agora eu quero só ver essa nova web!
hauhauahuhua!
beijos -
staucker Postado em 19/10/2007 - 18:28:15
eh esse foi o fim dessa web...
a 1a de mts q eu espero postar akew no e-novelas...
foi malz pela demora
+ eh q eu to fzndo provas e sabe cmo eh ne...
nem td dia eu posso intra na net
amanha eu pretendo começar uma web nova:
"Lições Privadas"
espero v6 la ein!
foi mto bom contar com os coments de v6...
qro agradecer a td mundo q leu e os q comentaram + ainda... vlw pela colaboração
ate a proxima web q estreia amanha[dps eu dexo o link akew]
bjuU. -
cacazinha Postado em 18/10/2007 - 23:03:18
cade vc?
:"(
que quero web, por favor, não mata a gente de tanta curiosidade
e mais
vc já poderia ir começando a postar a proxima web!
por favor!
eu lhe rogo!
todas estamos ansiosas.............
hauhauahuhauahua!
chorei largado õ/
+ -
Lah...* Postado em 18/10/2007 - 10:32:58
Kerô +++++++++
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kal Postado em 16/10/2007 - 22:56:28
posta +++++++++++++++++++++++++++++++
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cacazinha Postado em 16/10/2007 - 22:27:48
qndo vc vai posta xuxu?
eu tô mucho curiosa!
hauhauhauhauhuahuahua!
e traz logo outra web super linda qnto está!
esperando pelo cap!
posta agora depois da meia-noite?
diz q sim!
plixxxxxxxxxxxxxxxx -
cacazinha Postado em 15/10/2007 - 21:48:03
ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh
minha nossa
q emoção!
o Chris é tão fofo *--*
traição tem perdão [nesse caso] aksoaksoaksop²³
mais mais mais -
gabi Postado em 15/10/2007 - 18:51:45
a web já está acabando??
por favor posta mais!
;** -
staucker Postado em 15/10/2007 - 14:36:09
glr...
penultimO capitulo postado ein!
espero q v6 gostem...
tamo na reta final da web...
deem sua opniao sobre o cap!
bjuU.